sábado, 26 de fevereiro de 2011

Setor de autopeças segue com deficit comercial



A indústria brasileira de autopeças segue com saldo comercial negativo (importações maiores que exportações). No primeiro mês do ano, o deficit soma US$ 378 milhões, resultado de exportações que totalizaram US$ 702,5 milhões e importações que ultrapassaram US$ 1 bilhão.

Historicamente superavitário, o segmento começou a registrar deficits comerciais em 2007, depois de um superavit de quase US$ 2 bilhões no ano anterior. No ano passado, em dados ainda preliminares, as importações superaram as exportações em US$ 3,9 bilhões.

Apesar disso, em janeiro deste ano, as vendas ao Exterior cresceram mais, com alta de 38,6%, atingindo cerca de 120 países. Já as aquisições de itens importados (originários de 72 países) subiram 18%.

Entre os destinos das autopeças brasileiras, houve recuperação na demanda nos principais mercados consumidores. Para a Argentina, que lidera (responde por 39% do total vendido), houve incremento de 59% no faturamento obtido com as encomendas. Na segunda colocação, vem os Estados Unidos, com crescimento de 33%.

Por sua vez, entre os países que mais enviam esses itens para o Brasil, o Japão figura em primeiro, com 12,8% de participação, mas houve redução de 15% nas compras de peças japonesas em janeiro. Os produtos norte-americanos também se destacam, ficando em segundo, no ranking de origem das importações, com alta de 26%. Já a China, que está na quinta posição (com 7,8% de fatia do total importado), teve ampliação mais expressiva, de 53,8% frente ao adquirido no mesmo mês de 2010.

por Diário do Grande ABC (www.dgabc.com.br)

SKF cresce e anuncia produção de rolamentos para veículos populares



A unidade brasileira do grupo SKF fechou 2010 com R$ 800 milhões de faturamento, consolidando crescimento de 25% frente a 2009. A participação nas vendas globais do grupo avançou de 3% para 4%. Segundo o presidente da companhia no país, Donizete Santos, até 2015, o índice deve chegar a 10% de participação.

Na área automotiva, a campeã de crescimento no Brasil, a companhia registrou expansão de 28% nas vendas frente a 2009. Segundo a empresa, as vendas externas para a indústria automotiva também registram crescimento, com expansão de 30%. 

O forte crescimento da companhia será acompanhado de investimentos. A empresa está aplicando R$ 13,5 milhões para a implantação de um novo canal de produção de rolamentos de segunda geração para o mercado doméstico, na planta de Cajamar, que entra em fase operacional no segundo semestre deste ano.

A ideia é, segundo Donizete dos Santos, acompanhar a sofisticação dos automóveis populares no Brasil e ampliar a oferta de componentes para produtos voltados aos consumidores de maior renda. Atualmente, a unidade fabril brasileira opera com oito canais de produção. A fábrica de Cajamar produz rolamentos para rodas, câmbio e direção.

por Blog da AUTOMEC (www.blogautomec.com.br)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Nota Fiscal Eletrônica: o fim da era do papel



A emissão de NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) se tornou obrigatória em alguns Estados brasileiros desde dezembro de 2010 e substituiu os modelos 1 e 1-A. Agora, as empresas devem se adequar ao sistema de emissões de notas fiscais para se manter na legalidade.  Portanto, o dono da oficina precisa ficar atento às novas regras. A falta desse novo sistema pode gerar multa de até 50% do valor de cada operação de venda.

A NF-e é um sistema integrado de emissões de documentos fiscais, disponível no País desde 2005, com o objetivo de substituir a emissão via papel. A Nota Fiscal Eletrônica tem garantia jurídica pela assinatura digital, o que simplifica as obrigações dos contribuintes e permite acompanhar em tempo real as operações comerciais pelo Fisco.

Desde a implantação, a NF-e traz facilidades para o contribuinte, tanto nas operações quanto na fiscalização e prestações tributadas pelo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Os benefícios de quem usa a NF-e não está somente na redução de custos com impressões e papéis. Também há diminuição de custos no envio e armazenagem de documentos fiscais, simplificação de obrigações acessórias, além do incentivo a uso de relacionamento eletrônico.
 
Além disso, há melhoria no controle fiscal da empresa, o que facilita o compartilhamento de informações entre os Fiscos, redução de custos no controle de notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito, diminuição de sonegação e aumento da arrecadação, entre outros.

Legalidade na oficina

 
A emissão da NF-e nas oficinas mecânicas é determinada pelo CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica). As reparadoras devem primeiramente consultar a prefeitura do município de residência. “A legislação é do próprio município”, alerta Marcos Eduardo Scobernatti, advogado especializado em Direito Tributário e Direito Empresarial com Concentração em Direito Tributário.

Nas operações de venda de peças há obrigatoriedade da NF-e a nível nacional, em palavras, todos os componentes adquiridos pelas oficinas devem vir acompanhadas de NF-e, independente do local de compra.
 
Na oficina, o serviço pode ou não ser acompanhado pela venda de peças. “A oficina pode pedir a chamada Nota Fiscal Conjugada quando há venda de peças. É onde vão constar informações da peça e do serviço, mas também é necessário consultar o município para verificar se há essa possibilidade”, afirma Scobernatti.

As oficinas que prestam serviços para repartições públicas, seguradoras e empresas, que se veem obrigadas a emitir nota fiscal, serão as mais beneficiadas. “Essa sistemática vai equalizar o mercado, pois reduzirá a inadimplência dos seus concorrentes. Todos terão que pagar os tributos de igual forma, pois o Fisco estará com as informações on line”, disse o advogado.

Como funciona?
 
A NF-e gera um arquivo eletrônico com informações fiscais da operação comercial, que deve ser assinado de maneira digital, com o objetivo de garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. O arquivo eletrônico é transmitido então pela internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do contribuinte. A Secretaria da Fazenda faz uma pré-validação do arquivo e devolve um protocolo de recebimento equivalente a autorização de uso. Sem ele, não pode haver trânsito da mercadoria. A Receita Federal também recebe a NF-e e armazena todas as informações em ambiente nacional.

Para acompanhar o trânsito da mercadoria, é impressa uma representação simplificada da NF-e, Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), e que terá a chave de acesso para consulta da NF-e na internet e um código de barras bidimensional que facilita a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades fiscais. Vale ressaltar que a Danfe não é uma nota fiscal, apenas serve como auxiliar de consulta da NF-e.

Como ter?

A documentação técnica da NF-e está disponível no site nacional no endereço www.nfe.fazenda.gov.br, além do site da Secretaria de Fazenda. Pelo site, a empresa pode emitir nota fiscal avulsa. A substituição completa da nota fiscal em papel pela NF-e só ocorrerá no momento em que a empresa se enquadrar na obrigatoriedade. É importante ressaltar que a ferramenta disponível no site da Secretaria da Fazenda não realiza o gerenciamento e o armazenamento dos arquivos.

O advogado Marcos Eduardo Scobernatti faz o alerta para quem quer implementar o sistema sozinho. Segundo ele, as oficinas terão de obter diversas informações fiscais com seus contadores ou a assessores jurídicos, para preencher corretamente. “Em todas as NF-e devem constar o código NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul de cada produto, discriminação da tributação, tratamento tributário, entre outras informações que antes passavam desapercebidas nas notas fiscais modelo 1 / 1-A”, esclarece.

Outra alternativa é contratar empresas especializadas de gerenciamento no mercado, que possuem softwares adequados para as emissões das notas fiscais eletrônicas e podem facilitar o cadastro e o tratamento das informações.  É importante ressaltar que pela legislação, os dados de todas as notas emitidas devem ser guardados por cinco anos, por isso, a necessidade de um sistema de gerenciamento eficiente. Também é imprescindível verificar se a empresa é credenciada junto à Secretaria da Fazenda do Estado.

Segundo Scobernatti, o certificado NF-e varia entre R$ 250, com validade de 1 ano, e R$ 600, com validade de 3 anos. “Busque referências com quem já está utilizando o sistema e empresas locais que  prestem suporte”, destaca o advogado. A instalação do programa da NF-e não depende só de um computador.  Os funcionários que irão lidar com o sistema devem ainda ter conhecimentos básicos de informática.
 
Confira alguns cuidados para a instalação da NF-e na oficina


Antes de instalar o sistema é preciso entrar em contato com a Secretaria da Fazenda do Estado onde a empresa está localizada e consultar a lista de CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e verificar se o seu segmento já é obrigado a emitir NF-e.

Após a constatação, deve-se então fazer a solicitação, no mesmo site, da autorização de emissão. Há também a possibilidade de contratação de empresas credenciadas pela secretaria, algumas já são credenciadas pelo próprio órgão, mas na maioria das vezes o credenciamento deve ser feito pela própria empresa.

Além disso, a reparadora deve providenciar o certificado digital, que validará juridicamento a NF-e da empresa. Sem ela, não é possível emitir nota fiscal, pois o certificado é a garantia da autenticidade do arquivo eletrônico. O certificado digital deve ser adquirido em uma autoridade certificadora credenciada pela ICP Brasil.

Após o processo, a empresa deve escolher um software no mercado que permita faze a gestão da nota fiscal eletrônica e que garanta armazenamento e organização, para o caso de auditorias da Receita Federal.

por Bruna Paranhos (www.oficinabrasil.com.br)

Gol e Novo Uno agora com 2 portas

Populares oferecem nova opção ao consumidor que deve ter opções mais baratas na hora de escolher seu próximo zero quilômetro


De olho na redução de preço, a Volkswagen e a Fiat anunciaram esta semana, quase simultaneamente, o lançamento do Gol e Novo Uno equipados com apenas duas portas. Diferente do que acontecia na década de 1980, onde o consumidor tinha grande preferência por modelos duas portas, essa tendência se reverteu completamente na década seguinte. Mas as duas montadoras não estão de olho em pesquisas, mas sim pensando em oferecer versões mais baratas para o comprador que avalia cada centavo a mais na parcela do seu modelo financiado.

No caso do Gol que chega às concessionárias ainda no final do mês, o carro custará R$ 1 mil a menos. Em nossa pesquisa, constatamos que o modelo quatro portas custa R$ 29.900 na versão básica (1.0). As portas dianteiras são as mesmas usadas na Saveiro (maiores e mais amplas para facilitar o acesso), e a janela traseira ficará maior, em uma única peça.

Já o pequeno notável Fiat, que é sucesso de vendas há quase um ano do seu lançamento, a diferença de preço ficará bem maior, R$ 1.650 a menos. O Novo Uno básico (Vivace 1.0) é vendido por cerca de R$ 26.750 equipado com as quatro portas, segundo nossa pesquisa na capital paulista. Para o Fiat as duas portas estarão disponíveis em todas as versões: Vivace, Attractive, Way e Sporting, tanto para os motores 1.0 quanto 1.4 litro.  No aspecto visual o Uno mudou pouco, já que a coluna traseira continua bem larga, e a janela é um pouco recuada nas duas versões. Vale registrar que durante a apresentação do carro, em 2010, um dos modelos exibidos era equipado com duas portas, e a Fiat prometeu que logo a versão chegaria às concessionárias. Promessa cumprida, resta saber qual dos dois concorrentes serão mais vendidos e aceitos no mercado.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

VW vai investir R$ 360 mi na fábrica do Gol



Planta de Taubaté terá nova área de pintura em 2012

A Volkswagen anunciou que destinará 360 milhões de reais na modernização da fábrica de Taubaté (SP), planta responsável pela produção do modelo Gol. A quantia será aplicada na inauguração de uma nova área de pintura, que permitirá aumentar a capacidade produtiva de 1.050 para 1.300 veículos por dia.

As fundações da nova ala foram iniciadas em janeiro, sendo que as operações devem ter início em dezembro de 2012. De acordo com a VW, a nova área de pintura usará mais de 70 robôs, automatizando totalmente o processo de pintura interna e externa dos carros.

A montadora afirma que a tecnologia vai eliminar uma camada de tinta do processo e aumentar o nível de qualidade, já que as máquinas também serão responsáveis pela medição a laser que verifica a espessura da camada final.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Dívida de R$ 1,7 bilhão põe em xeque fábrica da Hyundai em Piracicaba

Construção da fábrica da Hyundai, em Piracicaba (SP)


A história é velha, mas continua sem solução. Há dez anos o fisco brasileiro tenta cobrar uma dívida de R$ 1,7 bilhão da Asia Motors do Brasil, montadora coreana que prometeu instalar uma fábrica no país, mas quebrou antes de assentar o primeiro tijolo da obra. Não sem antes ter embolsado o valor em isenções fiscais para vendas de veículos  importados.

Pois a Asia Motors foi encampada pela Kia na Coreia do Sul que, por sua vez, foi comprada pela Hyundai. E agora, que essa última está prestes a lançar oficialmente a sua fábrica no Brasil, na cidade de Piracicaba, SP, o governo tenta transferir a dívida para ela pela lógica que a aponta como responsável pela Asia Motors.

Até então, a Kia Motors era alvo dessa cobrança, mas como não tem sede no Brasil (o grupo Gandini tem a representação apenas) não havia como exigir isso pelas vias judiciais. Uma longa matéria publicada no jornal Valor na última sexta aponta que o fisco agora quer responsabilizar a Hyundai aproveitando que esta já possui CNPJ no Brasil e precisará assumir a marca após a conclusão da fábrica.

O dilema, segundo o Valor, é que há duas saídas possíveis. Se perdoar a dívida, o governo pode sair desmoralizado, já se cobrá-la pela justiça, pode transformar a fábrica de Piracicaba em garantia de pagamento do valor. Quem ficará feliz é a concorrência local que ganhará tempo antes da chegada do HB, o hatch compacto da Hyundai que promete fazer estragos em Gol, Palio, Uno, Celta e cia.

por Ricardo Meier / BlogAuto (www.blogauto.com.br)

VW Brasilia vai virar Hot Wheels



Depois do Volkswagen SP2, outro carro totalmente projetado no Brasil será reproduzido pela Hot Wheels. A Brasilia ganhará sua versão em escala 1/64 na linha 2011 dos carrinhos fabricados pela empresa de brinquedos Mattel.

O blog T-Hunted foi o primeiro a conseguir uma imagem exclusiva de um esboço da futura miniatura. A novidade foi apresentada em um pôster que aparentemente foi distribuído a alguns lojistas dos Estados Unidos. Segundo alguns colecionadores, a versão final da miniatura da Brasilia deve ter diferenças em relação à ilustração, principalmente em detalhes como o desenho das rodas.

No ano passado, QUATRO RODAS conversou com Phil Riehlman, designer da Hot Wheels. Após a entrevista, Riehlman se mostrou bastante interessado nos carros fabricados no Brasil e perguntou sobre os modelos mais vendidos por aqui em várias épocas.

Entre os carros que despertaram a atenção do designer, Phil gostou dos modelos da Volkswagen (como o Gol e a própria Brasilia) e afirmou que conhecia bem o Chevrolet Opala, carro que marcou a vida de muitos motoristas brasileiros.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

Fusão Fiat-Chrysler é descartada até 2014



CEO das empresas quer organizar finanças antes de agir

O diretor executivo dos grupos Fiat e Chrysler, Sergio Marchionne, afirmou que não vê necessidade de realizar uma fusão entre as empresas antes de 2014. “Não acredito que haja necessidade de pensar nisso antes de 2014, mas é sempre bom deixar a porta aberta para todas as possibilidades. Antes disso, porém, precisamos colocar as finanças em ordem”, declarou.

Marchionne confirmou que está negociando com alguns bancos para refinanciar o valor total de empréstimos concedidos ao governo para salvar a Chrysler. O executivo também confirmou que a Fiat pretende assumir o controle acionário da Chrysler.

Atualmente, os italianos possuem 25% do grupo norte-americano, mas a imprensa especializada especula que a porcentagem pode subir para 51% ainda neste ano. Antes disso, porém, a maior preocupação da Fiat é aumentar a produtividade de suas fábricas na Itália, que ainda é o maior mercado da empresa no mundo.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Cuide da pintura do seu carro no verão

Superfície deve estar sempre encerada, livre de contaminações e protegida para evitar danos à camada de verniz.


Em tempos de aquecimento global é possível perceber sem fazer uma análise profunda que o sol nos parece mais quente. Principalmente durante o verão, as temperaturas passam dos 30º C todos os dias, e o efeito dos raios ultravioleta (UV) pode ser perigoso. Assim como vale a pena proteger a pele e usar um bom protetor solar, a superfície do carro também sofre com os efeitos das queimaduras ocasionadas pelo sol. A solução - para o carro, fique bem claro - é usar produtos adequados para proteger o verniz, a última camada aplicada sobre a pintura para evitar que as contaminações, sujeira e o efeito do sol estraguem o brilho do seu automóvel. Confira as dicas enviadas pela Rodabrill, fabricante de produtos de limpeza automotiva, para deixar seu carro protegido nesta época de temperaturas tão altas:

- Sempre que possível, deixe seu automóvel estacionado sob a sombra. O sol a longo prazo é capaz de estragar os bancos, revestimentos e danificar o verniz da pintura, o que pode comprometer o brilho do seu carro. Usar aquelas telas reflexíveis por dentro do pára-brisa ajuda a filtrar o efeito dos raios ultra-violeta, e também diminui a temperatura do interior;

- Lave seu carro sempre na sombra e evite lavagens a jato ou rolos automáticos que riscam a pintura. Em casa, use um shampoo lava autos ou detergente neutro com a diluição adequada. Lave o carro de cima para baixo, para que a sujeira da parte inferior não fique impregnada na esponja e risque o carro inteiro. Depois de lavar e enxaguar, seque o carro com um pano macio – sempre longe do sol;

- Mantenha a superfície do carro encerada, e prefira produtos de alta qualidade que tenham carnaúba ou proteção contra raios UV em sua formulação. Lembre-se que para ter os melhores resultados é preciso seguir as instruções do fabricante, para oferecer a proteção desejada e o rendimento correto. Use cera líquida, que é mais prática e fácil de aplicar ou a cera em pasta, que rende mais;
- Ao encerar o carro aplique o produto usando movimentos circulares com uma esponja, estopa ou algodão de polimento, uma peça por vez. Não encere o carro inteiro para depois retirar a cera. Prefira panos de microfibra que evitam riscos, para dar o brilho desejado;
 
- A cera líquida aplicada em lava-rápido adicionada ao sabão ajuda, mas não é suficiente para proteger o verniz do carro e ainda pode reagir se exposta ao sol, causando manchas. Se for aplicar, é fundamental que seja feito à sombra;
 
- Ao fazer um polimento ou cristalização, evite a aplicação de produtos abrasivos com solventes, que podem destruir a camada protetora da pintura do seu carro (o verniz). Não permite que esse procedimento seja aplicado em ambientes abertos, pois a sujeira pode se misturar aos produtos e riscar o carro;
 
- Cuidado com fezes de pássaros e outros dejetos orgânicos como seiva de árvore: o ácido corrói a pintura a longo prazo. Por isso não deixe que esses resíduos grudem e sequem sobre a superfície da pintura. Lave com água corrente e sabão neutro sem esfregar, evitando assim estragos e prejuízos futuros;
- Mantenha os vidros limpos pois a superfície costuma acumular ácido, fuligem, poluição e a sujeira do meio ambiente.
- Aplique o limpa-vidros e seque com um pano bem seco e macio ou flanela de microfibra. Se não tiver o produto específico, use uma solução de álcool e água para limpar e um pano seco para remover;

- Aplique produtos de proteção nas partes plásticas externas e internas, que hidratam o plástico e renovam o brilho, mas evite
fórmulas gordurosas. Caso a superfície esteja esbranquiçada, use produtos especialmente formulados para recuperar o brilho;

- Também é importante hidratar o couro, mas antes disso recomenda-se a higienização do carro para facilitar a ação do hidratante. Cuidado com produtos cosméticos feitos para hidratar a pele pois estes contém parafina que é prejudicial ao couro;

- O uso de película protetora também evita a incidência direta de raios solares. No entanto, fique atento aos limites permitidos por lei, e não aplique a película no para brisa.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

NGK recomenda manutenção periódica em oficinas de confiança



Mais importante que a revisão preventiva em seu automóvel são as peças utilizadas e o profissional que as aplica. Para ter a certeza de uma condução segura, sem correr o risco de panes indesejadas a NGK recomenda procurar um mecânico de confiança que indicará as peças e a hora exata de realizar a substituição e, ainda, garantirá a correta aplicação, sem comprometer os demais componentes do carro.
 
Ao substituir os sensores de oxigênios, cabos e velas de ignição é importante levar em consideração a marca e o ano do carro, pois para cada um deles existe um modelo específico que deve ser respeitado com rigor. A utilização de peças inadequadas pode comprometer o funcionamento do motor, além de danificar o sistema de ignição. Em caso de dúvidas, basta consultar a Tabela de Aplicação NGK ou o Manual do Fabricante.
 
É válido ressaltar que veículos que circulam com peças desgastadas ou com procedência duvidosa podem apresentar uma série de problemas. Entre eles, destaca-se queda de rendimento, dificuldade de partida, falha no motor, aumento no consumo de combustível e redução da vida útil de outros componentes como bobinas e distribuidor ou transformador e até catalisador.

por Blog da Automec (www.blogautomec.com.br)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dayco abre fábrica em SP e deixa de importar peças



No Brasil há 11 anos como importadora de autopeças para o mercado de reposição, a Dayco, pertencente ao grupo americano Mark IV, inaugurou  na última quarta-feira (09/02) em São Paulo fábrica para itens de motores (tensionadores, polias e dampers de correias). Com a produção local, esses componentes deixam de ser trazidos da Europa e dos Estados Unidos.

O investimento inicial é de US$ 5 milhões para produção, este ano, de 1,4 milhão de peças. Em 2012, o volume sobe para 2 milhões e, em quatro anos, chegará a 4 milhões, com aporte extra de até US$ 5 milhões. Nessa etapa do projeto, parte da produção será exportada para América do Sul, Europa e EUA.

Cerca de 150 funcionários trabalham na fábrica, que funciona em um prédio alugado no bairro da Mooca, na zona leste. Com a nacionalização, "certamente os preços vão baixar", diz o diretor-superintendente da Dayco, Ronaldo Teffeha, que ainda não pode especificar porcentuais. Correias continuarão sendo importadas da filial argentina.

Segundo Teffeha, essa é a primeira unidade no mundo voltada exclusivamente ao mercado de reposição. A companhia tem 19 fábricas em 16 países, mas todas produzem peças para montadoras e para reposição.
 
No Brasil, a opção foi por unidades distintas. Em novembro, o grupo concluiu a construção de nova fábrica em Contagem (MG) para produzir os mesmos componentes para fornecimento às montadoras, projeto que consumiu US$ 4 milhões. "O Brasil é um mercado estratégico e, mesmo com a questão cambial, conseguimos produzir com competitividade", diz Jim Orchard, presidente mundial da Mark. 
 
por Cleide Silva (O Estado de São Paulo)

Gol histórico



Ele participou da comitiva de shows de astros como Madonna e Michael Jackson no Morumbi em 1993. Um ano depois, seguiu no cortejo do enterro do piloto Ayrton Senna, no Cemitério do Morumbi. Também esteve em todas as corridas de Fórmula 1, em Interlagos, nos últimos vinte anos. Não, ele não é um segurança experiente, muito menos uma dessas celebridades arroz de festa. Estamos falando de um valente Gol 1990 que fez parte da frota de viaturas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) desde o ano de sua fabricação até setembro de 2010, quando foi aposentado por tempo de serviço e substituído por um Fiesta Hatch. O descanso é merecido após rodar 409000 km, distância equivalente a dez voltas na Terra.

E olha que não foram poucas as emoções vividas pelo Golzinho. Além de participar de shows e corridas, mesmo sem torcer para ninguém, ele não perdia um jogo. Em 1993, acompanhou a seleção brasileira abrir um placar de 2 x 0 no Equador pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 1994. No mesmo ano, ele se meteu em briga de torcida e saiu ferido. Na final do Campeonato Paulista, foi apedrejado e teve os vidros quebrados. Depois de cinco dias em recuperação, voltou ao batente. Passou por uma retífica de motor em 2007. Com coração novo e lataria e tapeçaria conservadas, poderia continuar rodando por aí, mas vai sair das ruas para entrar para a história.

Diferentemente dos outros 89 Gol da CET que aguardam no pátio a hora de ir a leilão, o Golzinho vai virar peça de museu no Centro de Treinamento e Educação de Trânsito da CET (CETET), na Barra Funda. Um reconhecimento ao currículo e à contribuição nos eventos mais importantes da cidade.

por Maria Paola de Salvo (Revista Quatro Rodas)

Cuide bem do seu ar-condicionado



Nos dias de calor, não há nada melhor que se refrescar em uma praia ou piscina. Porém, quando, nesses dias ensolarados nos encontramos parados naqueles engarrafamentos intermináveis, a pergunta que não quer calar é: cadê o ar-condicionado? Pois é... Se você, ao comprar o seu carro fez a opção por não ter esse simples e polêmico equipamento, saiba que ainda dá para voltar atrás. 

Hoje, existem diversas oficinas que realizam a instalação do ar-condicionado. Porém, ao contrário de outros acessórios, como o som ou o teto solar, ele é um pouco mais trabalhoso de instalar. Levando até uma semana para completar todas as etapas, a instalação do ar-condicionado passa por processos simples, mas que demandam cuidados e atenção do instalador. 

Acompanhe o passo a passo:  

1. A primeira etapa é a retirada completa do painel, para que seja feita a troca da caixa de ventilação por uma de evaporação.
 
2. Depois a instalação vai para a parte do motor, onde é retirado o radiador e, caso precise é feita à troca do alternador e da bateria.
 
3. Logo após o segundo processo são colocadas as mangueiras, filtros e condensador. E para quem não sabe, esta é a peça que interfere no consumo de combustível do carro.
 
4. Finalizando, a nova fiação é passada e é feita a montagem do painel e acabamentos. 

Depois de instalado, basta aproveitar os benefícios que o novo ar-condicionado oferece. Mas, como ele interfere no ar que chega até a cabine é sempre bom seguir as recomendações dos especialistas, inclusive quem já tem esse acessório instalado de fábrica. 

Dicas:
 
- Ligue frequentemente o ar-condicionado, mesmo em tempos de frio.
 
- Faça a higienização periodicamente, com intervalos de no máximo 6 meses.
 
- Além da limpeza periódica, sempre troque o filtro, também a cada 6 meses.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

Os veículos estão mais leves nos últimos tempos



O conceito de carros leves não é uma inovação do momento, até porque montadoras como Land Rover já haviam pensado no conceito de carros mais leves em 1948, com a aplicação de metal de menor peso em sua primeira geração do jipe Defender. Naquela época, surgiu a hipótese de lançar o modelo mais leve devido à escassez de aço no período da pós-guerra e a sobra contínua de alumínio, partindo para a exploração dos automóveis mais leves.

Atualmente, a luta contra a balança para os carros é equilibrada, pois com o surgimento de novas tecnologias no mercado, novos equipamentos agregam-se aos veículos, deixando-os com maior quantidade de peso. Alguns conceitos existentes no mercado já contam com alguns materiais mais leves, como o alumínio, magnésio, plásticos, fibras e resinas. O uso desses materiais também contribui para que haja uma redução no tamanho dos motores dos veículos e na emissão de poluentes na atmosfera.

Na Audi, por exemplo, a meta para redução do peso de seus veículos gira entre 5 a 10% a cada geração. A chapa de espessura existente na carroceria de alguns modelos recebeu alterações. Com as novas técnicas, os aços de alta resistência e maior peso são adotados apenas onde são realmente necessários, como é o caso das colunas da carroceria, que recebem um reforço maior para suportar pressões de até 12 t/cm².

Algumas montadoras já substituíram os vidros temperados por vidros laminados, que possuem menor espessura e segurança similar. Sua fabricação consiste na colocação de duas camadas de vidros separadas por um filme plástico, o que reduz em até 10% o peso total do veículo.

O modelo XC60 da Volvo possui cerca de 10 metros de solda a laser, prática que dispensa as chamadas “bainhas” (que fazem ligação de uma solda à outra, unindo os blocos) na chapa da carroceria do veículo e, elimina cerca de 8 kg de seu peso. O Volkswagen Polo já utiliza o mesmo conceito de chapa a laser.

Já a montadora Renault utiliza em suas versões das linhas Clio, Scénic e Mégane, para-lamas feitos de plástico Noryl, que pesam apenas 900 gramas, contra os 2,5 kg do material em aço.
 
De acordo com pesquisas realizadas dentro da montadora General Motors, a cada 10% na redução do peso do veículo, a economia em combustíveis pode chegar à mesma porcentagem.

A BMW substituiu o aço do teto da série 7 por alumínio reforçado, com peso médio de 7 kg, cerca de 50% mais leve do que o teto da geração anterior. Já o esportivo Honda NSX foi o primeiro carro a utilizar monobloco totalmente em alumínio. O conjunto, na soma das portas, do capô e da tampa do porta-malas, pesava apenas 210 kg, cerca de 40% a menos do que pesaria em aço.

A montadora japonesa também modificou as camadas de isolamento do assoalho no modelo Accord , com redução de 12,1 kg para 9 kg, substituindo uma grossa camada de uretano por materiais mais leves, que incluem até algodão. Propriamente dito, os bancos dos automóveis receberam um material mais leve, além do algodão e fibras, que compõe na fabricação, outro material que se adequa são as espumas de poliuretano. Presente na maioria dos assentos dos veículos, a espuma permite escala de produção exata dos bancos. As peças são mais duras e um pouco curvadas nas laterais, sinais de conforto e segurança ao motorista nas curvas.

A maioria dos modelos é fabricada com espuma injetada. Os bancos possuem estrutura tubular e recebem uma capa de tecido como revestimento final. O assento, que recebe grande parte do peso do usuário, possui densidade em torno de 55 kg/m3, enquanto a do encosto é, em média, de 45 kg/m3”, o que obtém uma espuma de maior conforto, resistência e estabilidade. As peças são produzidas de espuma flexível moldada de alta resiliência. Ou seja, se a espuma possui uma boa resiliência (memória do material), ao sofrer um esforço volta para a condição original.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

Saiba como cuidar do filtro de cabine



Os veículos que rodam nas cidades, como todo mundo sabe, liberam poluentes prejudiciais à nossa saúde. Então, o nosso melhor e mais rápido recurso é fechar o vidro do carro para tentar ter mais proteção e conseguir respirar um ar mais limpo. Mas saiba que para isso dependemos de uma peça fundamental: o filtro de cabine. Um item que quase nunca é lembrado pelo motorista na hora que vai fazer a manutenção do carro.

O filtro de cabine é a peça responsável por filtrar o ar que entra para o interior do carro, retendo as impurezas e o material particulado do ar externo. Equipamento presente na maioria dos modelos produzidos desde 1996, ele é feito de poliéster, um material que ajuda a evitar a proliferação de bactérias.

A instalação leva em torno de trinta minutos à uma hora, dependendo do modelo do carro. E durante a troca do filtro antigo pelo novo, fique atento na direção correta do fluxo de ar. Não se esqueça também da qualidade do produto, que deve estar devidamente embalado. É fazendo pequenas alterações como essa no seu carro, e sem gastar muito, que você consegue proteger sua saúde e a dos passageiros que o acompanham. Portanto, verifique as condições do filtro de cabine do seu carro, um jeito de garantir o ar que você respira, mas também de manter limpa a sua consciência.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Os riscos eminentes das folgas na direção



Se você não se sente seguro ao dirigir seu carro porque ele ficou instável nas curvas, talvez seja a hora de fazer o alinhamento da direção. E ao parar o carro na oficina mecânica, é comum encontramos outro tipo de problema nos componentes: as folgas. “Não é possível fazer o alinhamento da direção quando há folgas nos componentes da direção”, revela Vander Souza, instrutor técnico do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

A verificação das folgas é feita manualmente. As mais comuns podem aparecer na barra de direção, nos terminais, nas buchas da bandeja de suspensão e no batente do amortecedor. E quando se trata de folga, não tem muito jeito: o recomendável é fazer a troca da peça. “Se o motorista persistir em não fazer o alinhamento e deixar de corrigir as folgas, ele correrá riscos de sofrer um acidente ao dirigir o veículo”, orienta Felício Félix, analista técnico do CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

O alinhamento verifica os ângulos que garantem a posição correta das rodas para se ter o controle da direção do carro. Procure uma oficina a cada quarenta mil quilômetros rodados e ao dirigir, também fique atento às principais causas do desalinhamento.  “Pode ser em função de um leve impacto, pequenas colisões e também os buracos que pegamos no trânsito”, afirma o gerente da Dpaschoal, José Paulo.

Portanto, não deixe de lado os problemas que podem existir na dirigibilidade do seu carro. Desta forma, você estará cuidando não apenas dele, mas também da sua vida e a dos passageiros.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

Cuidados com a vela de ignição



O motor a combustão, seja a gasolina, etanol ou flex, precisa de um sistema elétrico indispensável para o seu funcionamento. E muitas vezes, neste sistema, a vela de ignição sofre alguns danos causados pelo seu desgaste natural ou por outros problemas que o veículo apresenta.

A vela de ignição é uma peça instalada no cabeçote do motor que recebe uma corrente elétrica de 35 a 45 mil volts que cria uma faísca e permite a explosão na câmara de combustão. A faísca, ou centelha, é feita com a ajuda de um eletrodo central e outro lateral, que se não funcionarem bem o veículo apresenta alguns sintomas.

“Uma vela ruim causa falha no motor e dificuldade na partida e em alguns casos o veículo pode até apagar de uma hora para outra. Quando isso acontece, está na hora da troca da vela”, explica o chefe de assistência técnica da Bosch, Mario Tommey.

Os problemas mais comuns na vela estão na carbonização da sua estrutura e no derretimento do eletrodo central. Isso acontece quando há excesso de combustível na câmara ou a entrada de óleo durante a queima. Mas é bom lembrar que toda vela tem sua vida útil. “Em uma situação de uso normal da vela o que ocorre é o desgaste dos eletrodos central e lateral e com o tempo ela vai ter dificuldade na geração da centelha”, afirma Vander Souza, instrutor do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

O recomendável é verificar as condições da vela a cada 10 mil km e fazer a troca entre 20 e 30 mil km rodados. Mas fique atento na instalação quanto à calibração da vela, ou seja, a distância correta que os dois eletrodos precisam ter um do outro. Feito isso, você não terá surpresas ao dar a partida no seu carro.

por Auto+ (www.automaistv.com.br)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Novo Celta chega a partir de R$ 26.115

 

A GM apresentou oficialmente os novos modelos 2012 do hatch Celta e do sedã Prisma.


A Chevrolet apresentou na última terça-feira (01/02) a nova versão 2012 dos seus modelos mais vendidos, o Celta e o Prisma. Para não mudar muito as características do veículo a montadora fez mudanças bem sutis no visual do hacth e do sedã.

As alterações estáticas se concentram na dianteira, a já conhecida grade foi reestilizada e deu lugar a outra dividida em dois, que se assemelha mais à nova identidade visual da marca. Outra mudança foi o símbolo da GM, que passou de cromado para dourado, tanto na frente, quanto na traseira. No caso do Prisma, a tampa do porta-malas recebeu um friso cromado que acompanha o desenho da lanterna.


Na parte de dentro, o volante apresenta um novo desenho com três raios. Já os controles de ventilação ficaram bem parecidos com os do Agile. Os revestimentos dos assentos e do painel da porta também mudaram, assim como a iluminação dos instrumentos, que ficou com uma tonalidade azulada.

As opções de motorização continuam as mesmas. O hatch é equipado com o 1.0 VHCE de 78 cavalos, quando alimentado com etanol. E, o Prima tem a opção do VHCS 1.0 e o 1.4 Econo.Flex de 97 cavalos de potência.

Em relação às versões de acabamento, as antigas Life e Spirit foram substituídas pelas nomenclaturas LS e LT, seguindo o padrão mundial da Chevrolet. A de entrada, LS, é oferecida com duas ou quatro portas, com conta-giros, alarme sonoro dos faróis ligados e para-choques pintados na cor da carroceria. Além disso tem como itens opcionais, ar condicionado, direção hidráulica e protetor de cárter.

Já a versão mais completa, a LT, agrega ao carro um porta-objetos acima do porta-luvas, travas elétricas, vidros elétricos somente nas portas dianteiras, ar quente e protetor de cárter. Para quem gosta do carro um pouco mais equipado a montadora disponibiliza de uma lista com 80 acessórios de personalização.

Preço:

Celta LS 2 portas - R$ 26.115
Celta LS 4 portas - R$ 27.833
Celta LT 4 portas - R$ 29.364
Prisma LS 1.0 - R$ 31.344
Prisma LT 1.4 - R$ 32.150

por  Auto+ (www.automaistv.com.br)

MINI lança nova linha de motores diesel



Propulsores aliam potência com economia de combustível

A MINI anunciou o lançamento da linha SD para todos os modelos vendidos pela marca. Equipado com um motor 2.0 de quatro cilindros movido a diesel, a novidade entrega 143 cv e um torque máximo de 31,1 mkgf.

O desempenho, marca registrada de todos os motores oferecidos pela MINI, continua sendo um dos destaques na linha SD. Segundo os números fornecidos pela marca, o Cooper SD acelera de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 215 km/h.

No caso do Clubman SD, o carro leva 8,6 segundos para atingir os 100 km/h, chegando ao limite de 210 km/h. O SD conversível é um pouco mais lento no 0 a 100 (8,7 segundos), mas vai até os 215 km/h. O último membro da família SD é o recém-chegado Countryman, que acelera de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos (9,4 segundos na versão ALL4) e chega aos 198 km/h (195 km/h na ALL4).

Em todas as versões, a linha SD é equipada com uma transmissão manual de seis velocidades, podendo contar com a caixa automática de seis velocidades, vendida como item opcional.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)

Vendas da Renault sobem 15,6% em 2010



Empresa celebrou bons resultados no mundo

A Renault revelou que suas vendas no ano de 2010 tiveram uma alta de aproximadamente 15,6%. Os resultados se traduziram em um fluxo de caixa operacional de 1,67 bilhões de euros, excedendo a meta estipulada pela própria empresa, que era de 700 milhões de euros.

Ainda de acordo com a empresa, a margem operacional obtida no ano passado foi de 2,8%, um resultado considerado como satisfatório pelo CEO da Renault, Carlos Ghosn.

“A Renault pode afirmar que, graças aos recordes comerciais obtidos por conta do nosso crescimento mundial, o Grupo (Renault) superou de forma confortável os objetivos de fluxo de caixa e reduziu as dívidas financeiras para 1,4 bilhão de euros”, declarou.

por Vitor Matsubara (Revista Quatro Rodas)