sábado, 30 de abril de 2011

Você sabia que algumas montadoras têm times de futebol?


Conheça as equipes mais famosas que são comandadas por fabicantes de automóveis


WOLFSBURG 


Nascido na mesma cidade do grupo Volkswagen, o alviverde conta com o brasileiro Grafite e é um dos maiores clubes da Alemanha.








CHONGQING LIFAN
 
Administrado pela montadora que faz a réplica do Mini Cooper, o time chinês tenta imitar um futebol “bem brasileiro” com dois atletas daqui: Raí e José Duarte.








JUVENTUS
 
A equipe de Turim é administrada pela Fiat. O grupo, porém, tem desvinculado sua imagem do time em que joga o brasileiro Felipe Melo.









JEONBUK HYUNDAI MOTORS
 
O camisa 10 do time da Hyundai é Luis Henrique, ex-Palmeiras. Mas a maioria da equipe é composta por sul-coreanos. Na camisa, é claro, vai o logo da montadora. 








MAHINDRA UNITED

 
A camisa é vermelha, mas não confunda com o inglês Manchester. Esse é indiano e, convenhamos, não deve mostrar um futebol tão bonito. 








NAGOYA GRAMPUS
 
A Toyota, montadora que mais vende no mundo, nasceu em Nagoya, cidade com mais de 2 milhões de habitantes. Lá, ela comanda um time da primeira divisão japonesa. 








por Ricardo Sant'Anna (Auto Esporte)

Pneu que funciona sem ar é aprovado em teste


Novidade será lançada no mercado em breve para vários tipos de veículo

A New Tech Tire anuncia a conclusão dos testes do pneu que funciona sem ar. Depois de 10 horas na estrada em um carro carregado, a invenção foi aprovada sem nenhum tipo de problema. 

O segredo para poder rodar sem ar é uma estrutura de fibra de vidro que suporta o peso do veículo. Sua montagem pode ser feita nas mesmas máquinas usadas nos pneus convencionais e tem a vantagem de nunca furar.

Conforme o presidente da empresa que inventou o novo tipo de pneu, Morris Corn, a novidade pode economizar até 2% de combustível por dispensar a necessidade de levar no carro macaco e ferramentas para uma eventual troca. 

Além disso, o custo nas lojas será parecido com o dos pneus que funcionam com ar, bem como o peso final do produto.

por Redação (Auto Esporte)

Mitsubishi anuncia investimento em fábrica no Brasil


Objetivo é duplicar a capacidade produtiva anual no país

A Mitsubishi anunciou investimento de R$ 1 bilhão de reais nos próximos cinco anos na fábrica de Catalão, em Goiás, para aumentar a capacidade de produção da unidade.

Hoje, a montadora produz na fábrica unidades da picape L200, além de algumas versões da SUV Pajero, totalizando 180 carros por dia. O objetivo com o investimento é aumentar esse número para 300 carros por dia e 100 mil unidades anuais.

A Mitsubishi também planeja entrar no segmento dos sedãs e pretende construir uma fábrica de motores até 2014. Os novos projetos devem criar mais de 1.000 novos empregos e poderão atrair de oito a 15 fornecedores para a região.

O projeto faz parte do chamado Programa Anhanguera II, que prevê a nacionalização de alguns modelos, como o Pajero Dakar e o ASX, lançado recentemente por aqui no fim do ano passado e que deve ser produzido no país no primeiro semestre de 2012.

por Bruno Roberti (Quatro Rodas)

A importância do Empreender




Em nossos dias de concorrência globalizada deixamos de perceber e valorizar algumas ações que podem transformar e modificar a realidade de um município como o nosso, partindo de um principio essencial à vida do ser humano: o Associativismo.

O Projeto Empreender desenvolvido em parceria das Associações Comerciais com o SEBRAE traz para nós essa oportunidade de unirmos nossos empresários em núcleos para através dessa união promovermos oportunidades de crescimento auto- sustentável aos micro e pequenos empresários, fazendo assim uma frente à concorrência globalizada, desleal e predatória que assistimos nos últimos tempos.

O Empreender em Guarabira tem desenvolvido com muita propriedade esse papel, é satisfatório em uma cidade tão dividida, ver pequenos empresários de segmentos diversos, juntos em núcleos discutindo seus problemas, fazendo negócios em conjunto, buscando parcerias para fortalecerem seus negócios, gerando assim mais emprego e renda para a cidade e região.

Estão ai os núcleos de Oficinas Mecânicas, Beleza e Minimercados provando que a união é o caminho para o crescimento. O seu concorrente hoje pode ser o seu parceiro, e juntos terão a oportunidade de realizarem ações que não teriam condição sozinhos.

Os resultados são visíveis e o melhor tudo que é feito depende exclusivamente dos empresários sem nenhuma participação ou ingerência político partidária, ou de ninguém de fora do setor que venha prejudicar as ações. Enfim, o Empreender tem sido uma ferramenta fundamental no desenvolvimento das micro e pequenas empresas agregadas ao projeto, e que mais empresários possam perceber o valor dessa união para fortalecimento tanto das empresas, como do mercado consumidor de Guarabira.

por Gilson Cândido

sábado, 23 de abril de 2011

Confira dicas para manter a pintura do seu veículo em dia


No dia a dia, a pintura do veículo sofre diferentes ações do meio ambiente: poeira, sol, insetos, fezes de aves e chuva. Para manter o bom estado da pintura do veículo, siga as dicas a seguir:

- Lave seu automóvel uma vez por semana para evitar o acúmulo e a impregnação da sujeira;

- Utilize na lavagem produtos de qualidade e específicos para autos. Use sempre panos com 100% de algodão em sua composição, para evitar riscos na superfície da pintura;

- Lave sempre de cima para baixo, afim de economizar água e lograr mais eficiência durante a limpeza;

- Não esqueça de limpar com cuidado as rodas, para-choque e para-lamas. Estas áreas apresentam uma conformação diferenciada que merecem mais atenção;

- Encere o veículo 4 vezes por ano, pelo menos, entre as trocas de estações. O ato de encerar com produtos contendo silicone, por exemplo, facilita a limpeza do dia a dia e impede a aderência da sujeira no automóvel;

- Para eliminar riscos e manchas é necessário um polimento profissional do veículo. Faça tal serviço em uma oficina especializada e, no máximo, uma vez ao ano;

- Se o veículo sofreu descamação da pintura, ocasionada por colisões, faça o serviço de reparo o mais rápido possível. A lataria exposta pode entrar em oxidação;

- O sol é um dos agentes mais prejudiciais para a pintura. É recomendado manter o veículo sob proteção, em um local fechado e bem ventilado. Caso não seja possível, cubra com uma capa de tecido. Nunca use capas de plásticos para proteger o veículo sob o sol, tal ação pode ser contraproducente.

Com informações da AutoCosmos – México

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Setor de autopeças evolui, mas fica cada vez menos brasileiro



A organização da Automec (Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços), encerrada no dia 16, comemorou a décima edição com novo recorde de expositores. Trata-se de uma feira bienal, específica para profissionais, intercalada com o Salão do Automóvel, em São Paulo (SP), ambos sob responsabilidade da Reed Alcântara Machado. 

Este ano 1.142 marcas, de 31 países, estiveram representadas, inclusive 181 chinesas que preocupam o setor pelo preço baixo, embora de qualidade proporcional. A primeira Automec, em 1993, reuniu apenas 401 expositores.

Para o presidente do Sindipeças, Paulo Butori, "a especialização das empresas aqui [no Brasil] estabelecidas é a saída para o excesso de impostos, os custos altos e a desvantagem cambial". O fato é que 131 expositores participaram pela primeira vez no Pavilhão de Exposições do Anhembi, prova inequívoca da forte atratividade do mercado brasileiro.

A diversidade está cada vez maior. Empresas de capital majoritário nacional já são poucas, entre elas a Sabó, com seus sistemas de vedação, que enfrenta gigantes como a Freudenberg-NOK e seu braço distribuidor Corteco. Tecnologia de turbocompressores não para de evoluir, como demonstrou a BorgWarner. A Schaeffler passou a produzir aqui o variador de fase de comando de válvulas, visando ao aumento de torque e menor consumo. Saint-Gobain Sekurit e Valeo se uniram para facilitar a vida do motorista na identificação fácil ao substituir palhetas de limpador de parabrisa.

Outro fabricante nacional, a Keko, mostrou nova tecnologia de plástico em estruturas de santantônio para picapes. A alemã Kostal acrescentou a função presencial no seu alarme mais recente. A DSW apresentou espelho retrovisor com tela de sete polegadas de tripla função: câmera de ré, DVD e TV digital. Bolsas infláveis estão na linha de frente de produtos nacionalizáveis pela TRW.

Vários expositores destacaram a ampliação dos programas de inspeção ambiental (emissões e ruídos), a partir de 2012. A Bosch criou um ciclo de palestras e a Mastra disponibilizará decibelímetros para medição nos escapamentos.

O 6º Congresso da Reparação de Veículos demonstrou que a rede de oficinas se organiza para atender melhor aos consumidores, apesar da redução de 120 mil para 92 mil pontos de atendimento nos últimos seis anos. A queda é natural pelo aumento de vendas de carros novos, menos itens passíveis de manutenção e melhoria de qualidade que gera menor necessidade de reparos.



CUIDADOS A MAIS

Pesquisa do Gipa (Grupamento Interprofissional do Automóvel) apontou uma pequena redução da quilometragem anual percorrida. O motorista brasileiro rodou em média 12.536 km, em 2009, contra 13.033 km, em 2008. E está cuidando melhor do carro: 54% dos veículos com cinco anos de uso passaram por revisões preventivas (trocas de óleo, filtros e pequenas intervenções) em 2010, enquanto em 2005 o índice era de 44%. A procura por manutenção aumentaria se a inspeção de segurança veicular, prevista em lei, já tivesse sido implantada.

Embora convidada para participar do congresso, a Controlar, responsável pela inspeção ambiental na capital paulista, não apareceu. Houve atritos no ano passado entre a empresa e reparadores, deixando os motoristas sem ter a quem reclamar em casos de reprovação sem explicações.


O ESTRANGEIRO

Apenas um dos dez modelos inéditos que a GM planeja
lançar este ano e no próximo é importado. Significa não contar as novas gerações do Omega e do Malibu. Nesse caso, sobram algumas hipóteses. O Sonic (Aveo) ou o Spark, este já vendido na Argentina, inclusive a nova geração. O primeiro tem mais chances por concorrer diretamente com o New Fiesta.

GASTA MENOS

Mercedes-Benz C250 CGI BlueEfficiency (R$ 180 mil) é
projetado para conciliar desempenho e consumo de combustível. Ajustes mecânicos, aerodinâmicos e pneus de baixo atrito de rolagem garantem até 12% de economia, segundo a fábrica. Mas quem dispõe de motor turbo de 1,8 litro com 204 cv e 31,6 kgf.m sob o pé direito, talvez pense pouco nisso.

CABE MAIS
 
Estudo do Sindipeças aponta que a frota real brasileira atingiu 32,5 milhões de veículos e 10,6 milhões de motocicletas ao final de 2010. Pela primeira vez o índice de motorização do país (sem incluir motos) caiu abaixo de 6 habitantes/veículo (exatos 5,9 h/v). Ainda muito longe da faixa entre 1,2 e 2 h/v dos países centrais. No México, menos de 5 h/v.

46,5 MILHÕES
 
Frota cresceu 8,4% em 2010 sobre 2009. Idade média dos veículos baixou de 8 anos e 10 meses para 8 anos e 8 meses. EUA e Japão apresentam números semelhantes, porém 4% do total -- 1,3 milhão de unidades -- tem mais de 20 anos de uso, percentual alto para padrões internacionais. Em 2015 o estudo estima 46,5 milhões de veículos e 15,5 milhões de motos.

DEFLAÇÃO 

Entre as explicações para o aumento das vendas e da frota está um pormenor esquecido. Entre 2007 e 2010, o preço praticado -- diferente da tabela, em geral maior -- subiu apenas 1% na média. Em termos reais, portanto, os preços caíram. Aumento de renda e taxas de juros sem grandes variações também respondem pela rápida expansão.

por Fernando Calmom (UOL Carros)

Valeo amplia atuação no mercado de reposição de veículos pesados


A Valeo está investindo forte no segmento de reposição de pesados. De acordo com a empresa, a principal motivação é a previsão de contínuo crescimento das vendas de caminhões. Através de treinamentos e produtos, o objetivo é dar às oficinas e às transportadoras a oportunidade de utilizar peças e sistemas com padrão original, exatamente iguais às vendidas às montadoras.

A participação da Valeo Service no mercado de reposição envolverá, em uma primeira fase, as linhas de embreagens, limpadores de para-brisa, radiadores, equipamentos de segurança e iluminação (faróis e lanternas). Em seguida, a empresa incluirá também motores de partida, alternadores, climatização, chaves de setas e demais itens de sua linha de produtos.

“Nosso objetivo é, em 2011, dobrar o faturamento de pesados, adequando a oferta e lançando novos produtos para ter melhor cobertura da frota”, explica Sérgio Noriega, diretor da divisão Valeo Service.

Simultaneamente à maior participação no mercado de reposição, a Valeo informa que uma das estratégias é investir na formação de profissionais de empresas frotistas e distribuidores, por intermédio de cursos e palestras técnicas, com o objetivo de elucidá-los sobre a melhor aplicação dos produtos para obter rendimento mais eficiente e a consequente relação custo-benefício.

Sérgio Noriega esclarece que o segmento de veículos pesados exige um tratamento diferenciado e, por esse motivo, a Valeo vai investir na formação dos profissionais.

por O Mecânico (www.omecanico.com.br)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pirelli lança linha de pneus ecológicos no Brasil


Novos modelos são mais leves, menos ruidosos e ajudam a economizar combustível

Que tal um jogo de pneus que roda mais, faz o carro frear melhor no piso molhado e, de quebra, reduz o consumo de combustível e os níveis de emissões de poluentes? É isso que a nova linha de pneus “verdes” da Pirelli, que custou US$ 20 milhões nos últimos três anos para ser desenvolvida, promete ao consumidor. São três produtos: Cinturato P1, para modelos de baixa potência (para aros de 13” e 14”), Cinturato P7, para veículos de médio e alto desempenho (16” a 18”), e Scorpion Verde All Season, para picapes e utilitários esportivos (16” a 20”). 

O “pulo do gato” está em uma combinação de importantes fatores, como estrutura, desenho da banda de rodagem e materiais novos, como sílica e polímeros funcionais. Em resumo, isso proporciona um pneu 8% mais leve, menos ruidoso e bem mais durável – segundo a Pirelli, o lançamento pode proporcionar o retorno de investimento equivalente a até 3,6 pneus (no caso dos Cinturatos P1 e P7) até o fim de sua durabilidade quando comparado a modelos tradicionais. 

Isso apesar de custarem um pouco mais: os dois modelos voltados para veículos de passeio custarão 3,5% mais que os equivalentes convencionais da marca, enquanto o Scorpion Verde All Season terá custo 5% superior. Todos eles chegam ao mercado no fim do mês. 

Na pista  

Para mostrar os dotes de cada um deles, a empresa organizou uma seção de demonstrações, algumas delas com comparativos entre os novos produtos e modelos equivalentes da própria marca atualmente no mercado. Na primeira prova foram utilizados dois Ford New Fiesta. Estacionados com as rodas traseiras elevadas em plataformas de cerca meio metro, os modelos foram conduzidos em ponto morto e em linha reta. A ideia era mostrar qual chegaria mais longe, ou seja, qual jogo de pneus apresentaria menor resistência ao rolamento. No ensaio, o Cinturato P1 superou a distância de 50 metros (na média das seis repetições realizadas, sendo que a cada três delas o jogo de pneus de um carro era trocado pelo do outro), contra 42 m do Ford equipado com o P7 tradicional. 

A demonstração seguinte, com um Fiat Palio Weekend sobre um dinamômetro, serviu para mostrar outra diferença importante em favor do pneu verde: ele trabalha em temperatura 9°C mais baixa e “economiza” três cavalos de potência do motor, o que também ajuda a melhorar o consumo. No próximo comparativo, dessa vez entre P7 e Cinturato P7, um Fiat Linea com ABS foi utilizado para frenagem em pista molhada, a uma velocidade de 80 km/h. A média apontou 26,4 metros de distância até que o carro parasse totalmente com pneus verdes, contra 28,72 m do modelo convencional. 

Depois disso, a medição de consumo de combustível, a bordo de um Chevrolet Agile guiado a 40 km/h (com auxílio do controle de velocidade), indicou média de consumo 5,8% melhor com os novos pneus. Já a prova de aceleração a bordo de um Audi A5 equipado com o Cinturato P7 mostrou o quanto o carro se mantém estável mesmo em curvas feitas a até 170 km/h, ou quando rodamos – sempre com os pilotos da Pirelli ao volante – a mais de 220 km/h em retas. De acordo com a empresa, a vantagem se deve à menor deformação dos pneus, mas a falta do comparativo nessa demonstração não deixou claro se o produto verde é realmente superior a seu antecessor. 

O mesmo se pode dizer do breve teste na estrada de terra e pedriscos. O pneu Scorpion (concebido para 80% de uso no asfalto e 20% na terra) passou sem dificuldade por ali, é verdade, mas sem a comparação não há como dizer se é ou não melhor ao similar convencional. Outras informações interessantes: segundo a Pirelli, os novos produtos são 30% menos ruidosos e oferecem economia de combustível de até 6%. Pode parecer pouco, mas a empresa informa que é o suficiente para que um veículo guiado em ótimas condições de rodagem deixe de emitir 100 mil litros de CO² ao ano, considerando que rode 20 mil quilômetros nesse período.

Falta de pneus

Vez ou outra, o consumidor percebe a falta de algum componente de reposição no mercado. E os pneus não estão livres disso. De acordo com Roberto Falkenstein, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Pirelli, existem, basicamente, dois motivos para que isso aconteça. “A demora além do normal para desembaraçar a carga nos portos acaba prejudicando o abastecimento das lojas, é algo que acontece em alguns momentos e que afeta, principalmente, a linha de importados. Mas há causas climáticas também, como as fortes chuvas que afetaram os países asiáticos que nos fornecem borracha natural”, comenta. O diretor admite que atrasos existem, mas lembra que não tem notícia sobre desabastecimento na Pirelli nos últimos cinco meses. 

por Igor Thomaz (Auto Esporte)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Empresários de Guarabira realizam bons negócios na Automec


Nove empresas do Brejo Paraibano participam da 10ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços - Automec 2011- que acontece até  sábado, dia 16 de abril.

Os integrantes da missão técnica empresarial estão tendo a oportunidade de conhecer o que existe de mais moderno em termos de peças e serviços automotivos.


Além dos negócios que estão sendo fechados, existe uma expectativa de negócios futuros para os próximos seis meses.



Participam do evento as seguintes empresas: Albuquerque Diesel, Auto Car, Willame Autopeças, Auto Elétrica Guarabat, Oficina Santa Ana, Clima Car, Oficina Pai e Filho, Oficina São José, Oficina Pioneira (esta última de Lagoa de Dentro).


Esta é uma parceria dos empresários do setor automotivo com as entidades ACEG, FACEPB e Sebrae.

por Danilo Firmino com José Marcílio

terça-feira, 12 de abril de 2011

Participantes do NEOM registram momento antes da viagem a São Paulo




Sebrae e ACEG apoiam caravana do NEOM para Automec

A 10ª edição da AUTOMEC reunirá mais de 900 empresas expositores, de aproximadamente 20 países, e receberá mais de 70 mil compradores qualificados, de vários países, em 78 mil m²de área de exposição. Destaca-se que em 30 dias do lançamento oficial, 60% das empresas que estiveram na última edição já renovaram participação para 2011.

A feira  tem como objetivo facilitar a relação da cadeia nacional de produção do setor automotivo com o seu público comprador, bem como promover a integração de todas as atividades de tal indústria, desde a manufatura de uma peça até o serviço.
 
O NEOM/GBA (Núcleo Empresarial de Oficinas Mecânicas de Guarabira-PB) se fará presente no evento com dez participantes. Nesta terça-feira o grupo se reuniu para registrar um momento ímpar na história das Oficinas Mecânicas de Guarabira e da Paraíba, estiveram presentes o presidente da ACEG, o senhor Manoel Antônio, o vice, Gilson Cândido, o gerente do Sebrae (Agência Guarabira), José Marcílio, e analista do Sebrae Jacy Viana.

por Danilo Firmino

domingo, 10 de abril de 2011

Misturar gasolina com álcool? Só em carro flex


Com alta dos preços do etanol, motoristas adotam prática que pode danificar motor

É bem provável que nada tenha valorizado tanto nos últimos meses quanto o litro do etanol. Tido até pouco tempo como o grande herói entre os combustíveis oferecidos no mercado, o mais novo vilão dos postos brasileiros não chega, é claro, a ser um problema para quem tem um veículo flex, ou mesmo movido somente a gasolina. 

Mas se tornou uma pesada dor de cabeça para quem ainda possui modelos movidos apenas pelo álcool, parte ainda considerável da frota nacional. Para tentar compensar o prejuízo com o uso do etanol tão caro, muitos deles, segundo alguns frentistas consultados, estão fazendo uso de um novo recurso, o “rabo de galo” às avessas! 

Muitos abastecem o tanque colocando partes iguais de gasolina e álcool, enquanto outros pedem proporções maiores de gasolina, ou, apenas o combustível mineral com a falsa impressão de que ganharão em autonomia – compensando, assim, o investimento um pouco maior. 

“Na prática não é isso que acontece. Quem faz isso está, na verdade, causando uma série de danos ao motor”, explica Marcus Vinícius Aguiar, diretor técnico da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA). 

E não são poucos os problemas que aparecem. Além de contaminar o óleo lubrificante, a gasolina pode causar estrago nas válvulas, na sede das válvulas, velas de ignição, junta de cabeçote e várias outras peças do motor que entram em contato com o combustível. “O etanol possui um poder antidetonante muito maior que o da gasolina, por isso que a taxa de compressão de um motor movido exclusivamente a álcool é bem mais alta. Por causa disso, o combustível mineral explode antes do momento ideal na câmara de combustão, e é justamente isso que pode causar tanto estrago”, explica o diretor, que lembra ainda que a temperatura do propulsor chega a ficar mais elevada com essa nova receita de “rabo de galo”. 

Os resultados mais drásticos ocorrem quando se usa apenas gasolina, ou proporções muito maiores desse combustível na mistura com o álcool. Mesmo quem opta pela proporção em partes iguais coloca o motor em risco – os danos podem até ser menores, segundo Aguiar, mas ainda assim não é recomendável optar pela mistura. 

“Usar o combustível mineral não melhora a autonomia do veículo, nesse caso. Como não explode no momento correto, a gasolina acaba proporcionando gasto maior e rendimento menor. É um desperdício.” 

De acordo com outro frentista consultado, um dos clientes do posto onde trabalha tem abastecido seu carro a álcool com diesel – algo muito difícil de acreditar. Verdade ou não, perguntamos ao diretor da AEA o que poderia ocorrer nesse caso. “Para usar diesel o motor precisa ter uma taxa de compressão ainda mais elevada que a necessária para o uso de etanol. Nesse caso, certamente o combustível mineral nem deve ser queimado, é até difícil dizer exatamente o que pode acontecer. A única coisa óbvia é que, em algum momento, o dono do carro terá um grande prejuízo com essa prática.” 

por Igor Thomaz (Auto Esporte)

Ford adota plástico mais leve em alguns componentes

Carenagem do motor Ecoboost usa o novo tipo de plástico que contribui com a redução de peso total do veículo

Espuma multicelular é capaz de reduzir até 340 kg do peso do carro
 
Seguindo a tendência mundial, a Ford procura maneiras de tornar seus carros mais leves e ecologicamente corretos. Por isso, a marca pensa em trocar o plástico tradicional utilizados em seus carros por um material chamado MuCell.

Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o MuCell é na verdade um plástico que durante o processo de fabricação recebe pequenas bolhas de gás nitrogênio ou carbono em sua composição. Segundo a marca norte-americana, essa modificação pode tornar o material até 10% mais leve.

Mesmo o novo plástico sendo menos resistente do que o material padrão utilizado pela montadora, a Ford diz que a diferença não será muito relevante, já que todas as peças plásticas são projetadas para ser de 50 a 100% mais fortes do que o recomendado. 

O objetivo da montadora é conseguir reduzir o peso dos carros de 90 a 340 kg. Inicialmente, a marca irá começar a utilizar o plástico em peças como tampa de motor, mas a é expectativa é que até 2020 o MuCell seja utilizado na fabricação de todas as peças de plástico. 

por Redação (Auto Esporte)

Velocidade do seletor do ar-condicionado influencia o consumo?


A velocidade do ventilador com o ar-condicionado ligado altera o consumo de combustível do carro. Segundo Rubín Bonato, Gerente de Desenvolvimento da Denso, a diferença é pequena, mas existe. “Se a velocidade de ventilação for baixa, a refrigeração será menor, consequentemente, o tempo de acionamento do compressor será reduzido, diminuindo o consumo”, explica.

Já o ajuste de temperatura, em sistemas manuais, não interfere no gasto de combustível. Em alguns sistemas automáticos, como a regulagem é mais precisa, pode haver uma variação maior do consumo, especialmente em modelos com dupla zona de temperatura (uma para o motorista e outra para o passageiro). “A variação vai depender do carro e do sistema de ar-condicionado”, diz.

Em relação ao desempenho do ar-condicionado na estrada, Bonato explica que a rotação maior do motor, aumenta a rotação do compressor, bombeando mais gás. “Quando o carro está em velocidades mais altas, a refrigeração do condensador aumenta, melhorando o desempenho do sistema de ar-condicionado”, explica.

por Luiz Felipe Orlando (Auto Esporte)

EUA ultrapassam China em vendas em fevereiro


Relatório aponta recuperação do mercado norte-americano. Brasil mantém 5º lugar no ranking mundial

Relatório da consultoria A JATO Dynamics do Brasil, aponta que a China foi superada em vendas pelos Estados Unidos em fevereiro, apesar do crescimento de 3,2% em comparação ao mesmo período de 2010, ante 27,3% de aumento das vendas no mercado norte-americano. Em terceiro aparece o Japão, apesar da queda de 12,6%. Os dados chineses incluem apenas veículos de passeio. Para o restante dos países os números englobam carros e comerciais leves.

A Índia continua em ascendência no mercado mundial e aparece consolidada no mês em 4º lugar, com aumento de 20,5% nas vendas de veículos. O mercado indiano está na frente de Brasil e Alemanha, que obtiveram aumento de 22,5% e 16,1% em relação a igual período no ano anterior, respectivamente. A França apresentou aumento de 13,3%, ficando em sétimo lugar.

A Itália continua a mostrar trajetória de queda com vendas 20,2% menores. A Rússia aparece em 9º lugar com crescimento de 79,8% e a Coreia surge entre os dez maiores e fecha o ranking em 10º lugar, com aumento de 0,9% no período.

As grandes montadoras focaram nos produtos de entrada ‘sticker prices’ , dando um novo impulso na recuperação das vendas. A boa notícia para os compradores do mercado americano é que os descontos devem continuar nos próximos meses. "Este fato faz com que as vendas estejam começando a superar às expectativas. É a real oportunidade de compra.”, afirma João Carlos Rodrigues, diretor de Vendas de O&M/Concessionárias da Jato Dynamics do Brasil.

“Os Estados Unidos retornam ao primeiro lugar, posição que demonstra a estabilidade e força no segmento automotivo e principalmente o início de recuperação da economia. A Índia surpreende e mantém a 4ª colocação, com certeza será difícil manter esta posição e o Brasil deve recuperar sua posição, a grande vantagem é que os BRICs mantêm sua força e a Rússia já alcança a 9ª colocação.”, afirma Luiz Carlos Augusto, diretor superintendente da Jato Dynamics do Brasil. 

por Redação (Auto Esporte)

Como seria o Chevrolet Veraneio hoje em dia?

Projeção da versão moderna da Chevrolet Veraneio: detalhes geralmente usados nos utilitários esportivos vendidos nos Estados Unidos

O designer Eduardo Oliveira faz as projeções da lendária perua 

Sempre lembrada por ter sido viatura policial, perua escolar e ambulância nos anos 70 e 80, a perua Chevrolet Veraneio ficou registrada na memória de muita gente no Brasil. Quem já passou dos 30 deve se lembrar: o modelo da GM foi símbolo de repressão, seja dos militares ou dos policiais que precisavam de muita habilidade para equilibrar o carro nas curvas atrás da bandidagem. Era um desafio às leis da física dirigir rápido com um ajuste de suspensão claramente voltado para o conforto. De qualquer forma, por ter sido um modelo marcante, a Veraneio merece uma releitura moderna, não? Foi o que fez o designer Eduardo Oliveira. 

“A Veraneio é um projeto antigo meu, inclusive o modelo é baseado na geração anterior da Silverado, tentei deixar detalhes que lembrassem a versão antiga como o vinco lateral que faz uma curva descendente, a traseira mais inclinada e na frente o formato da grade das picapes dos anos 70 da Chevrolet”, explica Oliveira. De fato, a versão original perua tinha alguns detalhes estéticos bem característicos. O principal deles era a traseira saliente com as pequenas lanternas inconfundíveis, de formato côncavo, montadas na vertical. Na frente, a enorme grade cromada e os vincos no capô faziam parte da cara de poucos amigos do carro que é o avô da esquecida Blazer de hoje em dia, depois de ter cedido lugar à mais compacta Bonanza


Chevrolet Veraneio original: produzida por três décadas

Mas apesar do aspecto sombrio, a Veraneio também tinha seu lado  simpático. Conseguia acomodar até oito pessoas com ajuda do banco inteiriço e da alavanca de câmbio na coluna de direção, a mesma usada no sedã Opala
 
Tinha curso longo entre as trocas das três marchas, mas funcionava bem com o motor de seis cilindros, forte o suficiente para empurrar as quase duas toneladas de peso com certa desenvoltura. O problema é que a boa disposição tinha um preço: o alto consumo. Não passava dos 4,8 km/l na cidade e 5,5 km/l na estrada. Mas quem se importava? Bom era acelerar e ouvir os “seis canecos” trabalhando a todo vapor.

Com boa disposição, o carro precisou ao longo do tempo de melhorias nos freios e na direção para se tornar menos perigoso em velocidade. Foi providenciado um sistema de freio com assistência (servofreio) e discos ventilados. Além disso, ganhou direção hidráulica para ajudar nas manobras. 

Mas a reforma mais completa veio em 1989, quando passou a ter linhas mais retas, baseadas no desenho das picapes A/C/D20 da época. Perdeu bastante das características originais, mas recebeu o conforto do ar-condicionado. 

Chegou até ter rodas de liga-leve, vidros elétricos e direção com assistência eletrônica na versão de luxo Custom. Mas não resistiu à chegada de modelos mais modernos e saiu de linha em 1994.

por Carlos Guimarães com projeções de Eduardo Oliveira (Auto Esporte)

domingo, 3 de abril de 2011

A nova geração com câmbio automatizado


 
Apesar da certa popularidade que já conquistou por aqui, muita gente ainda se confunde quando o assunto é câmbio automatizado, ou robotizado, como também é chamado. Mas, acredite: este tipo de transmissão não é igual ao tradicional câmbio automático, mesmo não tendo o pedal da embreagem para ajudar sua vida no trânsito.



Isto quer dizer que a caixa de câmbio é a mesma de um carro com transmissão manual. A diferença é que o automatizado tem um sistema que gerencia as trocas, conhecido como TCU – Transmission Control Unit. É ele que recebe as informações, como o curso do pedal do acelerador e a rotação do motor, e envia o comando para a realização da troca de marchas para um sistema elétrico ou eletro-hidráulico. E saiba que esta mudança de marchas na hora certa traz algumas vantagens para toda a transmissão. 


Para saber quais carros possuem esta transmissão é fácil, basta uma rápida consulta para perceber que vários modelos de diferentes marcas já contam como o sistema. A Chevrolet, por exemplo, tem o modelo Easytronic, usado na minivan compacta Meriva.  A Volkswagen disponibiliza para as famílias Gol e Polo o sistema chamado de “I - Motion”; enquanto que a Fiat oferece para as linhas Palio, Linea, Idea e Stilo, por exemplo, a sua transmissão Automatizda Dualogic. E saiba que a tendência é cada vez mais você encontrar carros com esse tipo de transmissão nas ruas.   


Na prática, não dá pra negar, levará certo tempo até que você se acostume com esta novidade, afinal, foram muitos anos engatando as marchas manualmente. No entanto, o automatizado traz a grande vantagem de garantir muito mais conforto ao dirigir e segurança, pois garante que você mantenha as duas mãos no volante constantemente, um pequeno detalhe que diminui o stress e, principalmente, os riscos de acidente.

por Redação (Auto+TV)