Mercado de motos deve crescer 14,7% em 2013

Vendas podem atingir 1,92 milhão de unidades no ano que vem

Com previsão de retomada do crescimento de 12% já no quarto trimestre deste ano (2012), o setor deve apresentar crescimento ainda maior em 2013. Ele deve ser de 14,7%, percentual superior à média da economia brasileira e mundial. As vendas devem contabilizar 1,92 milhão de unidades no ano que vem, aproximando-se do ano recorde de 2011. As previsões são da consultoria Tendências e, conforme alerta a própria empresa, estão sujeitas a ajustes sazonais.

Este ano, devido a um forte arrocho na concessão de crédito que afetou a venda de motos utilitárias de baixa cilindrada, a empresa prevê queda de 13,4% no conjunto das vendas do setor. Já as vendas de motos de grande cilindrada, seguem no sentido oposto , apresentado crescimento em relação ao ano anterior. Segundo dados da Abraciclo, foram comercializadas 32729 motocicletas de cilindrada superior a 450 cc nos nove meses deste ano (até setembro de 2012), contra 39892 durante os doze meses de 2011. 

A se manter a média de vendas, 2012 deve fechar com 43638 unidades vendidas até dezembro. O segmento de motos de grande porte, que respondeu por 1,9% do mercado total em 2011 deve ocupar 2,5% das vendas este ano.

Apesar da pequena participação percentual, o Brasil é um dos mais importantes mercados de motocicletas de grande porte do mundo. Apenas no mês de outubro a inglesa Triumph e a italiana Ducati anunciaram operações industriais no país e espera-se que até o fim do ano a gigante italiana Piaggio e a indo-austríaca KTM (que já anunciou uma planta industrial em Manaus, mas adiou seus planos após o encerramento de atividades do grupo Izzo, até então sócio no empreendimento) façam o mesmo.

por Eduardo Viotti e Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Marcas japonesas são as mais confiáveis, diz pesquisa

Toyota Motor Corporation encabeça a lista do site Consumer Reports nos EUA

Conhecido por realizar pesquisas de satisfação com os consumidores norte-americanos, o site Consumer Reports atualizou sua relação das marcas automotivas consideradas "mais confiáveis" nos Estados Unidos.

Neste ano, o destaque negativo ficou por conta da Ford. Se, nas últimas pesquisas, a marca chegou a ocupar as dez primeiras posições, desta vez ocupa a 27ª e penúltima colocação do ranking. O fator apontado como decisivo para o declínio é a utilização do sistema MyFord Touch, considerado "problemático" por muitos consumidores.

Por outro lado, as marcas japonesas e suas submarcas ocupam as sete primeiras posições da lista. O destaque é para a Toyota Motor Corporation, que levou Scion, Toyota e Lexus aos três primeiros lugares, respectivamente. O Prius c, inclusive, foi considerado o carro mais confiável entre todos.

Na batalha entre as fabricantes europeias, quem aparece à frente é a Audi, no oitavo lugar. A Mercedes-Benz ocupa a 14ª colocação, duas à frente da BMW.

Confira a lista das 28 marcas abordadas pela pesquisa da Consumer Reports:

1) Scion (2 modelos no mercado)
2) Toyota (27)
3) Lexus (9)
4) Mazda (8)
5) Subaru (9)
6) Honda (11)
7) Acura (4)
8) Audi (7)
9) Infiniti (7)
10) Kia (8)
11) Cadillac (6)
12) GMC (10)
13) Nissan (13)
14) Mercedes-Benz (7)
15) Chevrolet (17)
16) BMW (12)
17) Hyundai (10)
18) Volkswagen (15)
19) Jeep (6)
20) Volvo (7)
21) Buick (5)
22) MINI (4)
23) Chrysler (4)
24) Dodge (6)
25) Ram (2)
26) Lincoln (4)
27) Ford (20)
28) Jaguar (2)

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Imprensa internacional exalta crescimento do Salão

Lançamentos e estreias mundiais em São Paulo são destaque pelo mundo afora

O Salão Internacional do Automóvel de São Paulo ratifica de vez, na edição de 2012, o status de evento global que sugere o seu nome oficial. O fortalecimento da indústria automotiva brasileira (hoje o país já é o quarto maior mercado do mundo) fez com que todas as marcas voltassem seus olhos para cá - fato comprovado pela presença de vários executivos e presidentes mundiais. Além, é claro dos lançamentos mundiais, como VW Taigun, Chevrolet Onix e o conceito Nissan Extrem.

O crescimento coloca o Salão de São Paulo em um patamar mais próximo das grandes mostras mundiais, os Salões de Genebra, Frankfurt, Paris e Detroit. A imprensa internacional marcou presença (com cerca de 300 correspondentes credenciados) e destacou o evento e seus lançamentos no noticiário do começo da semana. Taigun, Onix, Extrem e até os Hyundai HB20X, modelo que será exclusivo para o mercado brasileiro, marcaram presença nos sites World Car Fans e o Autoblog. Já o site da revista Motor Trend foi além e fez um interessante artigo sobre a evolução da mostra, ressaltando que a indústria “está pronta para dar ao Brasil o respeito que sempre mereceu”.

A revista Auto Express destacou, em seu site, que a ascensão do evento brasileiro “é uma ótima notícia para toda a indústria automotiva”, frisando que “o otimismo e o nível de comprometimento das grandes empresas nunca foi tão grande”. Além de cobrir o Salão propriamente dito, a publicação também fez uma reportagem especial depois de dirigir três modelos produzidos exclusivamente no Brasil: o campeão de vendas Gol (“sem refinamento, mas com motor valente de ronco agradável”), o CrossFox e a veteraníssima Kombi, a preferida do jornalista Jack Rix. Até a alemã Auto Bild destacou o evento, dando ênfase ao Taigun, “um mini-SUV feito sob a base do Up”.

A reportagem mais enfática foi da respeitada revista britânica “The Economist”, para quem o ‘futuro” finalmente chegou ao Brasil, graças à indústria automobilística, ressaltando os lançamentos mundiais e os anúncios de investimentos.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

O futuro chegou ao Brasil - graças aos carros, diz Economist

Segundo artigo da revista britânica, país vive "mudança de marcha das montadoras" e se consolida como mercado maduro automobilístico

Embora o título de "país do futuro" ainda continue difícil de ser envergado sem relutância quando o assunto é o Brasil, ao menos um setor da economia nacional pode afirmar sem dúvidas que o futuro chegou: a indústria automobilística. A análise é da revista britânica The Economist, que destacou em artigo desta sexta-feira o que chamou de "mudança de marcha dos carros" no país.

Para a publicação, o Salão do Automóvel de São Paulo foi a vitrine ideal para medir a alta temperatura do mercado interno para as montadoras. O texto destacou a acirrada concorrência entre as empresas, que disputaram a atenção da classe média em rápida expansão providenciando lançamentos de peso para o evento, como o HB20x, da Hyundai, o Onix, da GM, o SUV Taigun (foto), da Volksvagen, e o Fusion 2013, da Ford.

Os abundantes anúncios de investimentos para construção ou ampliação de fábricas nacionais também chamaram a atenção, aponta a revista. "Em meados da década, praticamente todas as montadoras mundiais - da Europa, América, Japão e Coréia do Sul, bem como uma variedade de marcas chinesas ambiciosas - estarão competindo em país maior e mais populoso da América do Sul", disse o texto.

A força do quarto maior mercado automotivo do mundo, segundo pesquisas recentes, pode no entanto perder sustentabilidade e sucumbir ao que a publicação chama de "veia fatalista" do país. "Se o governo reduz os incentivos de consumo que sustentaram a demanda automotiva recente (...) isso poderia levar a um naufrágio nas vendas a médio prazo". O longo prazo, contudo, mantém o farol do otimismo aceso: a economia jovem e dinâmica é suscetível a gerar milhões de compradores de carros novos nos próximos anos, diz a Economist.

por Mirela Portugal (Exame.com)

Fábrica italiana de macacos hidráulicos e pneumáticos abre suas portas para o mercado brasileiro

Uma grande empresa italiana abre suas portas para o mercado brasileiro. Trata-se de Cattini Oleopneumatica, especialista na fabricação de produtos oleopneumáticos para todos os tipos e tamanhos de veículos. Com mais de 40 anos de experiência liderando o mercado europeu, a Cattini chega ao Brasil oferecendo macacos hidráulicos e pneumáticos  de altíssima qualidade para os exigentes consumidores brasileiros (http://www.macacospneumaticos.com.br/empresa.html).

Os macacos mecânicos que geralmente vem de fabrica com o automóvel  são feitos para serem usados apenas em situações de emergência, como a troca de um pneu, para erguer o carro apoiado a um suporte fixo. Esses macacos funcionam através de uma chave usada como manivela, que aciona um mecanismo de redução. 

Muitos trabalhos de manutenção automotiva requer o levantamento total do automóvel , ou pelo menos parte dele. Por isso o macaco é um instrumento importantíssimo, pois qualquer descuido comporta dano ou ao carro ou à pessoa que està manipulando. Os macacos mecânicos são projetados para poder levantar o carro em situações ocasionais, como a troca de um pneu por exemplo. Em casos em que é necessário manter o automóvel fora do chão por mais tempo, é mais indicado lançar mão de macacos específicos.

Macacos hidráulicos são levantadores muito eficientes e de baixo custo (mesmo aqueles de dimensões menores) capazes de erguer também veículos pesados. Lembrando que uma vez erguido o carro, é muito importante encontrar um apoio fixo ou um apoio sobre 2 rampas, que pode ser encontrado entre os acessórios, adaptados aos mais variados modelos.

Como qualquer outro produto, antes de comprar um macaco hidráulico, voce deve ser bem informado exatamente como deve usá-lo, e qual o melhor tipo indicado para voce e seu carro. A Cattini aposta na segurança : além dos testes normais impostos pela Normativa Européia, os macacos hidráulicos passam por um segundo controle a fim de garantir um perfeito funcionamento e a máxima qualidade.

por Redação com Zenzero Comunicazione

Redução do IPI é prorrogada até fim do ano

Anúncio foi feito por Dilma Rousseff no Salão do Automóvel

A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou a prorrogação da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) até o dia 31 de dezembro de 2012, durante visita ao 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.

Acompanhada de autoridades como o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, Rousseff conheceu de perto algumas novidades do setor. Vários executivos também estiveram no evento. O presidente da Abeiva (Associação Brasileira das Importadoras de Veículos Automotores), Flavio Padovan, aproveitou a cerimônia para criticar o novo regime automotivo, chamado de Programa Inovarauto.

"A Abeiva recebeu de braços abertos o Programa Inovarauto, pois trata-se de uma política voltada ao setor automotivo que vai qualificá-lo cada vez mais. No entanto, atribuir a cota máxima de 4.800 unidades por ano para se beneficiar da isenção do IPI não atende aos anseios de nossas associadas, especialmente porque os produtos precedentes do Mercosul e do México levarão larga vantagem sobre os produtos trazidos da Europa e dos EUA. O maior prejudicado é o consumidor brasileiro, que perde o direito de livre escolha", afirmou.

Em contrapartida, o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, elogiou as medidas adotadas pelo governo brasileiro.

"Há nove anos o mercado interno apresenta-se em crescimento interno continuado. Em 2012, devemos chegar com 3,8 milhões de veículos comercializados no Brasil, posicionando-nos como um dos maiores mercados do mundo. Este resultado em muito se deve à estabilidade de nossa economia. O Brasil democratizou o acesso aos veículos e, com isso, a indústria prosperou e cresceu. A indústria automobilística pensa e planeja a longo prazo e já trabalhamos neste futuro, com novos investimentos em produção, inovação e engenharia, com investimentos superiores a 60 bilhões de reais nos próximos anos. O Inovarauto é uma política nacional transformadora, que coloca a indústria brasileira em um novo e avançado ciclo tecnológico", declarou Belini.

"A 27º edição ocorre em um momento especial. Hoje, somos o quarto maior mercado global de veículos e recordes são quebrados ano a ano. Queremos um país de classe média, com níveis de renda compatíveis com seu potencial de riqueza e sua capacidade produtiva. Por isso, acredito que o novo regime automotivo é fruto deste novo momento. Não podemos achar que o Brasil é uma ilha e não vamos importar. Vamos continuar importando carros, mas não vamos fazer apenas isso. Não podemos achar que nosso país não possa gerar conhecimento tecnológico nesta indústria. O Inovarauto apoia a indústria automobilística. Temos no Brasil uma indústria razoavelmente sofisticada, representada pelas grandes empresas produtoras de automóveis. Somos um mercado extremamente atraente e precisamos ter consciência disso", completou Dilma.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

Linha Castrol Magnatec inova conceito de rótulos

Toda a linha de lubrificantes da marca Castrol Magnatec traz nos rótulos um ícone táctil para que consumidores, trocadores e mecânicos possam efetivamente ver, ouvir e sentir os efeitos do produto dentro do motor.

Numa iniciativa inédita, a Castrol trouxe para o rótulo de todos os seus produtos da linha Castrol Magnatec, a comprovação da superioridade de sua tecnologia. Em uma área do rótulo foi simulada, em alto relevo, a aparência e textura das condições da superfície de uma peça de motor testada com óleo Castrol Magnatec, e em outra área, com óleo padrão 5W-30. Comparando as duas áreas, o consumidor verá que a peça que rodou sem Castrol Magnatec apresenta mais ranhuras causadas pelo desgaste. Tocando a mesma área sentirá a superfície muito mais áspera e, finalmente, se raspá-la com a unha, por exemplo, ouvirá um som mais alto, simulando o atrito de uma peça metálica.

A ideia é demonstrar para o consumidor o resultado dos mais recentes testes comparativos que mostram que a tecnologia de castrol magnatec proporciona até 77% menos desgaste ao motor comparado com seus principais concorrentes. Na prática, essa superioridade de proteção pode ser vista a olho nu, ouvida e sentida nas pontas dos dedos. A superfície da peça metálica do motor que rodou com Castrol Magnatec ficou até 15 vezes mais lisa do que a que rodou com o óleo padrão, apresentando uma aparência polida e suave ao tato. Além disso, no teste de pressão sonora, o motor que rodou sem CASTROL MAGNATEC apresentou ruído de cerca de 1,5 decibéis a mais.

Esta demonstração táctil, visual e auditiva é uma simulação fiel do resultado dos testes padrões de Indústria, Sequencia IVA (que diz respeito ao desgaste) realizados no centro de pesquisas da Castrol.

As qualidades excepcionais da linha Castrol Magnatec são possíveis graças a sua formulação que contém exclusivas Moléculas Inteligentes, que proporcionam uma película lubrificante que adere às partes metálicas do motor, protegendo-o desde o momento crucial de partida, que é responsável por até 75% do desgaste do motor.

A nova linha de lubrificantes Castrol Magnatec com seus novos rótulos já está disponível em centros automotivos, supertrocas, autopeças, oficinas mecânicas, concessionárias e postos de combustíveis em todo país.

BP/Castrol - Empresa do Grupo BP, há mais de 100 anos a marca Castrol é sinônimo de qualidade e vanguarda em lubrificantes para todas as aplicações. Fundada na Inglaterra, a empresa acompanhou o nascimento da indústria automobilística, adiantando-se às suas necessidades, produzindo lubrificantes de qualidade Premium para todos os tipos de motores de veículos. Presente no Brasil desde 1957 a Castrol tem sede em São Paulo, fábrica no Rio de Janeiro e representantes em todos os centros consumidores do país. www.castrol.com.br SAC Castrol: 0800 7040720 

por Portal Fator (www.revistafator.com.br)

VW apresenta Gol duas portas antes do Salão

Volkswagen Gol 2 portas

Montadora revela versão do hatch e mostra novidades do grupo 

A Volkswagen do Brasil revelou na noite deste domingo (21), véspera da abertura do Salão do Automóvel de São Paulo, a aguardada versão duas portas do hatch Gol, que estréia na mostra paulistana -- entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro. As vendas começam em novembro, com preços a partir de R$ 26.690.

Junto com o campeão de vendas nacional, a montadora também exibiu todo o "poder de fogo" do grupo alemão, formado por Audi, Bentley, Bugatti, Ducati (motos), Lamborghini, Man, Scania, Seat, Skoda, Porsche e a própria Volkswagen. Cada uma das montadoras teve um executivo para apresentar as novidades reservadas ao Brasil, confirmando a valorização em importância do país no âmbito internacional. O evento contou com a presença do CEO mundial do grupo, Martin Winterkorn.

 

Mais de cem jornalistas de todo mundo estiveram presentes no Volkswagen Night Group, evento tradicionalmente realizado antes da abertura do salão paulistano para antecipar as novidades reservadas para a mostra. Além do Gol duas portas, marcaram presença o Lamborghini Gallardo reestilizado (superesportivo que acabou de estrear em Paris), o Porsche 911 Carrera 4S, nova versão com tração integral, o Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse, um Audi S8, a (já confirmada) picape-conceito Amarok Canion , e o Bentley Continental GT V8 -- este não irá ao Pavilhão de Exposições do Anhembi, depois que a Bentley cancelou sua participação de ultima hora.

Antes do evento da noite, a Volkswagen realizou um workshop com os jornalistas estrangeiros, para mostrar detalhadamente a evolução do mercado brasileiro de veículos ao longo da ultima década. O ex-presidente do banco central, Henrique Meirelles, falou por cerca de 40 minutos, mostrando que, dos anos 2000 para cá, a industria automobilística deu um verdadeiro salto, conquistado com o aumento da classe média brasileira. No evento, a montadora confirmou o investimento de 3,4 bilhões de Euros entre 2011 e 2016, valor que contempla a produção de um novo compacto popular -- provavelmente o hatch pequeno up!, modelo aguardado para o Salão de São Paulo e que, por enquanto, segue sem confirmação, em clima de suspense. 

Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse

Novos modelos

"Ainda não podemos confirmar. O Gol é o produto mais importante da Volkswagen no Brasil, mas sabemos que com ele não cobrimos o segmento mais barato do mercado. Portanto, é claro que precisamos de um novo modelo de base para seguir crescendo. Assim que as novas plataformas forem implementadas no Brasil, poderemos fazer nossas apostas" esquivou-se o presidente da filial brasileira da fabricante, Thomas Schmall. Durante sua palestra no workshop, Schmall falou em um modelo do segmento A00 (zero zero), que seria abaixo do Gol G5 (A0). Esse nicho, disse o executivo, vai dobrar de tamanho até 2021.

O novo hatch compacto -- que deve ser o up! ou sua versão simplificada para o leste europeu, o Skoda Citigo -- deve ser produzido em Taubaté (SP), mesma fabrica que produz atualmente o Gol e o Voyage. A unidade, aliás, acaba de receber um investimento de 157 milhões de Euros, aplicados em uma novíssima linha de pintura tão moderna e sofisticada quanto as das fabricas alemãs da Volkswagen, com 70 robôs, duas linhas independentes, e economias de 20% no consumo de água, e de 30% nos gastos de energia. Thomas Schmall também confirmou que a revolucionaria plataforma MQB também virá ao Brasil, o que não significa que outros modelos da montadora, como a sétima geração do Golf, tenham produção nacional -- o hatch médio deve vir do México.

Ducati no Brasil

A marca também reserva para a abertura do Salão do Automóvel para a imprensa, amanhã (21), o anúncio do início da produção de motos da marca Ducati em Manaus (AM). O primeiro modelo a ser fabricado oficialmente no país será o Diavel, segundo afirmou o CEO da empresa, Gabriele del Torchio.

(Colaboraram Alberto Cataldi, Marcus Vinícius Gasques e Ricardo Sant'Anna)

Ducati Diavel será fabricada no Brasil

por Diogo de Oliveira (Auto Esporte)

Santa Catarina deve abrigar fábrica da BMW

Anúncio oficial vai ser feito na próxima segunda-feira

O governo de Santa Catarina anunciou que vai finalizar as negociações com a BMW para a instalação da primeira fábrica alemã no país. O anúncio oficial será feito na próxima segunda-feira, após audiência com a presidente Dilma Rousseff.

De acordo com informações da agência Reuters, a planta da marca alemã será construída na cidade de Araquari, no norte do Estado, com investimento de cerca de R$ 1 bilhão.

Em vídeo publicado no site do governo do Estado, Raimundo Colombo, governador catarinense, afirmou que as negociações estão quase concluídas.

Segundo comunicado, a fábrica vai produzir os modelos Série 3 (sedã), Série 1 (hatch) e a X1 (crossover). O preço dos modelos deverá cair entre 15% e 40%, em função de reduções no Imposto sobre Produtos Industrializados e de cotas de importação.

por Bruno Moraes (Quatro Rodas)

BMW construirá fábrica no Brasil

Santa Catarina e São Paulo são favoritos para receber a planta

Depois de muitas especulações, a saga envolvendo os planos da BMW de construir uma fábrica no Brasil parece ter chegado ao fim. De acordo com informação publicada pela Agência Reuters, a montadora alemã irá mesmo erguer uma planta no País.

Quem confirmou a decisão foi Friedrich Eichiner, vice-presidente financeiro da BMW. O executivo, no entanto, não detalhou prazos e investimentos que serão feitos, pelo fato de ainda ser necessário negociar com o Governo Federal.

Ainda de acordo com a nota, dois Estados surgem como favoritos a receber as futuras instalações da BMW: Santa Catarina e São Paulo.

A informação vai ao encontro de outra matéria publicada anteriormente pela Reuters, em que Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, havia afirmado que a BMW anunciaria em breve a construção de uma fábrica no Brasil.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Salão de São Paulo cresce e ganha importância no cenário mundial

Dia 24 de outubro começa a 27ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo, a maior exposição automotiva da América Latina. O evento segue até o dia 4 de novembro no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte de São Paulo. Em entrevista coletiva à imprensa na manhã desta quarta-feira (17), a organização deu detalhes sobre o evento e ressaltou o crescimento de sua visibilidade no setor automotivo mundial. Isso porque já está confirmada a presença de diversos presidentes mundiais das montadoras bem como o aumento do número de expositores: serão 49 marcas, ante as 42 da última edição, e 500 carros expostos (foram 450 em 2010).

Paulo Octávio Pereira de Almeida, vice-presidente executivo da Reed Exhibitions Alcantara Machado, empresa que promove a mostra, diz que a ideia era manter a participação de todas as marcas de automóveis oficialmente representadas no Brasil e ampliar essa gama.

Mas isso não foi possível e o salão, como se sabe, sofre com as baixas de marcas de luxo, como Ferrari, Maserati e Lamborghini. A explicação para a ausência dada por Ricardo Strumz, diretor financeiro da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), dá a entender que a decisão foi tomada pelas marcas em função da situação atual do mercado de importados e do desinteresse no Brasil: “Eu concordo que essas marcas tem um apelo muito grande. São ícones esportivos, de design, potência e alta tecnologia, um show a parte. Mas, às vezes, o interesse em expor visa ao fechamento de vendas futuras e as decisões passam a ser puramente financeiras, focadas na relação custo-benefício”, explica. É provável que esse também tenha sido o motivo da desistência da Bentley há apenas uma semana do início do evento.

Ferrari terá apenas um exemplar da 458 Spider no Salão de São Paulo; o modelo pode ser visto no estande da Fiat

Mas Paulo de Almeida acredita que o Salão não perderá com a ausência dos grandes luxuosos. Especialmente porque, no fim das contas, Ferrari e Maserati estarão presentes, mesmo que em menor número, no estande da Fiat. “Do ponto de vista do visitante, a marca está no evento. A pessoa vai ver o carro”, diz.

As estreias do Salão

Mesmo com esse porém, a Reed ressalta a relevância crescente do evento e do Brasil no mercado mundial, dada a crise europeia e a consequente queda nas vendas de automóveis no continente. Para o representante da organizadora, os destaques este ano são outros. “O próprio mercado, com essa presença de 500 modelos, é um destaque. Além disso, é a primeira vez que a Lexus estará presente, a marca RAM e quatro novas chinesas também chegam. Também tem as surpresas de cada marca, mas essas são guardados a oito chaves”, conta. 

Em um Salão com poucos luxuosos, o Hyundai HB20 promete ser um dos mais procurados pelo público

De acordo com a Reed, o crescimento em relação à última edição (2010) tanto em tamanho como em atenção ao evento sinalizam sua importância no cenário automotivo. “Os números são pujantes, temos um salão vivo e crescendo. São Paulo está dentro do top 5 de salões do mundo, assim como o Brasil no mercado”, comenta Almeida.

O salão abre as portas pra o público a partir das 14 horas do dia 24. Os dias 22 e 23 de outubro serão dedicados somente para os veículos de comunicação. A cerimônia de abertura será no dia 24, à partir do meio-dia, no Auditório Elis Regina, com presenças (ainda não confirmadas) de autoridades do governo como a presidenta Dilma Rousseff, o governador do estado, Geraldo Alckmin e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

por Raphael Martins (Auto Esporte)

Brasil passa Japão em agosto e é 3º do mundo

Boletim da JATO Dynamics aponta crescimento de 31,8% no mês

O recorde histórico de vendas de veículos em agosto fez o Brasil superar o Japão no ranking global de emplacamentos, assumindo a inédita terceira colocação geral, segundo o boletim mensal da JATO Dynamics. Com 405.513 unidades emplacadas no mês, o mercado brasileiro deu um salto expressivo de 31,8% do comércio de automóveis e comerciais leves, ficando atrás apenas de China (1.290.729) e Estados Unidos (1.285.202), primeiro e segundo colocados. O Japão, terceiro maior mercado de carros do mundo em 2012, ficou em 4º no mês com 367.312 modelos.

No acumulado do ano, o Brasil segue na quarto colocação do ranking global, atrás do mercado japonês, que mantém larga vantagem: 3.798.026 unidades vendidas contra as 2.389.362 comercializadas em território brasileiro. Na cola do Brasil, em quinto lugar, está a Alemanha, que apesar da queda de 4,6% em agosto (243.047), acumula um total de 2.251.841 veículos entregues entre janeiro e agosto de 2012. Já a Índia, sexta colocada, recuou 0,7% no mês, mas mantém avanço acentuado de 10,1% no ano, com 2.069.849 modelos.

Entre as montadoras, nenhuma surpresa. A Toyota segue líder mundial isolada, com 4.322.621 veículos vendidos pelo planeta. Na segunda e terceira colocações estão a Volkswagen, com 3.662.347 emplacamentos, e a Ford, que já comercializou 3.187.063 unidades. No geral, as japonesas Toyota (+34,4%), Nissan (+15,4%) e Honda (+29,8%) são as montadoras que mais cresceram em 2012. Já a italiana Fiat (-6%) e a francesa Renault (-3,4%) são únicas entre as dez maiores fabricantes de carros do mundo que estão no vermelho em 2012.

Confira abaixo os números oficiais divulgados pela JATO Dynamics do Brasil:
 

 

por Redação (Auto Esporte)

Elétrico em forma de inseto da Toyota reconhece dono

Smart INSECT é referência em tecnologia 

Você pode nunca ter pensado em dirigir um carro-inseto, mas a montadora japonesa Toyota resolveu, mesmo assim, criar um quatro-rodas que se aproxime ao máximo disso: o carro verde Smart Insect. Com portas que abrem para o alto, tamanho compacto pensado só para um ocupante e os faróis redondinhos, que lembram um olho, o visual desse carango remete rapidamente a um bichinho. Para fazer jus à vocação ecológica, o modelo é totalmente movido a eletricidade, tendo zero emissão de poluentes. Não para aí.

O carro elétrico é quase um inseto de estimação: ele possui sensores de movimento, reconhecimento de voz e sistemas de previsão de movimento do dono. Detalhe: a partida é dada automaticamente depois que o rosto do dono é reconhecido. Inclusive, o termo "Insect" justifica-se por algo que vai além da sua forma , significando "information network social electric city transporter", algo como "transporte elétrico para a cidade ligado a uma rede de informação". 

O protótipo foi apresentado no começo do mês na feira de tecnologia Ceatec Japan 2012. Veja abaixo um vídeo com mais imagens do modelo (o processo de reconhecimento é mostrado a partir dos 45 segundos).

por Vanessa Barbosa (Exane.com)

ACEG e NEOM realizam palestra técnica em parceria com a NGK e Estoque Atacado

Dentro das atividades do projeto Empreender aconteceu na noite desta quarta-feira (10), no auditório da ACEG (Associação Comercial e Empresarial de Guarabira), uma palestra para empresários e colaboradores do Núcleo Empresarial de Oficinas Mecânicas de Guarabira (NEOM).

Em parceria com a NGK, o palestrante Rogério Ferreira proferiu palestra sobre Sondas Lambdas e suas aplicações. Estiveram presentes todas as empresas que fazem parte do NEOM, assim como seus colaboradores, totalizando mais de 80 expectadores no evento.

Ao final do evento foi servido um coquetel aos presentes.

Ainda nesta quarta-feira a diretoria da ACEG retomou suas atividades com uma reunião ordinária onde, entre outros assuntos, foi discutido e aprovado pela diretoria presente, a parceria entre a ACEG e a empresa Boa Vista Serviços para a implantação do SCPC, na Associação Comercial. A ACEG passará a integrar a Rede Verde Amarela que proporcionará aos seus associados ferramentas para concessão de crédito aos clientes. Em breve, associados da ACEG terão mais este serviço oferecido pela mesma.

por Danilo Firmino com Portal Mídia

VW São Carlos já produziu 7,5 milhões de motores

A unidade em São Carlos trabalha em onze linhas de usinagem/montagem que conta com 18 robôs e 77 estações automáticas

Unidade é responsável pela produção de cerca de 70 mil motores por mês

Amanhã (12/10) a unidade da Volkswagen do Brasil em São Carlos (SP) completa 16 anos e atinge a marca de 7,5 milhões de motores produzidos. A fábrica é a terceira maior da montadora, perde apenas para Salzgitter, na Alemannha, e Györ, na Hungria.

Segundo a Volkswagen, 800 funcionários são responsáveis pela produção de uma média de 70 mil motores por mês. Os propulsores são os 1.0, 1.4 e 1.6 que equipam 51 modelos diferentes, entre eles Novo Gol, Fox, Novo Voyage, Crossfox, Saveiro, Polo, Polo Sedan, Kombi, Gol G4 e Golf. Em 2011, a fábrica atingiu o volume recorde de 879.708 motores produzidos, um aumento de 3,2% em relação a 2010 quando foram feitos 853.553 blocos.

O gerente da unidade, Andreas Hemmann, afirmou que as conquistas obtidas pela fábrica são vistas através do crescimento do prédio - ao longo dos 16 anos, a área construída foi ampliada para 47.400 m². 

Entre as grandes conquistas estão a produção do primeiro motor turbo do Brasil em 1999, do primeiro Total Flex, em 2003, e a implantação das linhas de Usinagem e Montagem de Cabeçotes, em 2007.

por Redação (Auto Esporte)

Ford mostra capô de fibra de carbono

Peça é mais leve e resistente que capô de aço

O Centro de Pesquisas da Ford Europa apresentou um protótipo de capô feito de plástico reforçado com fibra de carbono, ou simplesmente CFRP.

Segundo a montadora, a peça é 50% mais leve que um capô convencional feito de aço e tem um tempo de produção mais curto, agilizando o trabalho nas linhas de montagem. A fibra de carbono é cinco vezes mais resistente que o aço e oferece o dobro de rigidez.

Apesar de já equipar um Focus, o novo capô não deve ser adotado em série tão cedo, apesar dos bons resultados obtidos. A tecnologia foi desenvolvida em conjunto com especialistas do Instituto de Engenharia Automotiva da Universidade de Aachen, da Alemanha, e está sendo apresentada em um evento realizado em Düsseldorf.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

VW diminui previsão de vendas para 2012

Crise na Europa fez marca rever metas

A Volkswagen reduziu sua projeção de vendas para o ano de 2012 na Europa em aproximadamente 140 mil veículos, segundo informou o jornal Handelsblatt.

“O Grupo VW está vendendo mais carros neste ano do que em 2011, mas é certo afirmar que o resultado total será abaixo do que estava previsto. Estamos falando em, no máximo, 140 mil veículos”, declarou Bernd Osterloh, chefe do conselho de trabalhadores da empresa alemã. A projeção de Osterloh é bem abaixo da suposta meta de 250 mil veículos divulgada pelo próprio Handelsblatt no mês passado.

Apesar da redução na meta de 2012, o Grupo VW sustenta a intenção de chegar a 10 milhões de veículos vendidos em 2018. No ano passado, a empresa comercializou 8,36 milhões de automóveis em todo o mundo.

Para atingir tal meta, a Volkswagen aposta no sucesso de alguns produtos, principalmente a sétima geração do Golf. Segundo o membro do conselho de marketing do Grupo VW, Christian Klinger, a procura pelo modelo superou as expectativas da própria montadora.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

Nissan mostra carro que acha vaga e estaciona sozinho

Protótipo foi mostrado em evento no Japão

A Nissan apresentou na CEATEC 2012, uma feira de tecnologia realizada no Japão, um carro high tech capaz de encontrar por vaga e estacionar sem contar com um humano no volante. Baseado no elétrico Leaf, o NSC 2015 realiza a tarefa com a assistência de um sistema de monitoramento remoto, composto por sensores que detectam o ambiente ao seu redor, câmeras panorâmicas e conexão 4G.

Ele funciona como um carro convencional, ou seja, seu motorista pode dirigi-lo até o trabalho, por exemplo. Ao chegar, esta pessoa deixa o veículo e segue normalmente para o seu compromisso.

Enquanto isso, o NSC 2015 continua para encontrar uma vaga e estacionar sozinho, seguindo as instruções enviadas pelo seu dono através de smartphone. Mas é claro que o inverso também é possível: quando o dono quiser, pode usar o gadget para acionar o carro, que deixa a vaga e segue em direção ao seu encontro.

Veja como funciona o NSC 2015 no vídeo abaixo:

por Gabriela Ruic (Exame.com)

Nova regras são compatíveis com a OMC, diz ministro

Fernando Pimentel comentou sobre novo regime automotivo

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, anunciou que as regras do novo regime automotivo não trarão problemas para o Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC). Em entrevista para o Diário Oficial da União, Pimentel informou que o novo documento que visa estabelecer modernização e investimentos no mercado nacional é "perfeitamente compatível com as normas da OMC".

De acordo com o ministro, não há regulamento da OMC contrario ao estímulo à pesquisa, tecnologia e inovação. "Tivemos cautela ao elaborar o decreto e estamos muito tranquilos nessa questão", declarou Pimentel ao informativo.

Ainda segundo a notícia, o ministro da Fazenda, Guido Mantega afirmou que "não há nenhum painel na OMC contra o Brasil". De acordo com o ministro, as reclamações que caracterizam a política econômica brasileira como "protecionista" são unilaterais.

Conforme revelamos anteriormente, entre as exigências do novo decreto automotivo da Inovar-Auto, estão a redução do consumo de combustível dos automóveis e o investimento das marcas no Brasil. O cumprimento das medidas acarretará na diminuição do IPI dos automóveis da marca.

por Marcio Murta (Quatro Rodas)

JAC volta atrás e inicia construção de fábrica na Bahia

Decisão foi tomada após a divulgação dos detalhes do novo Regime Automotivo

Depois de idas e vindas, a JAC Motors finalmente bateu o martelo: vai construir sua primeira fábrica no país. A decisão foi tomada logo após a divulgação dos detalhes do novo Regime Automotivo, anunciado pelo Governo Federal.

"Erguer a fábrica sempre fez parte dos nossos planos. Estamos satisfeitos com o pacote de medidas recém-anunciado, que flexibiliza as severas condições atuais e garante as condições necessárias para dar o pontapé inicial à construção", afirmou o presidente da JAC Motors Brasil, Sergio Habib.

A planta será construída em Camaçari, na Bahia, com um investimento estimado de 900 milhões de reais e capacidade de produzir 100.000 carros da marca por ano a partir de 2014. Mais de 3.500 empregos diretos e outros 10.000 indiretos serão gerados com a fábrica na região.

"Será a primeira montadora de automóveis de grande volume do Brasil, que produz modelos abaixo de 50.000 reais, com controle totalmente nacional", disse Habib.

A cerimônia de descerramento da "pedra fundamental" do terreno da fábrica da JAC já está marcada para 28 de novembro e, dias antes, os trabalhos de terraplenagem serão iniciados, segundo a montadora. No mesmo mês, a JAC irá apresentar o subcompacto J2 no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Por enquanto, os modelos vendidos pela marca no país são o J3, J3 Turin, J5 e o J6.

A JAC era uma das montadoras que haviam desistido de fabricar no país depois do governo anunciar medidas de proteção à indústria nacional de automóveis, incluindo a de aumentar em 30% o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros fabricados no exterior.

por Tatiana Vaz (Exame.com)