segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

É recomendável usar câmara para evitar microfuros nos pneus?

Atualmente, os pneus utilizados em mais de 90% dos carros de passeio foram projetados para funcionarem sem a câmara de ar. Por conta disso, não é recomendável solucionar um problema de microporos instalando uma câmara, explica Jan Telecki, do marketing da Pirelli.

“Colocar uma câmara de ar em um pneu feito para não utilizá-la pode provocar comportamentos inadequados, desde os mais simples, como desconforto na direção, puxada para o lado, até os mais graves, como uma explosão”, diz Telecki.

Os microporos podem aparecer tanto em pneus sem câmara como nos pneus com câmara. Eles são causados por diversos fatores, como frenagens bruscas, reação da borracha do pneu com óleo ou combustível presente no piso onde o carro está estacionado ou por falhas no transporte e fabricação. Um pneu com esse tipo de problema pode ser consertado, mas dependendo da área onde se encontram os microporos, a troca é recomendável por questão de segurança.

As fabricantes possuem serviço de verificação e assistência pós-venda, que podem encaminhar para a melhor resolução de problemas nos pneus do carro.

por Fernando Cymbaluk (Revista Auto Esporte)

Entenda como funciona o motor de seu carro



Você saberia dizer como é o motor do seu automóvel? A quantidade de peças pode assustar, assim que entendemos os princípios básicos, percebemos que pouca coisa mudou desde então.

O motor de um automóvel trabalha exatamente em quatro tempos. No primeiro, o pistão desce, admitindo ar e o combustível. Depois, ocorre a compressão, quando o pistão sobe para compactar os gases. Em seguida, uma faísca gerada pelas velas do motor gera uma explosão, que empurra o pistão para baixo e movimenta a árvore de manivelas.

Finalmente, o pistão expulsa os gases gerados pela combustão, completando o quarto tempo do processo. Mas vale lembrar que, no caso dos motores a diesel, não existe faísca e nem velas. O diesel é um combustível que entra em combustão quando ocorre o aumento da temperatura e da pressão no ambiente. Mesmo com estas diferenças, todo motor produz o movimento que é transferido para a caixa de câmbio do veículo.

Portanto não precisa se apavorar da próxima vez que você abrir o capô, pois a concepção de um motor pouco mudou, continuando simples e funcional.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

Para-brisa novo



Mesmo sendo um simples braço pantográfico com uma haste que prende uma borracha, o limpador de pára-brisa não é esquecido pelos apaixonados por carro que prezam pela melhor eficiência do veículo. 

Atualmente existem no mercado outras opções de limpadores diferentes daquelas oferecidas pelas montadoras. Porém, é sempre bom verificar se a peça é compatível ou não.

Responsável pela varredura de 85% do vidro, o pára-brisa faz parte do projeto do carro em que é considerado desde o ângulo do movimento até o esforço aplicado pelo motor elétrico. A escolha de outro tipo de limpador pode exigir adaptações e comprometer o funcionamento da peça. 

Portanto, antes de comprar o primeiro tipo de pára-brisa que encontrar pela frente verifique se ele serve para o seu carro.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Olhe o óleo!



Na hora de trocar o óleo do seu carro é muito fácil ficar confuso no meio de tanta variedade de produtos no mercado. E para evitar dores de cabeça com o seu veículo é bom seguir algumas dicas.

O óleo do motor pode ser de base mineral, semi-sintéica ou sintética, e esse detalhe é muito importante ao fazer a troca. Por isso, preste atenção no manual do veículo, que traz todas as informações sobre o tipo de óleo a ser usado e também a sua viscosidade. Motores mais antigos tendem a oferecer folgas nos pistões e um óleo mais viscoso ajuda a preencher as engrenagens. Os sintéticos têm um desempenho melhor neste caso, mas é bom procurar uma oficina especializada porque o óleo errado pode fazer o veículo perder a sua garantia e o motor não ser lubrificado corretamente.

Não se esqueça de verificar no manual de instruções o tipo de óleo a ser usado no motor do seu carro, além de observar o nível semanalmente e ficar atento no período de troca, que varia conforme o veículo e seu modo de usar.

por Auto+Tv (www.automaistv.com.br)

GM celebra 86 anos de Brasil

 Primeira fachada da GM do Brasil, no bairro do Ipiranga, em São Paulo (Foto: Feirão Carros & Cia)

Empresa é atual 3ª colocada em vendas no país

A General Motors completou na última quarta-feira, 26 de janeiro, 86 anos de atividades no Brasil.

A montadora norte-americana iniciou suas atividades no país em 26 de janeiro de 1925, como Companhia Geral de Motores S.A. A primeira sede social da empresa foi em um galpão na Avenida Presidente Wilson, no bairro do Ipiranga, em São Paulo (SP), sendo que a primeira linha de montagem começou a funcionar um mês depois. Naquela época, o capital inicial da montadora era de 270 mil dólares.

Em setembro de 1925, um furgão de entregas foi o primeiro carro produzido no país. Em 1928, a GM transferiu sua produção para a fábrica de São Caetano do Sul, cuja construção havia começado um ano atrás. No entanto, a inauguração da planta no ABC Paulista só ocorreria dois anos mais tarde.

A General Motors ainda inauguraria fábricas em São José dos Campos (1959) e Mogi das Cruzes (1999), ambas no interior paulista, além da moderna planta de Gravataí (RS), erguida para a fabricação do Celta, iniciada em 2000. A montadora também conta com uma pista de testes, localizada na cidade de Indaiatuba (SP).

Hoje, a Chevrolet – marca da GM no Brasil – ocupa o terceiro lugar em emplacamentos na indústria automotiva brasileira. Segundo o último relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), a marca da gravata dourada possui 21,20% de participação entre os automóveis de passeio.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

sábado, 22 de janeiro de 2011

Oficina inteligente



Muitos materiais podem ser reciclados em uma oficina mecânica, além de existirem formas simples que economizam dinheiro e reduzem consideravelmente o impacto causado no meio ambiente.

A coleta de óleo lubrificante usado é o exemplo mais conhecido. Ele é retirado dos carros e armazenado em barris ou em caixas d’água para que as empresas especializadas façam o refinamento do produto, retirando os compostos degradados. Para cada três litros de óleo usado que passa pelo refino  são aproveitados dois litros. 

Outra forma inteligente de economia é o uso de telhas transparentes que aproveitam mais a luz do dia e economizam o uso de energia elétrica. A captação da água da chuva também é uma opção para a lavagem de peças e veículos, sendo uma forma de aproveitar a água que precipita.

Pois aí temos um ponto importante. Mais do que reclamar da postura das oficinas, mude sua atitude e passe a privilegiar as empresas que já estão aplicando os processos de reciclagem. O resultado, tenha certeza, será positivo para todos nós.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

O que é o balanceamento das rodas?

 

As rodas do seu veículo são as primeiras a sentir o impacto com os buracos e o atrito com o solo. E de tanto sofrer com os solavancos do dia-a-dia, elas precisam de cuidados com o seu balanceamento


O balanceamento é feito por uma máquina que detecta o lugar onde se concentra menos massa na roda e mostra quantos gramas precisam para o seu equilíbrio. Depois de limpar a área, é aplicado um contrapeso de chumbo e uma nova verificação é feita.

Fique atento para o tipo de roda que você tem, pois as rodas de liga recebem um contrapeso colante, enquanto as de aço usam o contrapeso de garra. E se por acaso esta peça se perder com o uso, volte à oficina para fazer um novo balanceamento. Além disso, procure evitar os buracos das ruas e os impactos leves nas guias da calçada durante uma baliza. Não se preocupe com o tempo, pois o serviço é feito em minutos.

O simples cuidado com a preservação das suas rodas garante não só conforto ao dirigir, mas também a sua segurança. “Se o motorista insistir em permanecer utilizando o veículo sem o balanceamento das rodas, você pode ter agravos nos componentes de suspensão, o comprometimento do nível de aderência ao solo, e isso pode ser uma situação de risco significando o comprometimento da segurança dos ocupantes”, atenta Felício Félix, analista técnico do CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária). Então, para evitar mais gastos com a manutenção e pôr em risco a segurança, não se esqueça do balanceamento das rodas do seu carro.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

Adaptações para deficientes

 

Empresas modificam carros para qualquer deficiente físico dirigir normalmente

Poucas cidades no Brasil são adaptadas para o transito dos deficientes físicos. As péssimas condições de conservação das calçadas e a falta de rampas e outras adaptações dificultam a vida dos cadeirantes. No entanto, para aqueles que possuem condições de comprar um automóvel, algumas empresas especializadas em realizar adaptações garantem que qualquer deficiente físico possa dirigir normalmente.

Com a crescente procura por este tipo de serviço, o preço das adaptações caiu bastante. Embora o valor das mudanças varie de acordo com a necessidade e o tipo de veículo, hoje, o cadeirante pode até encomendar um veículo zero quilômetro com todas as alterações garantidas pela montadora, comodidade difícil de imaginar alguns anos atrás.

Uma das maiores empresas do setor de veículos adaptados é a Cavenaghi, que presta serviços para as maiores montadoras do Brasil, como Volkswagen, Fiat, Citroën, Peugeot e Toyota, entre outras. A história da empresa começou há mais de 40 anos, quando um mecânico especializado na manutenção de veículos antigos foi procurado por um amigo que teve a perna esquerda amputada. O desejo dele era voltar a dirigir, e o resultado foi um dispositivo que controlava o pedal da embreagem do carro por um comando nas mãos, como nas motos.

A partir daí, a oficina começou a desenvolver produtos voltados para a condução de veículos, como o Comando Manual Universal – que permite acelerar e frear o veículo por meio de uma alavanca. Hoje, a Cavenaghi possui três linhas básicas de produto – batizadas de Transporte, Autonomia e Direção – e fabrica outros acessórios, como cadeiras de rodas, almofadas e utensílios domésticos.

Todo tipo de veículo pode receber as adaptações. A empresa estuda cada caso de forma individual e analisa as deficiências do condutor e as características do automóvel para definir o que precisará ser feito. Um veículo com câmbio manual, por exemplo, necessita de um sistema de embreagem computadorizada – que aciona o pedal automaticamente assim que o condutor faz o movimento para engatar uma marcha –, recurso dispensável em veículos com caixa automática ou automatizada.

Empresas de táxi e órgãos da prefeitura escolhem veículos mais espaçosos, como as vans (Fiat Ducato e Renault Master) e multivans (Fiat Doblò e Renault Kangoo são os preferidos). Entre os carros de particulares, chamava atenção o pequenino smart fortwo e uma perua Chevrolet Caravan em estado razoável de conservação. O gerente de engenharia da empresa, Alexandre Scherer, conta que a empresa já fez adaptações até em esportivos importados, como Ford Mustang e Porsche Cayenne.

As adaptações feitas pela Cavenaghi possuem garantia dada pela própria empresa. Todas as modificações são reversíveis, ou seja, podem ser removidas facilmente, permitindo a condução do veículo por motoristas que não possuem deficiências.

BENEFÍCIOS
 

O deficiente físico tem direito a isenção de impostos (IPI, IPVA e ICMS) na compra de um veículo. No entanto, para obter o benefício, é necessário seguir alguns procedimentos. 

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

Dia Nacional do Fusca é comemorado na fábrica da VW



Evento será realizado no próximo domingo, dia 23
 
Na última quinta-feira, dia 20 de janeiro, foi comemorado o Dia Nacional do Fusca. O automóvel, chamado inicialmente de Volkswagen Sedan, consolidou a indústria automobilística brasileira a partir de 1959.

Para comemorar os 52 anos de histórica do carro no país, a VW terá um evento em sua fábrica no próximo domingo (23), realizado pelo Fusca Clube do Brasil, fundado em maio de 1985.

O evento será no pátio da fábrica, na Portaria 1, localizada na Via Anchieta , km 23,5, em São Bernardo do Campo. O local vai contar com barracas para vendas de peças e acessórios, além de vários modelos do Fusca.

A entrada é aberta ao público, que precisa levar 2kg de alimento não perecível para ser doado às vítimas das chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro.

por Bruno Roberti (Revista Quatro Rodas)

Toyota anuncia novo presidente para o Mercosul


Shunichi Nakanishi vai ocupar o lugar deixado por Shozo Hasebe

A Toyota tem um novo presidente para o Mercosul, que vai comandar a marca no Brasil e Argentina. O economista Shunichi Nakanishi assumiu na última sexta-feira (21) o posto que pertencia a Shozo Hasebe.

Durante seu mandato, Hasebe celebrou os 50 anos de Toyota no Brasil, lançou a 10ª geração do Corolla e anunciou o início da construção da nova fábrica da montadora em Sorocaba, interior de São Paulo.

Agora cabe a Nakanishi a missão de manter a Toyota na liderança de alguns segmentos e conduzir a marca para uma grande expansão, com a entrada no segmento de carros compactos.

Nakanishi iniciou sua carreira na Toyota em 1979, na divisão de peças domésticas. De lá para cá, já atuou em diversas áreas, como relações públicas, vendas, gerência geral da divisão das Américas e, agora, presidente da marca no Mercosul.

por Bruno Roberti (Revista Quatro Rodas)

sábado, 15 de janeiro de 2011

Chery quer estabelecer cadeia automobilística no Brasil


O assessor de imprensa da Chery, companhia chinesa de automóvel, Jin Gebo, afirmou recentemente que o investimento da companhia no Brasil não se limita apenas a construção de uma fábrica, mas de uma cadeia industrial. 

Segundo Jin, as negociações sobre a construção de uma fábrica de autopeças no Brasil já foram concluídas. A companhia planeja estabelecer uma cadeia completa que vai da produção de peças, fabricação de carros, até a venda. A previsão é de que o projeto seja concluído até 2013.

Após assinar um acordo de investimento com o governo do Estado de São Paulo em setembro do ano passado, a Chery tornou-se a primeira companhia chinesa de automóveis a construir uma fábrica no Brasil. A companhia possui mais de 50 postos de venda autorizada no país.

por Shi Liang (CRI online)

Película protetora: belo visual, com proteção e segurança


Já se passou há muito o tempo em que o uso de películas de proteção solar nos automóveis era tachado como coisa de “playboy”. Época em que vidros totalmente escurecidos e até mesmo refletivos eram utilizados à exaustão com o único objetivo de dar um quê diferenciado no veículo. Em pequena escala isso ainda acontece. Mas os motivos para a utilização de películas protetoras vai muito além da beleza estética. E passam principalmente por proteção e segurança.
 
Segundo Samuel Hostins, proprietário da empresa blumenauense GS Film, especializada na colocação de películas protetoras, os benefícios são muitos: reduzem a luminosidade, reduzem o consumo de combustível, diminuem a incidência de raios UV, oferecem mais segurança e privacidade, sem falar na beleza estética, agregando maior valor ao veículo.
 
A incidência direta da luz solar pode causar cansaço, danos à visão e perda de concentração. Com as películas de proteção solar, a transmissão luminosa é reduzida, deixando o ambiente dentro do automóvel mais agradável, aumentando a sensação de conforto e segurança.
 
As películas reduzem consideravelmente o consumo de combustível, pois bloqueiam em alguns casos até cerca de 80% os raios solares. Isso garante economia de combustível com uso do ar-condicionado, conservando por mais tempo a temperatura agradável do ambiente.
 
Ainda que invisíveis ao olho humano, a radiação solar conduz raios ultravioleta, responsáveis pelo desbotamento de painéis e estofados, sem falar nos danos à saúde.
 
Quando aplicadas, as películas de proteção tornam os vidros mais resistentes, evitando o estilhaçamento, prevenindo assim, ferimentos graves em caso de acidente.
 
Mas tome cuidado ao escolher uma película protetora para o seu veículo. Seu uso é regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O parabrisa deve permitir a passagem de 75% da luminosidade. A transmissão luminosa nos vidros laterais dianteiros deve ser de 70%. Já os vidros traseiros podem permitir somente 28% de luminosidade.
 
No Brasil, dos 13 milhões de carros que têm a película protetora instalada, apenas 10% estão dentro da lei, segundo dados da Associação Nacional das Empresas de Películas Protetoras (Anepp).
 
Resumindo: utilizar as películas protetoras deixa o veículo mais bonito, seguro e protegido. Mas não vá andar por aí com os vidros de seu carro totalmente escurecidos ou com película refletiva. Isso continua sendo coisa apenas de “playboy”.

Por Fábio Souza (www.folhablu.com.br)

A revisão do seu carro garante a tranquilidade nas estradas



O verão está aí e com certeza você já deve estar de malas prontas para aproveitar com a família todas as delícias que esta estação reserva. Ao elaborar o check-list de férias não esqueça daquele que vai garantir parte desta diversão, promovendo uma revisão no seu automóvel.

Nestes quentes dias de verão seu carro irá sofrer desgastes e fará esforços além do comum, como a espera em intermináveis filas ao sol, maresia, areia, condições pouco favoráveis das estradas, arrancadas e paradas frequentes. 

Imagine então que se a "saúde" do seu automóvel não estiver 100% um pequeno detalhe poderá se transformar numa enorme dor de cabeça e muito tempo perdido correndo atrás de um profissional que você não conhece, se estiver no litoral, com preços que podem ser uma surpresa no seu bolso.

Ao partir a correia dentada, por exemplo, que preventivamente poderia ser substituída por um preço baixíssimo, o prejuízo pode alcançar valores astronômicos se houver empenamento de válvulas e outras partes que podem ser afetadas. Não vale a pena vacilar. Visitar uma oficina mecânica especializada e bem equipada, que tenha reais possibilidades de diagnosticar as condições do seu veículo é a grande solução para estes problemas. Só um profissional bem preparado e qualificado oferecerá serviços que além de prevenir as dores de cabeça irão aumentar a vida útil de seu automóvel. Além de bem equipada, com profissionais qualificados, ficar de olho na limpeza do estabelecimento e a garantia do serviço realizado são alguns dos requisitos ao contratar.

Mas não perca tempo. Nesta época agendar com antecedência além de evitar a espera na fila do atendimento, permite ao profissional contratado planejar com cuidado os itens a serem revisados.

Além disso, desde já estamos desejando um ótimo e feliz retorno das férias aos nossos leitores, recomendando não ingerir bebidas alcoólicas e entorpecentes antes de viajar, alimentação leve, cuidados com a hidratação, planejar com prudência sua viagem, não sobrecarregar o veículo, dirigir defensivamente, conferir os telefones de emergência, principalmente do autoatendimento das seguradoras e conferir abaixo alguns itens que devem ser observados no seu veículo.

Freios: veja se ao frear, o veículo não deriva para os lados; faróis: não esqueça de regulá-los e cheque todas as lanternas; pneus: troque os pneus muito gastos e regule a pressão; correias: a quebra poderá causar até o empenamento das válvulas; cabos de velas e velas: o ideal é verificar esses itens a cada 30 mil quilômetros, não só antes de viajar; verifique as luzes de sinalização externa, principalmente as de freio e das setas; não esqueça de balancear rodas e alinhar a direção; cheque o nível de óleo de freios, óleo de motor, água de refrigeração do motor, água no lavador de para-brisas; verifique o funcionamento das palhetas do limpador de para-brisas; e, é importante ainda, ter um sistema de iluminação adicional (faroletes) para o caso de emergência.

Ah, e jamais esqueça de verificar toda a documentação do veículo e do motorista antes de partir. Boa viagem e ótimas férias! 

por FOLHABLU (www.folhablu.com.br)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Audi testa A1 com tração integral


Modelo ainda não tem data para integrar a gama do compacto

A Audi já está em testes finais do compacto A1 quattro, sistema desenvolvido pela própria montadora com tração integral nas quatro rodas.

A marca divulgou as primeiras imagens da versão em testes na neve da cidade de Montreal, no Canadá. A tecnologia será semelhante à usada nos modelos A3 e TT, que já receberam a tração quattro.
 
Segundo informações da Audi, o A1 vai receber um comando hidráulico de embreagem no eixo traseiro controlado eletronicamente para distribuir o peso entre as rodas. Na maioria das vezes a força será distribuída para as rodas da frente. Caso o eixo dianteiro perca aderência, o torque é enviado automaticamente para a traseira, forçando as quatro rodas a trabalharem de forma conjunta e otimizada.

A Audi ainda não revelou qual motorização irá usar na nova versão nem quando ela chega à gama do compacto. Os testes fazem parte do programa “Fascinação quattro”, para celebrar o sistema desenvolvido pela Audi.

por Bruno Roberti (Revista Quatro Rodas)

Porsche encerra 2010 com recorde de vendas no Brasil

 

Durante o ano passado a marca comercializou 911 veículos no mercado nacional.

 

A Porsche encerrou 2010 com um balanço positivo no Brasil, já que a Stuttgart Sportcar (importadora oficial da marca para o país) vendeu 911 veículos ao longo do ano. O que representa um aumento de 65% em relação a 2009, quando foram vendidas 552 unidades. Esse desempenho mantém também a Stuttgart com o maior importador da Porsche na América Latina pelo segundo ano consecutivo. 

 

O Cayenne, com 476 veículos vendidos, manteve a condição de modelo mais vendido da marca no Brasil. O Panamera, lançado no final de 2009, encerrou o seu primeiro ano com a participação de 128 unidades no mercado. A linha 911 também está entre os mais vendidos com 129 carros. Completama linha Porsche o roadster Boxter, com 118 veículos vendidos, e o cupê de dois lugares Cayman com 61.

 

por www.automaistv.com.br

domingo, 9 de janeiro de 2011

Veja as peças que são mais trocadas no seu carro



Por mais que você seja um motorista cauteloso e atento, é difícil se manter distante de acidentes no trânsito. Uma hora ou outra você acaba batendo o pára-choque ou arranhando a lateral do carro e, inevitavelmente, precisa de uma oficina mecânica para reparar o seu veículo.

Pensando nesta movimentação nas oficinas mecânicas, o Centro de Experimentação e Segurança Viária, CESVI, fez um levantamento para descobrir quais são as peças que mais exigem substituição.

A pesquisa foi feita em conjunto com oficinas reparadoras e utilizando uma amostra de um milhão de veículos sinistrados. O resultado é uma lista com 35 itens. Prestando atenção, percebemos que a maioria dos itens são peças que compõem a parte frontal do automóvel. E não pense que isso é apenas uma coincidência.

Durante os seis meses que durou a pesquisa, o pára-choque dianteiro foi à peça mais substituída, chegando a mais de 300 mil unidades trocadas. E na parte de trás, o primeiro item que aparece na lista também é o pára-choque. Porém, no mesmo período, apenas 140 mil unidades como esta foram substituídas.

Estatísticas à parte, o que mais importa para o dono do carro é o quanto o conserto do automóvel vai custar. Por isso, o CESVI utiliza as 15 peças que estão no topo do ranking para calcular o “car group”, índice que compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e o custo de seu reparo.

O car group tem uma escala que vai de 10 a 60, e quanto menor o número do grupo, melhores as suas características de reparabilidade. Mas o grande ganho com esta iniciativa é o fato de que o consumidor ganha mais uma importante ferramenta no momento da compra de um carro, já que agora é possível conferir também o quanto um modelo pode gerar de gastos futuros caso precise de uma reparação.

Veja abaixo as 20 peças que mais substituídas:

1º) Para-choque dianteiro
2º) Capô
3º) Conjunto óptico dianteiro esquerdo
4º) Conjunto óptico dianteiro direito
5º) Para-choque traseiro
6º) Grade dianteira
7º) Logotipo dianteiro
8º) Emblema traseiro
9º) Travessa de reforço dianteiro
10º) Painel dianteiro completo
11º) Para-lama dianteiro esquerdo
12º) Para-lama dianteiro direito
13º) Radiador
14º) Suporte para-choque dianteiro esquerdo
15º) Suporte para-choque dianteiro direito
16º) Absorvedor de impacto dianteiro
17º) Emblema traseiro esquerdo
18º) Defletores do radiador
19º) Grade do para-choque
20º) Para-barro dianteiro esquerdo

por www.automaistv.com.br

Volvo do Brasil inicia 2011 com recall



A convocação atingiu 26 unidades do utilitário XC60, que apresentaram uma falha nos limitadores de deslocamento dos bancos dianteiros.

A Volvo Cars iniciou 2011 sendo a primeira marca a anunciar um recall no Brasil. Na ultima segunda-feira (3), a montadora sueca convocou 26 unidades do utilitário XC60, fabricadas ente 2009 e 2010, para realizar ajustes nos limitadores de deslocamento dos bancos dianteiros.

Segundo a Volvo, o problema foi motivado pela possibilidade de os assentos frontais se deslocarem além da posição máxima permitida. E, em casos extremos o a falha pode causar ferimentos no motorista e também no passageiro.

A montadora orienta que os proprietários dos veículos, com número de chassi no intervalo entre YV1DZ995692021301 e YV1DZ445BB2167764, que entrem em contato com uma concessionária autorizada para agendar uma inspeção que vai determinar a necessidade do ajuste do componente. Para o esclarecimento de dúvidas, a marca disponibilizou o número 0800 707 7590 e o site oficial da empresa www.volvocars.com.br.

por www.automaistv.com.br

sábado, 8 de janeiro de 2011

Limpeza com consciência e segurança


Utilizar, no lugar de combustíveis e solventes, modernos produtos químicos para a remoção de óleos ou graxas dos componentes do veículo deixa o reparador e o planeta fora de perigo

Todo mundo sabe que a reparação de um veículo exige uma boa limpeza das peças e componentes. A uma primeira vista, qualquer produto de limpeza pode parecer a solução ideal. No entanto, antes de encarar este tipo de serviço, o correto é estudar as especificações desses produtos, assim como, os métodos de aplicação existentes, para que a oficina assegure a completa saúde dos seus funcionários e preze pela preservação do meio ambiente, além de deixar o patrimônio do cliente mais protegido.

O primeiro passo é escolher produtos que não agridam a saúde, o meio ambiente e o veículo, além de oferecer baixo risco de acidentes (explosões e incêndios). Em geral, todos os solventes e combustíveis, derivados do petróleo (gasolina,querosene, tíner e óleo diesel), são tóxicos, agressivos, infamáveis e poluentes. "Além de poluir, estes produtos podem ser agressivos em relação à pintura, vernizes e retentores, pois incham elastômeros e ressecam borrachas. A indústria já oferece tecnologias próprias para essa finalidade, que a propósito evitam ferrugem e corrosão", explica Arley Barbosa da Silva, engenheiro de aplicação da Bardahl.
A empresa comercializa o desengraxante Maxlub Maxlimp, uma alternativa muito mais vantajosa e eficaz em relação aos solventes tradicionais e combustíveis. "Ele age diluindo a sujeira e facilita a remoção por meio de um pincel. Tem excelente poder de limpeza, ótima ação protetora, é inodoro e não irrita a pele", avalia o técnico. Porém, os restos do material não podem ser descartados no solo. "Devem ser entregues junto a um coletor autorizado", avisa.

Existem também aqueles que são solúveis em água, com formulação biodegradável, que podem ser lançados diretamente no esgoto sem que causem danos ecológicos. Este é o caso do Drax, desengraxante produzido pela Diversey do Brasil. De acordo com o Marketing e a Área Técnica da companhia, o grande diferencial do produto é que não contém fosfato na sua composição.

"Foi realizado um teste de biodegradabilidade de tensoativos aniônicos em uma amostra de Drax, utilizando a metodologia descrita pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, e verificou-se que 98,1% do produto se decompõe através de microorganismos." Segundo a fabricante, o produto tem ampla aplicação e pode ser usado em peças, motores, máquinas industriais e pisos.

Para o engenheiro Fernando Landulfo, docente do SENAI-Vila Leopoldina, esse tipo de produto, quando utilizado da forma adequada, além de ser ecologicamente correto, facilita o trabalho e não oferece riscos à saúde e à segurança do profissional. "Para utilizá-los deve-se seguir rigorosamente as recomendações do fabricante e jamais abrir mão da utilização dos EPIs (Equipamento de Proteção Individual), tais como luvas, máscaras, avental, botas e óculos de segurança. A aplicação com pulverizador e o enxágue com água quente e jato de alta vazão, facilitam muito o processo de limpeza. Mas o tempo de espera (reação química pós pulverização) antes do enxágue, deve ser respeitado. Nos produtos de alta qualidade, esse tempo é geralmente baixo. 

A uma primeira vista, o desengraxante biodegradável, pode parecer mais caro. No entanto, como é utilizado diluído, com o passar do tempo ele pode se mostrar bastante econômico. Além disso, apresenta vantagens que os produtos tradicionais não conseguem proporcionar: não inflamável, baixa ou nenhuma toxidade e baixo ou nenhum ataque a componentes de borracha e pinturas", complementa.

por Victor Marcondes (Revista O Mecânico)

Renault afasta executivos por caso de espionagem interna

Funcionários teriam roubado dados sigilosos

A Renault suspendeu três executivos suspeitos de terem fornecido informações sigilosas do programa de desenvolvimento de veículos elétricos. Segundo a agência de notícias Bloomberg News, um membro do comitê administrativo e dois gerentes foram afastados por recomendação da própria empresa.

“A Renault é a vítima desta história. A empresa está um pouco preocupada com o futuro de seu programa de veículos elétricos e espera que a liderança neste tipo de tecnologia não seja ameaçada por conta destes acontecimentos”, afirmou uma fonte ligada à empresa.

Assim como sua parceria estratégia Nissan, a Renault é uma das maiores defensoras dos veículos com propulsão elétrica. Atualmente, as duas empresas investem cerca de 4 bilhões de euros em seus programas de automóveis elétricos.

A marca francesa sonha em se tornar a primeira montadora a comercializar veículos movidos a eletricidade com preços mais acessíveis para os motoristas. A montadora projeta fabricar mais de 200 mil veículos deste tipo por ano a partir de 2015. Neste ano, a Renault vai lançar três carros elétricos na Europa: as versões “ecológicas” de Fluence e Kangoo e o subcompacto Twizy.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

Fenabrave confirma ano recorde em 2010


Montadoras venderam mais de 3,3 milhões de automóveis e comerciais leves

Os emplacamentos nos segmentos de automóveis de passeio e comerciais leves registraram um aumento de 10,63% entre janeiro e dezembro de 2010, em relação ao mesmo período de 2009.

Segundo o último relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) na última quarta-feira, 5 de janeiro, foram vendidos 3.329.170 unidades em 2010, contra 3.009.201 veículos emplacados em 2009. Destes, 2.651.752 unidades foram de automóveis de passeio e 677.418 veículos do segmento de comerciais leves. Já em dezembro, a Fenabrave registrou 361.197 unidades emplacadas, contra 277.915 emplacamentos do mesmo mês de 2009. 

Se considerarmos os números de caminhões, ônibus e motos, o volume chega a 5.444.387 veículos em 2010. O resultado é superior aos 4.842.736 emplacamentos registrados em 2009, ano que era tido como o melhor da indústria até então.

Entre as montadoras, a Fiat fechou o ano mais uma vez na liderança entre os automóveis de passeio, com 23,08%. A Volkswagen ficou em segundo lugar com 22,68%, seguida pela GM (21,18%) e Ford (10,00%). A Renault conquistou o quinto lugar (5,83%), à frente de Honda (4,06%), Peugeot (3,06%), Citroën (2,93%), Toyota (2,10%) e Hyundai (1,66%).

Nos comerciais leves, o primeiro lugar também ficou com a Fiat (21,90%). A General Motors aparece na vice-liderança (14,16%), empatada tecnicamente com a Volkswagen (14,15%). Ford (10,52%), Hyundai (9,15%) e Mitsubishi (6,57%) completam a lista das seis mais bem colocadas.

Gol termina na frente; Strada lidera entre comerciais leves

Entre os automóveis de passeio, o Volkswagen Gol fechou mais um ano no primeiro lugar. As 29.809 unidades comercializadas em dezembro totalizaram 293.783 unidades acumuladas ao longo de 2010. O Fiat Uno (e seu parente distante Mille) ficou em segundo lugar, com um total de 229.323 unidades emplacadas. O Chevrolet Celta conquistou a terceira posição, com 155.092 emplacamentos em 2010.

Não houve surpresas nos segmentos. O Hyundai i30 fechou o ano na liderança dos hatches médios, acabando com o reinado do Chevrolet Astra. Entre os sedãs médios, o Toyota Corolla sustentou a ponta, deixando seu arquirrival Honda Civic para trás. Nesta categoria, aliás, destaque para o Kia Cerato, que teve vendas superiores às do Fiat Linea no resultado acumulado (14.210 unidades do sul-coreano contra 12.082 do sedã produzido em Betim).

Entre os comerciais leves, a Fiat Strada confirmou a liderança, totalizando 116.794 unidades emplacadas em 2010. O resultado deixou a Strada com uma vantagem confortável no segmento de picapes pequenas, já que a VW Saveiro foi a segunda colocada com 62.200 unidades emplacadas.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)