quinta-feira, 31 de maio de 2012

Bridgestone divulga novas tecnologias para fabricação de pneus sustentáveis


A Bridgestone anunciou recentemente, durante o World Rubber Summit 2012, em Cingapura, que vai desenvolver pneus cuja tecnologia contribua para uma sociedade mais sustentável. No seu discurso, o presidente do Conselho de Administração da Bridgestone, Shoshi Arakawa, disse que a empresa priorizou a promoção do uso de materiais totalmente sustentáveis.

Para isso, a Bridgestone vai alavancar a capacidade técnica, diversificar e ampliar a gama de recursos renováveis que utiliza na produção de pneus.

A empresa está investindo na produção fibras vegetais reforçadas, substituindo recursos fósseis com materiais renováveis e desenvolvendo a borracha sintética, o negro de fumo e agentes de composição de borracha criadas a partir de materiais de biomassa.

Até 2050, o grupo continuará a promover o desenvolvimento dessas tecnologias e apresentará relatórios sobre o progresso destas iniciativas, conforme apropriado. A fabricação dos produtos da empresa segue o modelo da tecnologia 3 “R” - reduzir, reutilizar e reciclar. No desenvolvimento de seus produtos, a empresa também está em busca de soluções que reduzam emissões de CO2.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Audi reduz preços de vários modelos


Desconto chega a 8,9% no caso do A1

A Audi Brasil anunciou nesta quinta-feira, 31 de maio, uma redução nos preços de sua linha de veículos comercializada no país.

A principal novidade é o desconto de 8 mil reais aplicado sobre o preço do A1, atualmente vendido por 89.900 reais. Com o abono de 8,9%, o compacto passará a ter o valor promocional de 81.900 reais.

Os outros produtos da linha também estão mais baratos. A linha A3 teve redução de 6,5% no A3 Sport (de 110 mil reais para 102.900 reais) e 5,9% no A3 Sportback, que dos antigos 121 mil reais agora custa 113.900 reais. Ambos usam o motor 2.0 FSI turbo, que entrega 200 cv, e têm transmissão S tronic de dupla embreagem.

No caso da linha A4 2013, o preço promocional parte de 139.900 reais, ante 149.700 reais do valor de tabela. O Q5 passa a custar 192.500 reais, uma redução de 6,5% sobre os 205.840 reais praticados anteriormente.

Até o esportivo TT entrou na dança, sendo ofertado por 209.900 reais na versão Coupé (o preço de tabela atual é de 219.520 reais) e 225.900 reais na configuração Roadster, ante os 236.600 reais praticados anteriormente.

Segundo a Audi, todos os valores são promocionais e foram negociados em conjunto com a rede de concessionárias.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

sábado, 26 de maio de 2012

NGK lança terminal de vela colorido


A personalização foi longe e chegou às velas da motocicleta. Essa é a proposta do Terminal Colorido, o mais recente lançamento da NGK. Os novos produtos têm a mesma função do Terminal Supressivo tradicional, porém as cores permitem a customização da motocicleta, reunindo forte apelo estético e elevando a valorização pessoal do patrimônio.

“Cada vez mais percebemos uma tendência de customização no público de duas rodas. Hoje, o cliente não se contenta apenas em escolher a cor da motocicleta, ele quer seu produto diferente dos demais, sem abrir mão da segurança e qualidade de procedência”, explica Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK. Dessa forma, a fabricante desenvolveu o Terminal Colorido, que oferece a mesma qualidade do produto original com a possibilidade de personalização.

Os terminais têm como função conduzir a alta tensão produzida pela Bobina até as velas sem permitir fuga de corrente. Os produtos são projetados para resistir a altas temperaturas e voltagens além de garantir a perfeita vedação entre a vela de ignição e o terminal.

Disponível apenas para o mercado de reposição, o Terminal Colorido será vendido em kits que contam com tubo colorido para o fio da bobina, adesivo refletivo além, claro, do próprio terminal. Para dar opções ao consumidor, serão disponibilizadas três opções de cores: azul, amarelo e vermelho. O produto atende a maioria dos modelos de motocicletas, podendo ser utilizado nas aplicações que utilizam os terminais do tipo LD05FP e VD05FMH
 
por Motonline

Toyota diz que pretende investir mais no Brasil


Marca informa que deseja aumentar venda de subcompactos no país

A Toyota disse que pretende aumentar suas vendas nos mercados emergentes, entre eles o Brasil e a principal aposta está em subcompactos.

Os planos da marca incluem a venda de um milhão de modelos do segmento em cerca de 100 países e regiões, como a China, Sudeste asiático, Índia e Brasil em 2015, segundo reportagem da Agência Estado.

A montadora terá oito modelos subcompactos disponíveis em cinco anos, incluindo o Etios, que já está em testes por aqui. Lá fora, o carro teve 100 mil veículos comercializados desde o seu lançamento, em dezembro de 2010, na Índia.

Para reduzir os custos dos veículos, a montadora planeja adquirir 100% das peças localmente. Parte da produção em mercados emergentes também será destinada à exportação.

No Brasil, Índia e em outros mercados emergentes, a Toyota pretende elevar sua capacidade de produção anual para 3,10 milhões de veículos - volume quase similar ao produzido atualmente no Japão - até 2013. Segundo a agência Dow Jones, a montadora tinha uma capacidade de produção de 2,38 milhões de veículos em mercados emergentes no passado. 

por Natali Chiconi (Quatro Rodas)

O IPI baixou, e agora?


Saiba como negociar a compra de carros pós-redução do imposto

Como incentivo à indústria automobilística, o governo federal baixou o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos automóveis. Ao liberar R$ 18 bilhões do compulsório, o Banco Central possibilitou que os carros sejam financiados em parcelas menores, que acompanhem a redução do IPI. Com essas modificações, é normal surgirem dúvidas na hora de comprar um automóvel. A seguir, saiba como agir para aproveitar os benefícios desse pacote de incentivos e não ser pego de surpresa nas negociações.

Vai comprar um carro?

Caso você tenha se animado com a redução dos preços e queira aproveitar para ir à concessionária trocar o seu usado por um 0 km, preste atenção. O seminovo apresentado para quitar parte do pagamento também terá o preço reduzido. “A avaliação dos automóveis usados tem como referência os preços dos novos. Então, eles também vão ser desvalorizados”, esclarece Ilídio Gonçalves dos Santos, presidente da Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores). “Provavelmente, os seminovos terão redução de 2,5 a 3% no preço”, estima.

Mas se sua intenção é comprar um carro zero sem fazer essa troca, não desista de negociar. Não é porque os preços estão menores que você deve deixar de pedir um desconto. “A margem de lucro cresceu porque as concessionárias estão deixando de dar descontos que eram oferecidos antes da redução do IPI”, afirma Samy Dana, economista e professor da FGV. Tente negociar as parcelas, um abatimento no preço ou até mesmo equipamentos, como o rádio ou algum item opcional – mas escolha sempre pela sua necessidade e pelo valor agregado do “brinde”.

Comprou o carro dias antes da diminuição do IPI?

Em acordo com o setor automobilístico, o governo sugeriu que montadoras, concessionárias e revendedoras reemitissem suas notas fiscais e passassem a considerar o preço reajustado para todas as compras em que o carro ainda não tenha sido entregue. “Esperamos que os responsáveis pela venda façam isso, porque não terão prejuízo na negociação”, diz Selma do Amaral, Diretora de Atendimento do Procon SP.

O abatimento de preço para quem já comprou o carro não é obrigatório, apenas uma orientação do órgão. Se o carro já tiver sido faturado, as chances de conseguir um valor atualizado são menores. A reportagem entrou em contato com algumas concessionárias do país e elas garantiram que o preço pode ser alterado. “Estamos cobrando os valores reduzidos para os veículos cujas notas ainda não foram emitidas”, afirmou um vendedor da Kia. Como sempre, vale a negociação com o vendedor ou o gerente da loja para tentar algum tipo de compensação. 

por Giulia Lanzuolo e Luiza Tenente (Auto Esporte)

PSA e GM podem ter fábrica conjunta no Brasil


Revista afirma que investimento será de R$ 2,6 bilhões, com quatro modelos

Nos próximos dias, as filiais brasileiras de General Motors e PSA Peugeot Citroën devem anunciar projeto para construção de fábrica conjunta em território nacional. Segundo reportagem da revista Veja desta semana, as montadoras investirão € 1 bilhão (cerca de R$ 2,6 bilhões) na unidade, cujo local está sob análise – Rio de Janeiro e Minas Gerais seriam os candidatos.

Ainda de acordo com Veja, a definição do estado onde será erguida a nova fábrica sairá no dia 31 deste mês, com preferência para a cidade de Resende, na região Sul fluminense – vizinha a Porto Real, município onde fica o centro de produção da PSA brasileira. Ambas as montadoras foram procuradas pela redação de Autoesporte, mas não se pronunciaram até o momento.

Unidade pode ser primeiro projeto da aliança

No fim de fevereiro, às vésperas da abertura do Salão de Genebra (Suíça), General Motors e PSA Peugeot Citroën anunciaram a formação de uma aliança global de longo prazo e larga escala. A GM comprou 7% das ações da PSA e, com o negócio, o grupo francês levantou € 1 bilhão. No primeiro momento, analistas apontaram a parceria como salvação para a Opel, divisão alemã da fábrica norte-americana que segue com vendas em forte queda na Europa.

As montadoras, no entanto, confirmaram que a aliança terá foco na economia de custo e na produção de carros compactos – incluindo picapes e utilitários. E é justamente nesse ponto que entra o projeto da fábrica conjunta no Brasil. Na unidade seriam produzidos quatro modelos sobre uma mesma plataforma, dois Chevrolet e dois Peugeot Citroën. E o lançamento deve acontecer em 2016, mesma data em que os primeiros veículos da aliança chegam às ruas. 

por Redação (Auto Esporte)

terça-feira, 22 de maio de 2012

BMW supera Toyota e é a marca de carros mais valiosa do mundo


Catástrofes no Japão podem explicar a queda da montadora no ranking

A BMW repetiu o feito de 2010 e conquistou o primeiro lugar entre as empresas automobilísticas na lista das 100 marcas com maior valor de mercado, organizada pelo banco de dados BrandZ. O mais usual é que a japonesa Toyota ocupe o posto, como observado de 2006 a 2009 e no ano passado. Provavelmente, a queda dela para a segunda posição aconteceu devido às catástrofes ocorridas no Japão: desastre nuclear, tsunami e terremoto teriam prejudicado o desempenho da indústria automobilística. Os valores de outras marcas do país asiático, como a Honda, a Nissan e a Lexus, também caíram, mas não o suficiente para tirá-las do top 10.

A lista de mais valiosas mostra que as montadoras alemãs estão crescendo. A ascensão pode ser explicada pelo aumento de exportações de carros da Mercedes-Benz, da Volkswagen e da Audi para a Ásia, principalmente para a China. Outra revelação do ranking foi a Hyundai, que é a primeira marca coreana a estar entre as dez principais posições do ranking. 

Considerando todas as cem maiores marcas da lista, e não só as automobilísticas, quem lidera é a Apple, avaliada em $182.9 bilhões, seguida da IBM, de $1,6 bilhão e da Google, que caiu para o terceiro posto, com $107.9 bihões.

Confira o resultado de 2012, considerando somente as marcas de carros, em bilhões de dólares:

1. BMW $24.6
 
2. Toyota $21.8
 
3. Mercedes $16.1
 
4. Honda $12.7
 
5. Nissan $9.9
 
6. VW $8.5
 
7. Ford $7.0
 
8. Audi $4.7
 
9. Hyundai $3.6
 
10. Lexus $3.4 

por Redação (Auto Esporte)

Governo zera IPI de populares 1.0 nacionais

Carros populares nacionais, como o Volkswagen Gol (foto), ficarão isentos do IPI nas versões com motores 1.0

Alíquota terá redução de acordo com motores; confira a tabela

Foi exatamente como no fim de 2008: o mercado brasileiro de veículos recuou muito, e o governo agiu. Nesta segunda-feira (21), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou um pacote de medidas que pretende estimular o consumo de carros no país. Após aumentar o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para importados e lançar um novo regime automotivo nacional, o governo "retrocedeu" e voltou a oferecer descontos no IPI até 31 de agosto. E os maiores beneficiados serão os populares nacionais equipados com motores 1.0 litro. Estes pagavam 7% de alíquota e terão desconto total.

Além do abatimento no IPI para carros e comerciais leves (nacionais e importados), o ministro Guido Mantega também anunciou redução de 2,5% para 1,5% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tarifa que incide sobre operações de crédito de pessoas físicas, como financiamentos. O desconto no IOF não tem prazo de validade. Para completar, o governo liberou de parte dos depósitos compulsórios – a "grana" depositada pelos bancos junto ao Banco Central, como salvaguarda dos negócios e controle da inflação. 


Esse pacote de medidas pretende estimular as grandes instituições financeiras a facilitar o acesso ao crédito, que anda restrito desde o início do ano, após o aumento do índice de inadimplência. Segundo o Banco Central, o volume de devedores com atrasos superiores a 90 dias subiu para 5,7%, maior índice da série histórica iniciada em 2000. A restrição ao crédito, aliás, foi apontada pela Associação das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) como um dos maiores entraves para o crescimento da indústria nacional neste ano.

Nacionais mais beneficiados que importados

O cenário de recessão que se formou entre janeiro e abril de 2012 teve como um dos pivôs o aumento do IPI, que está afetando fortemente o mercado de importados neste início de ano. A "blindagem" criada pelo governo brasileiro tirou dos modelos vindos de fora do eixo Mercosul-México a competitividade de preços, e fez com que marcas como as coreanas Hyundai e Kia Motors, e as chinesas Chery e JAC Motors, vissem suas vendas despencarem no período. Para estas, esse novo desconto IPI – válido até agosto – vai ajudar pouco.
 
Isso porque os modelos produzidos no Brasil e eixo Mercosul-México terão o mesmo abatimento na tarifa, mas estão isentos do adicional de 30 pontos percentuais de IPI – validado em dezembro de 2011. Na prática, tanto o mineiro Fiat Palio Fire Economy 1.0 flex quanto o mexicano Nissan March 1.0 flex ficarão isentos dos 7% da alíquota, enquanto o sul-coreano Kia Picanto 1.0 flex terá de pagar os 30 pp de adicional do IPI. Pela nova regra, todos os modelos equipados com motores 1.0 terão 7% de desconto da taxa.

Já os veículos com motores até 2.0 litros terão descontos no IPI de 5,5% e 6,5% nas categorias flex e gasolina, respectivamente. Nos bicombustíveis, o imposto cai de 11% para 5,5% e de 41% (com os 30 pp) para 35,5%. Nos que bebem apenas o combustível fóssil, a redução será de 13% para 6,5% e de 43% (com os 30 pp) para 36,5%. Segundo o ministro, esse sistema estabelece vantagens para modelos "nacionais ou que possuem maior conteúdo reginal". Para compensar, as fábricas se prontificaram a não demitir no período.  

por Diogo de Oliveira e Alberto Cataldi (Auto Esporte)

domingo, 20 de maio de 2012

Corteco tem novos catálogos eletrônicos e impressos


A Corteco, divisão de reposição automotiva da Freudenberg-NOK, está com um novo catálogo eletrônico da sua linha de produtos para veículos de todos os segmentos. A empresa também está lançando versões impressas para veículos pesados e motocicletas. O portfólio para veículos leves foi lançado no ano passado.

Todas as publicações auxiliam os mecânicos a identificar aplicações e diferenciais técnicos das peças originais. Entre outras vantagens, estão informações sobre aplicação, como ferramentas necessárias e possíveis falhas, entre outros dados que contribuem para a execução do procedimento.

O catálogo eletrônico, atualmente disponível em CD e arquivo eletrônico, conta com o portfólio completo da marca, com retentores, juntas, anéis de vedação, selos de haste de válvulas, kits de reparo para transmissões, rodas e direção, coxins convencionais e hidráulicos para motor e câmbio, além da linha Airspring.

De acordo com a empresa, o catálogo é atualizado automaticamente com os lançamentos da companhia para a reposição. Segundo a empresa, outro diferencial é que ao receber especificações de um produto concorrente, o manual converte os dados para uma das suas soluções equivalentes da Corteco. 

por Portal O Mecâmico (www.omecanico.com.br)

Mercado reanima na quinzena


Balanço preliminar aponta alta de 9,7% nas vendas e GM líder
 
Os números ainda são provisórios, e refletem apenas a primeira quinzena de maio. Mas após quatro meses em queda, o mercado brasileiro de carros enfim volta a crescer. Segundo o boletim preliminar da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), foram emplacados 147.281 automóveis e comerciais leves (picapes e utilitários) nos primeiros 15 dias do mês, volume 9,7% maior que as 134.203 unidades entregues no mesmo período de abril.

O mercado também avançou 5,3% na comparação com maio de 2011, quando 139.854 modelos foram comercializados. Esse avanço, contudo, é um reflexo do forte recuo em abril e no acumulado do ano. De acordo com a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os estoques do mês passado viraram cheios. Com isso, o volume de promoções das fábricas e redes de concessionários aumentou expressivamente. 

Entre as marcas, a General Motors voltou a "aprontar" para cima de Fiat e Volkswagen, e aparece como líder na quinzena. Já a Honda aparece na sexta posição, à frente de Nissan e Toyota, embalada pela forte saída do sedã médio Civic, que terminou a quinzena "colado" no Corolla, com 2.253 unidades contra as 2.375 do arquirrival. Já as coreanas Hyundai e Kia Motors e as chinesas JAC Motors e Chery seguem em queda, sob os efeitos do adicional do IPI.

Confira abaixo os rankings de montadoras e modelos na primeira quinzena de maio de 2012:

1º) General Motors – 31.956 unidades (21,70%)
 
2º) Fiat – 31.199 unidades (21,18%)
 
3º) Volkswagen – 28.829 unidades (19,57%)
 
4º) Ford – 13.196 unidades (8,96%)
 
5º) Renault – 8.531 unidades (5,79%)
 
6º) Honda – 5.814 unidades (3,95%)
 
7º) Nissan – 4.913 unidades (3,34%)
 
8º) Toyota – 4.325 unidades (2,94%)
 
9º) Hyundai – 3.996 unidades (2,71%)
 
10º) Peugeot – 2.668 unidades (1,81%)
 
11º) Citroën – 2.451 unidades (1,66%)
 
12º) Mitsubishi – 2.199 unidades (1,49%)
 
13º) Kia Motors – 2.193 unidades (1,49%)
 
14º) JAC Motors – 885 unidades (0,60%)
 
15º) Chery – 724 unidades 0,49%

1º) VW Gol (G4/G5) – 10.957 unidades
 
2º) Fiat Mille/Novo Uno – 9.064 unidades
 
3º) Chevrolet Celta – 6.891 unidades
 
4º) Fiat Palio/Novo Palio – 6.716 unidades
 
5º) VW Fox/CrossFox – 5.770 unidades
 
6º) Chevrolet Classic/Corsa sedã – 5.502 unidades
 
7º) Ford Fiesta/New Fiesta hatch – 5.084 unidades
 
8º) Fiat Strada – 5.073 unidades
 
9º) VW Voyage – 3.654 unidades
 
10º) Fiat Siena/Grand Siena – 3.480 unidades
 
11º) Chevrolet Agile – 3.467 unidades
 
12º) Renault Sandero – 3.378 unidades
 
13º) Chevrolet Montana – 2.810 unidades
 
14º) VW Saveiro – 2.788 unidades
 
15º) Chevrolet Corsa hatch – 2.678 unidades  

por Redação (Auto Esporte)

sábado, 19 de maio de 2012

Sabó completa 70 anos de atuação na indústria automotiva mundial


Em 1942, um ferramenteiro húngaro de nome José Sabó, começaria a trilhar o caminho do que hoje se tornou o Grupo Sabó, uma multinacional 100% brasileira

O Grupo Sabó, fabricante de sistemas de vedação e condução, está completando 70 anos de desenvolvimento de tecnologias para a indústria automotiva mundial. 

Uma multinacional brasileira qual a história se confunde com o avanço do setor automobilístico. Com exportação para mais de 40 países, a companhia conta com fábricas no Brasil, Argentina, Estados Unidos, Alemanha, Áustria, China e Hungria, além de centros técnicos e comerciais no Japão, França e Inglaterra.

A empresa surgiu a partir de uma pequena oficina no bairro da Água Branca, em São Paulo, inaugurada pelo ferramenteiro húngaro José Sabó, em 1942. Desde então, sempre inovou com a fabricação de retentores de borracha vulcanizada, juntas e mangueiras. Também passou a incorporar empresas estrangeiras para ampliar a sua atuação e conhecimento, além de ganhar prêmios pela excelência no fornecimento de materiais para as principais montadoras do mundo.

“Fazer parte da equipe de uma empresa como a Sabó, é motivo de orgulho e acima de tudo, satisfação em saber que por todos esses anos de sucesso, conseguimos contribuir não somente com produtos e serviços de qualidade para o mercado e para o setor automotivo. É saber que também fazemos parte da história dele”, declara Lourenço Agnello Oricchio Junior, Diretor Geral Sabó Américas.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Vai comprar um carro zero? Então faça as contas




Juros menores, estoques cheios e promoções podem "maquiar" o custo real

A combinação parece fatal. Bancos baixaram os juros, pátios estão cheios de carros e as montadoras, sedentas por vender – após a forte queda nos emplacamentos entre janeiro e abril de 2012. Para um mercado ainda em ebulição (como o brasileiro), o cenário parece perfeito para levar um carro zero quilômetro para casa. Promoções estão a caminho. Mas não se engane: prestações sedutoras despistam custos "ocultos", e podem resultar em dívidas.


"A grande questão para o consumidor é entender que o carro não custa o que se paga por ele. Existem vários outros gastos (seguro, estacionamento, combustível, depreciação). Acompanho muita gente que compra seu veículo, paga as primeiras parcelas, mas não leva em conta os outros gastos e, depois, não consegue pagar as prestações restantes", alerta Samy Dana, professor de finanças da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

De acordo com Samy, a redução (em massa) das taxas de juros pelos bancos deve criar condições para que as financeiras aumentem a oferta de crédito. E é justamente aí que mora o perigo. "O governo enfrentou o setor privado fazendo concorrência com os bancos públicos. Mas não temos uma montadora estatal e nossos carros estão entre os mais caros do mundo. Quer dizer, dar crédito sem educar é dar corda para a pessoa se enforcar", pontua o economista da FGV.

  Divulgação
Feirões de fábrica devem se intensificar
Afinal, qual a melhor hora de comprar o carro zero?

Para o consultor Paulo Roberto Garbossa, da ADK Automotive, a resposta é simples e prática: o melhor momento é quando você precisa do veículo e tem o dinheiro. "O consumidor não pode se iludir com 'brindes'. Não pode se empolgar e entrar em dívida. É como ir ao supermercado e comprar 20 litros de desinfetantes. Você nem precisava, mas levou porque estava em promoção", conclui.

O especialista em mercado automotivo também aponta como fundamental o exercício de pesquisar e comparar as ofertas. "Tem concessionária que oferece licenciamento, enquanto outra 'dá' o rádio, por exemplo. Quem gosta de som pode se deixar levar. Mas é preciso calcular. Normalmente, a loja não entrega um rádio que chegue no valor da documentação. Então, tem que colocar na ponta do lápis", afirma.

As mudanças promovidas pelo governo nos juros e nas regras da poupança deixam clara a intenção de incentivar o consumo. Mas a economia ainda está sofrendo ajustes e as montadoras devem se adaptar à nova realidade. Garbossa acredita que as marcas vão procurar soluções criativas e podem até reduzir preços. O presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, confirma a impressão do consultor: "Os bancos sofreram efeitos do crescimento da inadimplência, que, de uma certa forma, está estabilizada. Todas as novas concessões desde o ano tem sido criteriosas, mas isso deve se flexibilizar agora. Então, sim, esse é um ótimo momento para comprar! As promoções estão aí e as montadoras estão facilitando tudo o possível para atender melhor o consumidor". 

por Diogo de Oliveira e Renata Viana de Carvalho (Auto Esporte)

Ford quer triplicar a produção de motores EcoBoost até 2015


Montadora pretende fabricar 480 mil carros equipados com o novo propulsor

A Ford declarou que aumentará a produção de motores da família EcoBoost na Europa em 2015. Nesse ano, 480 mil veículos vão oferecer o propulsor que combina injeção direta, comando variável de válvulas e turbocompressor. Para comparar, em 2011, foram 141 mil carros equipados dessa forma.

A montadora também promete dobrar o número de modelos adaptados à tecnologia EcoBoost: serão dez. O motor EcoBoost 1.0 litro já foi incorporado ao Focus e passará a ser oferecido, ainda em 2012, nos crossovers C-MAX e B-MAX.

Entre 2012 e 2015, a Ford pretende fabricar 1,3 milhões de EcoBoost, sendo que 800 mil serão na versão de 1.0 litro. Para que as metas sejam alcançadas, esse motor começou a ser produzir também na fábrica de Craiova, Romênia, além de Colônia, Alemanha. Já nas unidades da Ford de Bridgend, Reino Unido, e de Valência, Espanha, a produção das versões 1.6 litro e 2.0 litro será voltada inclusive à exportação para o mercado norte-americano. Os motores vão integrar o crossover Escape e o sedã Fusion.

É bem provável que, aqui no Brasil, uma fábrica da Ford produza o bloco 1.0 litro de três cilindros em linha, com 120 cv de força. A potência é equivalente à de motores 1.6 atuais. Carros mais potentes e econômicos, com motores menores, seguem a tendência downsizing da indústria automobilística. E mais: o EcoBoost contribui para a preservação do meio-ambiente, já que emite menos gases do efeito estufa. 

por Redação (Auto Esporte)

VW atinge 20 milhões de veículos produzidos no Brasil


Montadora alcança marca após 59 anos de atividades no país

Imagine um automóvel saindo da linha de produção a cada 25 segundos. Diante de tal eficiência, é de se entender como a Volkswagen alcançou os 20 milhões de veículos fabricados no Brasil, que são vendidos tanto ao mercado interno quanto a outros 60 países. O modelo número 20 milhões foi um Saveiro Cross, na cor vermelha, produzido na unidade Anchieta, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Esse número impressionante de carros teve início em 23 de março de 1953, quando a Volkswagen instalou-se no bairro paulistano do Ipiranga. Apenas doze empregados eram responsáveis pelos Fuscas que saíam daquela fábrica, a partir de peças da Alemanha. Foi somente em 1957 que uma Kombi, em São Bernardo do Campo, foi produzida com 50% de suas peças e componentes originados em território nacional. Dois anos depois, o primeiro exemplar do Fusca foi montado no Brasil. O modelo foi um sucesso: vendeu 8.406 unidades só em 1959. Em março de 1972, os brasileiros já haviam comprado 1 milhão de carros do modelo.

Atualmente, a Volks produz 3.500 unidades por dia. Para isso, contam com a atuação de três fábricas de automóveis, em Taubaté (SP), São José dos Pinhais (PR) e São Bernardo do Campo (SP) e uma de motores, em São Carlos (SP). Elas receberam investimentos que aumentaram 30% da produtividade e reduziram prejuízos ambientais, como a diminuição de 25% do consumo de água. Em 2011, o presidente do Grupo Volkswagen anunciou, em visita ao Brasil, um investimento de R$ 8,7 bilhões , até 2016.

A seguir, confira os modelos que mais contribuíram para que a Volks chegasse aos 20 milhões:

Modelo – unidades vendidas

Gol – 6.900.000

Fusca – 3.100.000

Kombi – 1.520.000

Fox – 1.400.000

Voyage – 1.055.000

Brasília – 947.000

Parati – 920.000

Passat – 877.800

Saveiro – 875.900

Santana – 538.700 

por Redação (Auto Esporte)

Audi supera BMW nas vendas de abril

 
Marca se saiu bem em China, Alemanha e EUA

A guerra pelo topo do segmento de luxo ganhou um novo capítulo em abril, após a Audi ter desbancado a BMW, principalmente por conta dos bons resultados obtidos na China, Alemanha e Estados Unidos.

A montadora das quatro argolas teve um incremento de 14,4% em suas vendas, chegando a 125.200 unidades comercializadas em abril. No mesmo mês, a BMW apresentou alta de 7,4%, atingindo 121.476 veículos vendidos, enquanto a Mercedes-Benz teve crescimento de 3,6%, chegando a 104.344 automóveis.

Não foi só apenas nas vendas mensais que a Audi se aproximou da BMW. A distância entre eles caiu também nas vendas acumuladas, ou seja, entre janeiro e abril. A Audi teve alta de 11,7%, computando 471.300 unidades vendidas, ao passo que a BMW registrou incremento de 10,1%, chegando a 478.030 veículos comercializados até o momento. A Mercedes-Benz, por sua vez, acumula 418.26 unidades, um crescimento de 9,7% em relação ao ano anterior.

Na China, a Audi viu suas vendas crescerem 44% em abril. Bons resultados também foram registrados na Alemanha, onde a marca teve alta de 9,4% em suas vendas. A empresa teve crescimento de 15% nos EUA, que se afirmou como o terceiro maior mercado da Audi no mundo. Nos resultados do primeiro trimestre, a Audi respondeu por 44% no total de lucros operacionais do Grupo Volkswagen.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

Importados registram queda nas vendas


Presidente da Abeiva diz que alta do IPI começa a influenciar

As marcas afiliadas à Abeiva registraram queda nas vendas no mês de abril. Foram 11.917 unidades emplacadas, 12,8% a menos que em março e 28,1% inferior se comparado ao mesmo período em 2011.

 No acumulado, foram vendidas 47.380 veículos, queda de 9,2% em relação ao primeiro quadrimestre o ano passado. – o mercado interno também registrou queda, mas de apenas 3,1%.

Para Flavio Padovan, presidente da Abeiva, a alta no IPI foi a responsável pelas quedas. “Ao comparar os dados de desempenho da Abeiva, em abril, com o comportamento do mercado interno brasileiro, os primeiros sinais da influência da alta do IPI começam a aparecer”, afirmou.

Entre as marcas asiáticas, a Kia foi uma das mais afetadas, já que registrou uma queda de quase 50% em relação a abril de 2011. A JAC também vendeu 16,1% a menos, enquanto que a Chery cresceu 71,1%.

Devido às quedas, Padovan demonstrou preocupação com o setor de importados. “Os estoques de automóveis de nossas associadas com o antigo IPI devem estar chegando ao seu final. Portanto, certamente terão de iniciar o repasse de custos”, salientou, apontando uma maior queda nos próximos meses. 

por Bruno Roberti (Quatro Rodas)

Ford alfineta GM sobre anúncios no Facebook


A Ford fez um comentário no Twitter sobre a efetividade de sua publicidade no Facebook, menos de 24 horas depois de a concorrente General Motors anunciar que deixará de anunciar na rede social, devido ao baixo impacto dos anúncios.

"É tudo uma questão de execução", alfinetou a Ford, que tem cerca de 1,5 milhão de fãs na plataforma. "Os nossos anúncios no Facebook são efetivos quando estrategicamente combinados com conteúdo engajante e inovação".

De acordo com o Wall Street Journal, a GM deve suspender o investimento de 10 milhões de dólares feito em publicidade paga no Facebook. O motivo? Os anúncios não funcionam", diz o jornal.

Com aproximadamente 380 mil fãs na rede social, a montadora continuará usando a plataforma em ações não pagas, operando um valor de 30 milhões de dólares entre agências, criação de conteúdo e gerenciamento da timeline - nada, diga-se de passagem, diretamente pago ao Facebook.

A GM é a terceira maior anunciante dos Estados Unidos e, embora o cancelamento não tenha um valor material tão significante para os 3,7 bilhões de dólares de receita do Facebook, não vem em uma boa hora.

O site tem sua oferta pública inicial (IPO) prevista para esta sexta-feira, e a retirada da GM pode ter impacto psicológico, levantando um debate sobre o potencial de geração de receitas publicitária da rede.

por Cris Simon (Exame.com)

Vendas na Europa caem em abril


Apenas Alemanha e Reino Unido apresentaram crescimento

O mercado de carros novos europeus continua em declínio dentro da atual situação econômica. Um levantamento realizado pela JATO Dynamics revelou que, mesmo com o mercado em baixa em 2011, o mês de abril apresentou a maior queda de vendas no mês para este ano.

No último mês, a venda de carros novos do mercado europeu caiu 6,1% e 7,1% no acumulado do ano em relação a 2011. As exceções foram apenas Alemanha e Reino Unido, que apresentaram crescimento nas vendas. Já França, Itália e Espanha apresentaram resultados negativos.

Entre as 10 maiores marcas por volume, Renault e Open/Vauxhall registraram a maior queda nas vendas em abril, com 16,9% e 16,1%, respectivamente. A Volkswagen se manteve no topo à frente da Ford.

A Mercedes atingiu o maior aumento nas vendas (5,4%) entre as maiores marcas europeias, em parte devido às melhorias dos modelos Classe B e Classe C. A francesa Citroën apresentou um crescimento de 4,5% nas vendas em abril.
 
Fora do grupo das dez maiores marcas, as vendas da Land Rover cresceram 54,7% devido ao sucesso do modelo Range Rover Evoque. Outra marca do grupo, a Jaguar, também obteve um aumento de 47% nas vendas com a reestilização do modelo XF.

Os modelos Volkswagen Golf e Ford Fiesta mantiveram a primeira e segunda colocação entre os dez maiores modelos mais vendidos no Velho Continente, apesar da redução no volume de vendas em abril para ambos modelos. O lançamento do novo BMW Série 3 sedan resultou em recorde de vendas com 16,8% de crescimento no mês se comparado ao ano anterior, ocupando a nona colocação.
 
por Natali Chiconi (Quatro Rodas)

GM deve fechar uma de suas fábricas na Alemanha


Produção do Astra será transferida para Reino Unido e Polônia

A partir de 2015, a Opel/Vauxhall, divisão europeia da GM, produzirá o novo Astra no Reino Unido e na Polônia. Tal mudança confirma a tendência descentralização da produção da Alemanha e a possibilidade de a fábrica em Bochum fechar.

A marca afirmou que investirá 300 milhões de euros em ambas as plantas e que interromperá a produção de seu segundo modelo mais vendido (o primeiro é o Corsa) na planta de Ruesselsheim, perto de Frankfurt, em 2014, quando o modelo ganhará uma nova geração.
 
Com a decisão, a GM dá mais um passo rumo ao fechamento de uma de suas fábricas na Alemanha, cumprindo sua meta de reduzir gastos nos próximos anos. A planta de Bochum, que também fabrica a minivan Zafira, tem capacidade produtiva diária de 600 modelos, incluindo o Astra. Por ora, ela ficará encarregada da produção do Astra nas versões perua e hatchback, pelo menos até quando houver demanda pelos modelos.

Para dar conta da produção no Reino Unido, a fábrica trabalhará 24 horas, sete dias por semana. Com isso, 700 empregos seriam criados na planta, que estaria segura até 2020. A produção passará de 140 mil carros por ano para 160 mil.
 
por Natali Chiconi (Quatro Rodas)

terça-feira, 15 de maio de 2012

BMW suspense projeto de fábrica no Brasil

Um dos candidatos a ganhar produção nacional é o crossover compacto X1, reestilizado em abril em Nova York

Mas plano segue vivo; montadora quer esclarecimentos do governo

O chefão da BMW, Norbert Reithofer, declarou que o projeto de construção de fábrica no Brasil está provisoriamente suspenso. A afirmação foi feita na quinta-feira (3), durante a divulgação dos resultados da fábrica alemã no primeiro trimestre desse ano – houve um crescimento de 18%, com lucro líquido de € 1,34 bilhão. Reithofer disse que o projeto de fábrica tem de ser "mutuamente benéfico", com ganhos para o país e também para a montadora.

A declaração do executivo-chefe da BMW foi uma "cutucada" no governo brasileiro, que decretou o novo regime automotivo, mas ainda não se posicionou sobre o que será feito em relação aos importados – pelo regime, a partir de 2013 só os veículos produzidos no Brasil terão descontos no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Ou seja, para erguer a unidade local, a BMW quer uma contrapartida, já que só um carro será montado aqui.

Apesar da afirmação, Norbert Reithofer não descartou a construção da fábrica brasileira da BMW. O executivo disse que as negociações continuam "bem encaminhadas". 

O plano inicial era anunciar o projeto da fábrica em novembro do ano passado, mas o anúncio da alta do IPI pegou os executivos da marca bávara - e toda a indústria nacional – de surpresa. Até a criação do regime automotivo, Santa Catarina era o estado mais cotado para receber a unidade. 

por Redação (Auto Esporte)