sábado, 28 de abril de 2012

Carros sustentáveis passam longe do Brasil


Sem incentivo, carros verdes ficam insustentáveis por aqui

Atualmente existem mais de 3 milhões de carros elétricos circulando no mundo, segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Porém, apenas 72 unidades rodam no Brasil, contraste que fica ainda maior diante da exuberância da frota circulante nacional, estimada em 42 milhões de veículos.

A causa do curto-circuito está no fato de o país não oferecer qualquer incentivo para veículos sustentáveis. O anúncio de um plano de ação para veículos elétricos, em maio de 2010, foi cancelado sem explicação. Em setembro de 2011, o aumento de IPI para importados agravou mais a situação. "O governo deveria ter livrado os elétricos desse aumento", afirma Jayme Buarque de Hollanda, presidente do conselho diretor da ABVE, que declara que a política protecionista não contribui para a fabricação de híbridos e elétricos por aqui.

"Sem incentivos, não há a menor chance de um carro elétrico ser produzido em fábricas brasileiras", diz Carlos Ghosn, presidente mundial da Renault-Nissan. Seu elétrico Leaf não será atraente para o bolso dos brasileiros.

A Toyota confirma a chegada do Prius até o fim do ano, mas diz que, com o reajuste, os volumes serão revistos. A Mercedes-Benz anunciou que continuará vendendo o S400 híbrido, mas ainda sem definição de preço, além de não ter planos para lançar outros modelos limpos por aqui.

por Redação (Quatro Rodas)

Consumidor brasileiro melhora avaliação do mercado automotivo


O Índice Nacional de Satisfação do Consumidor (INSC) foi criado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) para avaliar o grau de contentamento dos brasileiros com produtos e serviços de diferentes segmentos. Para a medição, os dados são coletados exclusivamente nas redes sociais.

Depois de ter atingido, em dezembro, o menor nível em nove edições da pesquisa (51,8% de contentamento), o índice de contentamento do consumidor com a indústria automotiva voltou a crescer. De acordo com o último levantamento, 55,5% dos consumidores de Fiat, Volkswagen, Chevrolet e Ford estão satisfeitos com os carros.

Além do setor automotivo, o medidor da ESPM avalia mensalmente as impressões de consumidores em relação a 60 empresas de 15 setores – como alimentos, autoindústria, bancos, eletroeletrônicos e farmacêutico. Apesar da elevação da satisfação, o índice do setor automotivo ficou abaixo da média geral, que foi de 57,7%.

Os 55,5% de clientes satisfeitos deixaram a autoindústria no oitavo lugar do ranking, atrás do setor de alimentos e supermercados, entre outros. A subida também não foi suficiente para recuperar o nível alcançado em novembro, quando 60,9% dos consumidores se diziam satisfeitos com o setor. 

por Alyne Bittencourt (MotorDream)

Velas de Ignição


O futuro desta linha de peças está mais próximo do que se imagina

Há mais de 150 anos a vela de ignição tem sido responsável pela queima de combustível nos motores de combustão interna, aplicados em veículos automotores e estacionários.

As velas de ignição convencionais, por usarem alta tensão para gerar faíscas elétricas através da abertura entre eletrodos, representam uma barreira para melhorar a economia de combustível e reduzir emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), um dos componentes mais danosos da emissão veicular.

A redução de emissão de NOx exige uma mistura ar-combustível mais pobre (mais ar que combustível) e para isso é necessário uma tensão ainda maior, limitada pela capacidade do metal dos eletrodos nas velas convencionais em suportar tal carga. A solução virá com a substituição do metal pelo laser de cerâmica mais potente e que irá liberar energia óptica concentrada, sem uso de eletrodos.

A ideia não é nova e está em franco desenvolvimento por montadoras japonesas e americanas, confiantes nos resultados iniciais que demonstram ganhos substanciais na queima mais limpa e eficiente de combustíveis.

As velas de ignição ficam posicionadas acima do cilindro e apenas inflamam a mistura ar-combustível próxima a elas. O metal relativamente frio dos eletrodos e as paredes do cilindro absorvem o calor da explosão, atenuando a difusão da chama tão logo ela começa a se expandir. Já os lasers podem concentrar os seus raios diretamente no centro da mistura.

A velocidade da injeção da faísca é muito importante, pois quanto mais precisa a temporização, mais eficiente será a combustão. Os lasers injetarão sua energia em questão de nanosegundos, enquanto nas velas de ignição essa injeção se dá em milessegundos. No MIT Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos, pesquisas igualmente avançadas trabalham na construção de motores sem velas de ignição.

Enquanto isso, no Brasil, a demanda estimada de velas de ignição convencionais, disponíveis em várias marcas nacionais e importadas, deverá atingir cerca de 44 milhões de unidades neste ano de 2012, só no segmento da reposição, de acordo com os critérios de cálculos do Instituto Photon de Pesquisas e da Marknet Marketing, que comercializam o sistema denominado PM 2.0 Aftermarket WebSolution, ferramenta via web que permite estudar linhas de produtos da reposição automotiva com cálculo da demanda por região brasileira. Informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 7142-8302, com Sérgio Duque.

por Redação (Revista Mercado Automotivo)

Sucesso absoluto, sexta edição da Autopar deve reunir 500 expositores


Programada para junho, no Expotrade Pinhais, na Grande Curitiba, a 6ª edição da Autopar – Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva – deve reunir cerca de 500 expositores para um público estimado de 80 mil profissionais do setor.

Com a edição 2012, a Autopar ratifica a importância da regionalização das feiras e o fortalecimento das indústrias no Paraná, tornando um centro de capacitação profissional e de prospecção de negócios. O evento também notabiliza-se por debater temas como o agregamento das indústrias da região, o intercâmbio tecnológico com as multinacionais fabris e o fortalecimento das plantas produtivas, a partir da interrelação dos vários segmentos industriais do estado e dos vizinhos do Sul e Sudeste.

Com o status de segunda maior feira automotiva do Brasil, a Autopar também destaca-se pelas novidades tecnológicas que apresenta durante o evento, tornando-se um catalisador de experiências automotivas que ganham o mercado em curto espaço de tempo.

Na última edição da Autopar, em 2010, cerca de 120 caravanas transportaram ao pavilhão do Expotrade, nos quatro dias do evento, profissionais e empresários vindos do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. Na feira deste ano, os organizadores esperam contar com um maior número de empresários paranaenses nos estandes, dentro de uma política que está sendo levada a cabo pelos principais entidades da indústria do estado, de fortalecer o parque fabril do Paraná.

por Assessoria Autopar 2012 (www.feiraautopar.com.br)

O que fazer quando o carro está “passarinhando”?

 
Uma dúvida bastante comum dos motoristas brasileiros é como se deve proceder quando o carro está com dificuldade de controle para andar em linha reta, ‘passarinhando’, no jargão popular. A DHB, empresa especializada na fabricação de componentes automotivos, enviou ao Portal do Mecânico uma dica técnica explicando quais são as possíveis causas do problema e as respectivas soluções." Conheça as dicas:
 
- Causa: mangueiras obstruídas. Solução: deve-se fazer uma limpeza no sistema ou substituí-las;

- Causa: pneus danificados ou com calibragem incorreta. Solução: faça a calibragem ou substitua os pneus, caso necessário;

- Causa: terminal de direção danificado. Solução: inspecione folgas ou desgastes no terminal e substitua-o, caso necessário;

- Causa: fixação do mecanisno de direção irregular. Solução: é necessária a correção da fixação;

- Causa: articulação axial com desgaste e folga. Solução: substitua a articulação e o guarda-pó;

- Causa: suspensão avariada (fixação, amortecedores e bandejas). Solução: revise o sistema de suspensão do veículo;

- Causa: problemas de geometria no carro. Solução: revise a geometria;

- Causa: baixa vazão na bomba. Solução: faça a reparação ou substitua a mesma;

- Causa: folga no mancal de ajuste da cremalheira do mecanismo de direção. Solução: faça a regulagem do mecanismo.
 
por DHB Componentes Automotivos com Portal do Mecânico

Itens fundamentais que devem ser avaliados durante a manutenção veicular


Veja quais os itens que devem ser verificados periodicamente para prolongar a vida útil do automóvel e evitar gastos excessivos com problemas imprevistos.

Estepe: é preciso calibrá-los mensalmente. Informações sobre a calibragem correta dos estepes podem ser consultadas no manual do veículo.

Pneus: também precisam ser calibrados todos os meses. Já o rodízio dos pneus deve ser feito a cada 10 mil quilômetros rodados, durante o alinhamento e balanceamento do veículo.
Suspensão: deve ser revisada a cada 5 mil quilômetros. E os amortecedores, substituídos a cada 40 mil quilômetros.

Freios: o sistema de freios precisa de revisão a cada 5 mil quilômetros. Também é importante verificar o desgaste das peças mecânicas e hidráulicas.

Fluído de freio:
também é importante estar atento aos cuidados com o reservatório do fluído de freio, que deve ser mantido bem fechado. Quando o nível do fluído de freio precisa ser completado constantemente, é sinal de que pode haver vazamento no sistema e até a possibilidade de perda do freio do carro. Vale lembrar ainda que o fluído de freio deve ser substituído a cada 12 meses ou quando o veículo completar cerca de 10 mil quilômetros rodados, a fim de evitar oxidação e outros danos ao sistema de vedação dos freios, o que pode provocar vazamentos.

Motor:
a quilometragem de manutenção das correias, rolamentos e sistemas de arrefecimento varia conforme o modelo do veículo. A quilometragem da troca de cada veículo está expressa em seu manual. Consulte um profissional especializado que poderá realizar a verificação dos itens.

Óleo:
o nível do óleo do motor precisa ser verificado semanalmente. A quilometragem de substituição do óleo e filtros varia entre 5 mil e 10 mil quilômetros, de acordo com as especificações do fabricante do automóvel.

Bateria: deve ser revisada a cada seis meses, assim como a inspeção visual e a limpeza dos polos da bateria, para evitar o acúmulo de zinabre.

Direção: o alinhamento da direção precisa ser feito a cada 10 mil quilômetros e quando o carro passar por buracos ou chocar-se com guias.

por RAF Comunicação - Assessoria de Imprensa da Porto Seguro / Redação SETE

Empresária investe em oficina mecânica para mulheres

Agda aprendeu tudo sobre automóveis e hoje faz sucesso entre as motoristas da cidade

Azar do mecânico que um dia enganou Agda Oliver, 31 anos. Ressentida com o alto valor pago por uma revisão do veículo e por peças que nem sequer existiam no automóvel novo, resolveu aprender tudo sobre o assunto para nunca mais ser passada pra trás. Com tanta pesquisa para entender os desenhos que enfeitam os painéis dos carros, acabou se apaixonando e resolveu abrir o próprio negócio no ramo ainda considerado inusitado para mulheres.

Antes da oficina Meu Mecânico, Agda nunca pensou em trabalhar no setor. “Era bancária e meu dia a dia era completamente distante de graxas e carburadores”. Quando foi trapaceada por um mecânico e pesquisou na internet, percebeu que os questionamentos era comuns entre outras condutoras. “Sempre tive vontade de empreender, ser dona do meu próprio negócio. Ao conhecer a história de outras mulheres que foram enganadas por mecânicos, percebi que montar uma empresa voltada para mulheres seria uma ótima oportunidade”, conta.

Novata nos negócios, encontrou no Sebrae no Distrito Federal a orientação para fazer a empresa dar certo. “Participei de um curso sobre inovação do Sebrae  e foi lá que desenvolvi a ideia do projeto Terça Para Mulheres (TPM)”. Neste dia da semana, enquanto o carro é revisado, as clientes seguem para um salão de beleza próximo ao estabelecimento e têm direito a desconto em uma rede de academias de ginástica da cidade, além de tratamento de pele em domicílio. A iniciativa foi elogiada por consultores da instituição, e Agda foi convidada a expor a ideia na Feira do Empreendedor de 2011.

Para atrair seu público, as paredes da oficina, que fica em Ceilândia (DF), são cor de rosa. “Também forneço dicas por email sobre manutenção, revisão e como trocar pneu, por exemplo. Além disso, fazemos promoções só para a clientela fidelizada”, conta. Aquelas que se interessarem pelo universo de automóveis podem participar de uma explicação exclusiva sobre como funciona cada equipamento.

A empreendedora continua contando com a ajuda do Sebrae no DF. “Recebo consultoria financeira e a visita dos Agentes Locais de Inovação (ALI). Se não fosse pela instituição, não sei se ainda estaria com as portas abertas. Sei que toda empresa passa por dificuldades nos primeiros anos, mas ao participar dos cursos eu aprendi que o planejamento é essencial para que a empresa sobreviva e, principalmente, lucre”, conta. Agda investe na capacitação dos quatro funcionários para que cresçam junto com a empresa. “Já participaram de cursos de atendimento ao cliente e vendas”, afirma.

Otimista com a oficina, já planeja novos meios para crescer e sabe bem o caminho que pretende trilhar. “Em cinco anos, quero montar franquias em Brasília e quem sabe até em outras cidades. Até lá, quero estar preparada e padronizar tanto o atendimento quanto à estrutura da oficina”, revela. Agda também pretende montar um salão de beleza anexo ao estabelecimento. “Quero que minhas clientes saiam felizes e poderosas de uma oficina mecânica e não revoltadas com o atendimento, como aconteceu comigo alguns anos atrás”, finaliza. 

por Natália Kenupp (Agência Sebrae de Notícias)

Corteco lança molas pneumáticas para suspensão de pesados na reposição


A Corteco está colocando no mercado de reposição de veículos pesados 29 novos itens da linha Airspring, composta por molas pneumáticas que isolam a vibração e regulam a altura da carga e da cabine de veículos pesados, gerando maior conforto e estabilidade aos caminhões e ônibus. 

De acordo com Luiz Freitas, diretor de marketing da empresa na América do Sul, a linha segue a tendência mundial de os veículos pesados substituírem as suspensões convencionais pelas pneumáticas, ou a ar.

“Estabilidade e conforto são fundamentais para a segurança dos motoristas de caminhões e ônibus que rodam milhares de quilômetros e, portanto, estes veículos devem ter um sistema de suspensão eficiente e robusto para absorver as trepidações e impactos”, comenta Luiz.

Ele ainda destaca outras vantagens das molas pneumáticas, como a manutenção da altura constante do veículo, redução dos danos à carga, aumento da vida útil de diversos componentes, entre outros. Segundo o diretor, esta tendência tem ganhado espaço também no segmento de veículos leves, mas ainda está restrita aos automóveis de luxo.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Audi A1 quattro virá para o Brasil


Versão apimentada conta com detalhes exclusivos
 
A Audi confirmou a chegada do A1 quattro, a versão com tração nas quatro rodas do compacto, ao mercado brasileiro no segundo semestre.

A edição limitada a 333 unidades no mundo conta com motor 2.0 TFSI de 256 cv de potência e 35 mkgf de torque, acoplado a uma transmissão manual de seis velocidades. Segundo a marca, a aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 5,7 segundos e a velocidade máxima é de 245 km/h. A montadora otimizou alguns componentes para priorizar o desempenho e a eficiência. O consumo médio é de 11,75 km/l.

O sistema quattro atua a maior parte das vezes na dianteira. Quando as rodas da frente perdem a tração, as rodas traseiras entram em funcionamento. Além disso, se a roda de um dos eixos escorregar, ela é travada pelo bloqueio eletrônico do diferencial.

Mais de 600 componentes foram modificados em relação à versão normal do A1. O modelo vem equipado com rodas de liga leve de 18 polegadas, com design exclusivo, cor Glacier White com teto em preto brilhante, assim como a grade, que ganhou logo “quattro” para identificar a versão. Além disso, o modelo apimentado conta com sistema duplo de escape, lanternas de LED e aerofólio traseiro.

Por enquanto, foram confirmadas duas unidades para o Brasil, com preço por volta de R$ 165.000.

por Bruno Roberti (Quatro Rodas)

Chrysler quadruplica lucro no trimestre

Após reestruturação feita pela Fiat, marca registra US$ 473 milhões de caixa

Após reestruturação feita pela Fiat, marca registra US$ 473 milhões de caixa 

As mudanças estruturais da Chrysler sob o comando da Fiat começaram a mostrar seus efeitos positivos. A empresa anunciou que quadruplicou seu lucro no primeiro trimestre deste ano, passando de US$ 116 milhões no ano passado para US$ 473 milhões este ano. O maior responsável pelo resultado foi o crescimento de 40 % das vendas nos Estados Unidos, onde a participação de mercado da Chrysler passou de 9,2% em 2011 para 11,2% em 2012.

Em lucro operacional, a empresa americana fechou o trimestre em US$ 740 milhões, um crescimento de 55% com registro de fluxo de caixa na casa dos US$ 1,7 bilhão. Com isso, a Chrysler fica mais próxima de atingir sua meta de lucro para este ano de US$ 1,4 bilhão, mesmo após ter atingido apenas US$ 180 milhões em lucro no ano passado.

Em vendas internacionais, a Chrysler registrou crescimento de 33% entre janeiro e março deste ano, atingindo um total de 523 mil unidades.

Os resultados são muito animadores após a reestruturação de toda a Chrysler, que abriu processo de falência em 2009 e conseguiu se recuperar com ajuda de aporte governamental e compra de suas ações pela Fiat. Mais um trimestre positivo, construído com lucros em vendas que superaram a média da indústria, é a confirmação de que a Chrysler está mantendo seu foco", disse Sergio Marchionne, CEO da Chrysler e do Grupo Fiat. 

por Redação (Auto Esporte)

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Guia de Peças para oficinas e lojas de reposição facilita busca por produtos


Está disponível gratuitamente na internet a nova versão do Guia de Peças, catálogo do setor de reposição automotiva. Desenvolvido exclusivamente para oficinas mecânicas e lojas de autopeças, o manual conta com dados de 148 fabricantes, cerca de 35 mil peças cadastradas, com aproximadamente 1,2 milhão de aplicações. O material pode ser baixado no site www.guiadepecas.com.

Projetado pela WorkGroup, esta versão do guia contou com a parceria da DPK. Segundo a desenvolvedora, o catálogo possui uma interface simples, que proporciona segurança e rapidez nas consultas, o que traz mais precisão durante a compra de peças e o atendimento a clientes.

Além de dados de aplicações da peça nos veículos, o catálogo possibilita que o usuário acesse o manual dos fabricantes, consulte preços e visualize imagens das peças. A lista de preços que está disponível no Guia de Peças pertence à DPK e atualizações são realizadas periodicamente.

O guia é integrado ao software WorkMotor, permitindo a transferência de informações do catálogo para o módulo de estoque do programa, o que facilita a consulta de peças e agiliza a tomada de decisões em oficinas mecânicas e autopeças.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Volvo celebra 85 anos do primeiro modelo de produção em massa

1927 e 2012: Volvo recria momento em que primeiro modelo de produção em larga escala sai da fábrica

Marca recriou cena de 1927 para comemorar a data

O último sábado foi um dia histórico. O mundo recordou o aniversário do naufrágio do Titanic e o Santos Futebol Clube celebrou seu centenário. Para a Volvo, o 14 de abril também teve um gosto especial. Ela rememorou o ano de 1927, quando seu primeiro modelo de produção em massa, o ÖV4, cruzou os portões da fábrica de Lundby, em Gotemburgo.

Para comemorar os 85 anos do feito, a Volvo recriou o longínquo momento. Ao volante do ÖV4 estavam Stefan Jacoby, atual presidente e CEO da Volvo Car Corporation, e Olof Persson, presidente e CEO do Grupo Volvo. Eles conduziam o carro para fora da linha da linha de montagem, como fez nos anos 20 o então gerente de vendas, Hilmer Johansson.

A ação festejou, ainda, a evolução da marca ao longo dos tempos. No primeiro ano de produção, a Volvo vendeu modestas 300 unidades. No ano seguinte, o cenário mudou com o ingresso no mercado de caminhões e ônibus, que ajudaram a alavancar, especialmente, as exportações - elas respondiam por 95% dos negócios. Hoje, as duas divisões vendem cerca de 500 mil veículos todos os anos.

Vale esclarecer que o Grupo Volvo é responsável pela fabricação de caminhões sob as bandeiras Volvo, Renault, Mack e UD, além de ônibus, equipamentos de construção, componentes para motores de aeronaves e sistemas de acionamento para aplicações marítimas e industriais. Enquanto a Volvo Car responde pela produção de automóveis premium - vendeu cerca de 450 mil modelos em 2011.

No Brasil, o próximo lançamento da marca é a station wagon V60, prevista para este ano. A expectativa é de que o hatch V40 chegue em 2013.

por Redação (Auto Esporte)

Quanto custa manter um carrão?

* Valores consideram a cidade de São Paulo

O sonho de ter um importado de luxo, nem que seja só por um ano, pode se tornar realidade. Mas é preciso fazer todas as contas e aceitar a ideia de perder dinheiro

Já passou por sua cabeça comprar um “carro do sonho” e ficar com ele por um ano? Tudo bem, não precisa ser uma Ferrari, mas talvez um Chevrolet Camaro, um Mini Cooper S, um Land Rover Range Rover Evoque... Perder dinheiro é inevitável, mas para quem abrir mão de um investimento para curtir uma paixão, mesmo que temporária, pode valer a pena. O importante é fazer um planejamento financeiro “pé no chão” para nenhuma surpresa causar um rombo na conta bancária.

Após juntar o dinheiro para quitar o carro à vista ou parte dele, o primeiro passo é pesquisar bem quanto o modelo vai desvalorizar em um ano. De acordo com o gerente sênior de vendas de automóveis da Mercedes-Benz, Dirlei Dias, a desvalorização média é de 15% sobre o valor do veículo. No entanto, tudo depende do perfil de cada região e do carro em si. Por isso, o consultor financeiro Alexandre Lignos recomenda visitar três concessionárias, uma loja grande de carros usados e uma pequena. 

A primeira pergunta é quanto eles vendem o tal modelo com um ano de uso. A desvalorização pode chegar a 50% em alguns casos, e a quilometragem conta bastante. A segunda é sobre a procura por este tipo de carro. “Conheça bem o seu sonho. Tem modelo que concessionária nem aceita, porque não consegue revender. Outros ficam seis meses sem conseguir um comprador, e quem vai pagar por este carro parado é você”, afirma Lignos. O custo de um carro à espera de um novo dono pode equivaler a 5% do valor do bem.

Feita a pesquisa, é hora de aumentar a listinha de gastos: IPVA, DPVAT, despachante, combustível, revisões periódicas e seguro. Um tanque cheio de um carrão pode significar R$ 200 por semana, por exemplo. Já o seguro varia bastante conforme localidade, perfil e tipo de veículo; picapes grandes têm as apólices mais altas. Os valores do seguro ficam entre 3,5% e 12%, segundo o consultor: “São os chamados custos indiretos.” Há ainda os imprevisíveis. Um pneu estourado do Evoque, por exemplo, custaria cerca de R$ 1.200. Quanto mais “poderoso” o carro, mais caras serão as peças. 

* Valores consideram a cidade de São Paulo

O ideal é conseguir pagar o carro à vista. Mas, se não tiver jeito, tente parcelar o menos possível, para o modelo de R$ 150 mil não virar um de R$ 600 mil com a cobrança de taxas de juros. A dica do consultor financeiro é procurar as promoções de início de ano, quando as lojas querem desovar carros fabricados no ano anterior. “Boas são promoções do tipo ‘pague 50% de entrada e parcele em 12 vezes sem juros’”.

Sonho usado

A compra de um carro com um ano de uso inclui gastos com transferência e depreciação. “No segundo ano, a desvalorização pode ser metade do que foi no primeiro”, diz Lignos. Além disso, há as revisões. Fora as surpresas, pois nem sempre é possível saber como o antigo dono cuidou do veículo. 

* Valores consideram a cidade de São Paulo

Carro x aposentadoria

O prazer do tão almejado carro pode até não ter preço, mas Lignos afirma que esse dinheiro pode fazer a diferença entre se aposentar bem ou não: “Ponha no papel quanto renderia o gasto total se o dinheiro fosse aplicado. Quem realiza um sonho fora do que o bolso permite pode ter o futuro comprometido. Isso a pessoa tem de ter em mente”, diz.

por Sofia Filizola (Auto Esporte)

JAC anuncia novidades para o Brasil, incluindo caminhão

Para oito passageiros, minivan JAC Refine tem mesmo porte de Chrysler Grand Caravan e Kia Carnival

Minivan Refine está confirmada; J3 será reestilizado

A JAC informou ontem (19/04), em Hefei, na China, que vai lançar seis novidades nos próximos meses para o mercado brasileiro, entre elas um caminhão. 

A primeira delas será um leve facelift no J3. A data exata ainda não está definida, mas ele deve chegar ao Brasil na virada do semestre.

Em outubro, será a vez do J3 flex e também da versão esportiva do modelo, que irá receber o motor 1.5 de 125 cv do sedã J5. Nessa mesma época, no Salão do Automóvel, a marca deverá anunciar a estreia do compacto J2, que virá com motor 1.4 de 108 cv (o mesmo do J3). No final do ano será a vez da reestilização da minivan J6.

No ano que vem, ainda sem data definida, será a vez da chegada de um caminhão leve e de duas vans. O caminhão será o T140, um modelo que virá para competir no segmento do Hyundai HR e Kia Bongo, destinado a entregas urbanas. A JAC diz que pretende conquistar 10% desse mercado, estimado em 35 mil veículos por ano. As vans são a Refine e a Sunray. A primeira é um modelo de passageiros, do porte da Chrysler Grand Caravan e Kia Carnival, equipada com motor 2.0 turbo e capacidade para "sete ou oito passageiros", segundo a marca. Já a Sunray é um modelo de transporte de cargas e também de passageiros, que deverá disputar a mesma faixa de mercado da Mercedes Sprinter.

Outra novidade deverá ser o lançamento do J3 Turin elétrico, ainda sem data definida. 

por Hairton Ponciano Voz, de Hefei (China) com Auto Esporte

Mercado indiano ultrapassa Brasil e Alemanha

Nissan foi a montadora que registrou o maior crescimento; Kia e Toyota completam a lista

Japão registrou o maior aumento nas vendas em fevereiro, mas China manteve-se como líder

O mercado automobilístico da Índia cresceu em fevereiro e ultrapassou Alemanha e Brasil, que sofreram queda no período. Por outro lado, a China é o maior mercado mundial e o Japão registrou o maior crescimento. Itália (-20,3%) e França (-17,8%) representam as principais quedas no setor.

Segundo dados divulgados pela JATO Dynamics do Brasil, a China consagrou-se como principal mercado automotivo durante o mês de fevereiro, com crescimento de 23,9% quando comparado a 2011. Os Estados Unidos registraram aumento de 15,7% nas vendas e ficaram em segundo no ranking, seguidos do Japão (aumento de 29,6%). Os dados chineses contabilizam apenas veículos de passeio, enquanto os outros países incluem carros e comerciais leves.

As quedas sofridas por Brasil (-8,9%) e Alemanha (-0,3%) contribuíram para que o notável crescimento da Índia (12,9%) colocasse o país emergente na quarta colocação do ranking. Apesar do fraco desempenho no mês de fevereiro, o Brasil acumula 22.742 veículos no ano, desempenho melhor do que o registrado pelos alemães.

O principal problema no desempenho do setor no Brasil não está relacionado à produção de carros, mas à inadimplência dos compradores. Segundo João Carlos Rodrigues, presidente da JATO Dynamics do Brasil, “diversos fatores remetem ao fato de que o mercado automotivo brasileiro passa por uma estagnação, dentre eles destacamos o crescimento da inadimplência, como consequência restrição ao crédito aliado ao conturbado aumento do IPI de 2011 para os importados”.

Montadoras

No último ano, a Nissan foi a montadora que registrou maior crescimento (25%), seguida de perto por Kia (24,2%) e Toyota (23,3%), que, apesar de não ter alcançado o melhor desempenho, retomou a liderança em vendas. A lista de crescimento segue com Hyundai (15,2%), Volkswagen (14,5%), Honda (14%), Chevrolet (10%) e Ford (4,2%). As montadoras que registraram resultados negativos foram Renault (-13,7%) e Fiat (-11,7%).

Desempenho por país

Posição País Crescimento
China 23,9%
Estados Unidos 15,7%
Japão 29,6%
Índia 12,9%
Alemanha -0,3%
Brasil -8,9%
Rússia 24,5%
França -17,8%
Itália -20,3%
10ª Coréia do Sul 7,8%

por Redação (Auto Esporte)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

NGK lança terminal de bobina que reduz até 75% dos gastos com reparação


A NGK, fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio, está lançando na reposição o terminal de bobina, um componente capaz de gerar até 75% de economia ao consumidor. O produto é destinado a veículos que não utilizam cabo de ignição, mas tem a bobina diretamente instalada na vela, sistema conhecido como “pencil coil”.

Anteriormente, quando o terminal de borracha da bobina era danificado, era necessária a substituição completa do conjunto (terminal e transformador), o que gerava gastos excessivos ao cliente. A nova tecnologia permite que somente os terminais de borracha danificados sejam substituídos, reduzindo em até 75% o custo da reparação, além de possibilitar a utilização do transformador original de fábrica.

O produto atende aos carros Peugeot 206, 207, 307 e Hoggar, além de modelos da Citroën como Aircross, Berlingo, C3, C4 e Xsara nas configurações com motorização 1.4 8 válvulas e 1.6 16 válvulas.

Outra vantagem do Terminal de Bobina é a possibilidade de realizar a manutenção preventiva trocando as peças ressecadas e muito desgastadas. “Agora, as autopeças têm a possibilidade de oferecer um produto com qualidade e procedência comprovadas a um custo menor do que o cliente esperava pagar. Isso gera ainda mais credibilidade a aquela oficina”, explica Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Ford realiza pesquisa sobre mensagens ao volante


61% dos motoristas admitem trocar mensagens enquanto dirigem; nova tecnologia promete diminuir riscos

Uma pesquisa realizada pela Ford na Europa apontou que grande parte dos motoristas confere suas mensagens no celular enquanto dirige, apesar de quase todos considerarem o hábito perigoso. O levantamento foi desenvolvido para auxiliar no lançamento de um sistema de leitura e resposta de mensagens que deve estar presente nos próximos modelos da marca.

Os pesquisadores ouviram 5.500 motoristas na Alemanha, Espanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Rússia. Desses, 48% admitiram ler mensagens no celular ao mesmo tempo em que dirigem. O que chama ainda mais atenção é o fato de que 95% dos entrevistados tem consciência de que esse hábito diminui a segurança dos passageiros.

Dentre os países analisados, a Itália foi o que apresentou o maior índice de motoristas que confirmaram correr esse risco: 61%. Os russos ficaram na segunda colocação, com 55%; a França e a Alemanha vieram em seguida, com 49% cada; a Espanha registrou 40% e a Grã-Bretanha teve o menor índice, 33% dos motoristas entrevistados.

O sistema SYNC já está presente no Brasil em modelos como Fusion, Edge e New Fiesta, mas será atualizado em breve. A novidade permitirá que, utilizando o sistema de Bluetooth de smartphones compatíveis, o motorista escolha uma resposta predeterminada sem ter que tirar as mãos do volante. Os próximos modelos B-MAX, Focus e Kuda já devem ter a nova tecnologia. 

por Redação (Auto Esporte)

Posso trocar o estepe por pneu runflat ou um reparador?


Não adiantaria equipar seu veículo com pneus runflat ou ainda com dispositivos que vedem e encham novamente. Conforme explica o capitão Paulo Oliveira, chefe do Setor Operacional do CPTran, seria uma infração do Art. 230 IX do Código de Trânsito Brasileiro (Conduzir o veículo sem equipamento obrigatório).

A Resolução CONTRAN 14/98 realmente diz que não são exigidos pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automático de enchimento emergencial, mas o capitão lembra que a Resolução CONTRAN 259/07 a complementou com importantes exigências.

Com a alteração, o texto ficou bem diferente. “Para automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários, com peso bruto total – PBT de até 3,5 toneladas, a dispensa poderá ser reconhecida pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, por ocasião do requerimento do código específico de marca/modelo/versão, pelo fabricante ou importador, quando comprovada que tal característica é inerente ao projeto do veículo e desde que este seja dotado de alternativas para o uso do pneu e aro sobressalentes, macaco e chave de roda”. Como sabemos, esse não é o caso do Fiat Doblò.

“Ao instalar o Kit GNV no local destinado à acomodação do pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda, o leitor deverá providenciar outro local para o transporte desses equipamentos no veículo”, diz Oliveira. 

por Igor Thomaz (Auto Esporte)

Vendas sobem 20% em março, mas caem no trimestre

Cruze está entre os 10 mais vendidos, Freemont ultrapassou Tucson e Cobalt vendeu mais que Siena

Fiat mantém liderança no terceiro mês do ano

Dados divulgados hoje pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) indicam bons índices para o mercado automotivo em março, com alta de 20,5% na comparação com fevereiro. No trimestre, porém, a situação não é tão boa, com queda de 0,6 em relação aos primeiros três meses de 2011. Também merece destaque no último balanço a do Fiat Uno como carro mais vendido, ultrapassando o veterano VW Gol.

No total, foram 284.166 veículos vendidos no mês, uma queda de 1,58% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em fevereiro de 2012 foram emplacadas 235.892 unidades e em março de 2011 foram 288.721.

O desempenho total pode ter sido afetado por conta da renegociação dos tributos cobrados pelo governo sobre os veículos importados para o Brasil. 

Novo Uno ultrapassou o Gol e impulsionou o desempenho da Fiat


Destaques
 
O balanço divulgado pela Fenabrave sobre a primeira quinzena de março mostrava que o Uno havia ultrapassado em vendas o Gol, seu principal rival. No fechamento do mês, o Uno manteve a liderança com 23.109 unidades, 2.079 a mais do que o Gol (21.030 unidades). Em fevereiro, o Uno havia vendido 18.341 unidades, enquanto o Gol fechou o mês com 18.597 emplacamentos.

O desempenho do Chevrolet Cobalt nas vendas do mês também se destacou. Com 6.062 unidades vendidas, o sedã ultrapassou o Siena (3.521 unidades), que em março enfrentou quedas antes da chegada da nova geração Grand Siena. Descartadas as picapes, pela primeira vez o Cobalt passa a integrar a lista dos dez mais vendidos.

Outro destaque da GM ficou com o Cruze (3.658), que emplacou mais unidades do que seu rival Honda Civic (3.575). A Fiat também registrou boas vendas de seu modelo Freemont. Com 1.728 unidades emplacadas, o SUV deixou o Hyundai Tucson para trás, com 1.619 unidades.

A Fiat foi a montadora líder em vendas durante o mês de março com 66.205 unidades emplacadas. Em segundo lugar ficou a Volkswagen com 58.482 unidades, seguida da Chevrolet, com 45.176 unidades – já sob efeitos da renovação da sua linha. A Ford licenciou 27.955 unidades e a francesa Renault, 19.588 mil unidades. 

por Redação (Auto Esporte)

Placas com película refletiva tornam-se obrigatórias

Motoristas em desacordo com a resolução serão multados por infração média e terão veículo apreendido

Motocicletas também terão placa com maior dimensão

No domingo (1º de abril), entrou em vigor a Resolução 231, de março de 2007, que torna obrigatório o uso de película refletiva nas placas dos veículos registrados a partir de abril deste ano. A exigência vale para veículos de quatro ou mais rodas, motocicletas, motonetas, ciclomotores e triciclos. Também é previsto o uso da película nas placas de veículos que mudaram de município. Por enquanto, não há referências para veículos revendidos.

Segundo o DETRAN, a resolução visa aumentar a visibilidade das placas para identificar melhor os veículos, reduzindo o número de tentativas de fraudes. A medida também deve aumentar a segurança no trânsito, já que a película especial que reflete a luz favorece a visibilidade em dias chuvosos ou à noite.

De acordo com a Resolução 372, de março de 2011, que fez pequenas alterações no texto de 2007, “a película refletiva deverá cobrir integralmente a superfície da placa sendo flexível com adesivo sensível à pressão, conformável para suportar elongação necessária no processo produtivo de placas estampadas”.

Dimensões para motocicletas

As novas dimensões exigidas para a placa de motocicletas, motonetas, ciclomotores e triciclos motorizados são 17 centímetros de altura e 20 de comprimento. Os caracteres deverão ter 5,3 cm de altura.

Os motoristas flagrados com o modelo antigo, nos casos previstos pela lei, serão punidos com multa e pontuação na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por infração média, além de apreensão do veículo até a devida adequação.

por Redação (Auto Esporte)