domingo, 26 de setembro de 2010

Cuidados com segurança e saúde na oficina

Trabalhar de acordo com regras que preservam a integridade física do mecânico é primordial para o sucesso negócio da reparação e todos são beneficiados.

Existem muitos fatores que podem colocar em risco a saúde e a segurança do trabalhador dentro de uma oficina mecânica, desde produtos perigosos até poluição sonora e a disposição irregular de equipamentos e peças. Assim como outros assuntos que antes eram deixados de lado, a preocupação com a integridade dos profissionais da reparação nos dias atuais mudou muito, sendo que,hoje este aspecto já é parte obrigatória da rotina das oficinas.

Em primeiro lugar devemos lembrar que o Ministério do Trabalho e a legislação em vigor exigem que os empresários forneçam material de proteção e treinamento para os seus funcionários, que têm a obrigação de usá-los. O problema é que muitas vezes os equipamentos não são disponibilizados, e em muitas outras vezes o próprio funcionário se recusa a utilizá-los.
 
O cuidado começa ao receber o veículo na oficina e depois existe uma seqüência de processos: avaliação, preparação, conserto, limpeza e entrega do veículo. "Em todas as fases a segurança e os cuidados com a saúde devem ser colocados em prática", alerta José Palacio, do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva).

Ele explica que a lei recomenda itens básicos, como nível de iluminação adequado, equipamentos coletivos de proteção (EPC) e os individuais (EPI).Além disso, é importante um lay out interno da área do trabalho com as devidas sinalizações e um fluxograma que determina a entrada do carro até a saída.

Uma seqüência lógica no lay out da oficina, por exemplo, reduz o tempo de trabalho e minimiza riscos de acidentes, afinal o trabalhador não precisa ficar andando de um lado para o outro desnecessariamente. "Acidentes custam caro, então essas ações acabam repercutindo em benefício financeiro para o empregador e em bem estar para os funcionários", analisa.

O ambiente de trabalho em geral deve ser estruturado para também resguardar a integridade do funcionário. Um bom sistema de exaustão para expelir os gases corretamente, iluminação adequada, áreas específicas para certas tarefas, como bancadas e cavaletes para desmontar peças. "Muitas oficinas não dispõem de uma bancada própria para a desmontagem de motores, fazendo-o no chão, mas isso além de ser tecnicamente errado, põe em risco a saúde dos funcionários, que acabam com o tempo tendo problemas graves de coluna".

"Além disso, a manutenção preventiva das instalações deve ser feita regularmente: como a substituição de lâmpadas queimadas, verificação do estado da fiação elétrica e das tomadas, manter o local de trabalho limpo, o piso deve estar sempre alinhado, pias e ralos desentupidos, eliminando vazamentos se existirem, providenciar a instalação de ventiladores onde for necessário e manter portas e acessos livres", comenta Palácio, que comenta também que esses quesitos são partes do processo de certificação durante a auditoria.

O IQA recomenda conferir também se os hidrantes encontram-se desimpedidos e se as mangueiras de água estão guardadas em locais apropriados, o que é uma exigência do Corpo de Bombeiros. É importante ter um vestiário com armários para guardar as roupas entre outros itens de conforto e higiene para o funcionários, como um chuveiro.

"O empresário ganha com estas iniciativas, pois o cliente tem uma boa impressão do local e os funcionários sentem-se mais motivados", afirma.
Em situações de emergência e em casos de acidentes, a oficina deve ter uma caixa de primeiros socorros com anti-séptico (merthiolate), esparadrapo, algodão, curativo pronto (band aid), etc - lembrando que qualquer medicação é proibida. É importante ter também um convênio com hospitais e os telefones do corpo de bombeiros, ambulância, polícia, resgate e o endereço da oficina sempre em um local de fácil visualização.

Se a empresa for de grande porte, dependendo do número de funcionários é obrigatório manter um enfermeiro ou um médico com enfermaria para atendimento dos funcionários em caso de alguma emergência. Isso tudo, está contemplado em leis e portarias específicas que regulamentam cada situação.

EPI x lei

Para evitar problemas com o ministério do trabalho é obrigatório que o empresário disponibilize para seus trabalhadores, além dos EPCs e das devidas manutenções do ambiente de trabalho, os equipamentos de proteção individual, também conhecido por EPIs. Óculos, luvas, creme protetor para as mãos, protetor auricular, sapatos específicos e outros objetos que são extremamente importantes na hora de revisar ou reparar um veículo.

"Prover os equipamentos, assim como o devido treinamento para uso, é de responsabilidade do empregador, mas é obrigação do funcionário utilizá-los de forma correta, o que nem sempre acontece. Muitos funcionários se recusam a utilizar os EPIs, por não entender que essa prática vai resguardar sua integridade física e sua segurança no dia-a-dia do trabalho. É uma questão de conscientização", afirma Palácio.

O funcionário que descuida do uso dos equipamentos de proteção, apesar de tê-los recebido, pode receber uma advertência do empregador. "O funcionário recebe o EPI e assina um documento que comprova o recebimento dos mesmos e também o treinamento para uso do mesmo".

Palacio explica que prezar pela saúde do trabalhador também evita acidentes e hoje muitas oficinas iniciam o dia com um exercício físico, o que além de ajudar na sua saúde ainda o deixa mais disposto, e mais motivado para o trabalho. .

"Quando o funcionário está com mais disposição, ele ganha qualidade de vida e melhora sua produtividade. Tudo isso diminui o risco de acidentes e proporciona mais descontração na área de trabalho, criando assim um ambiente agradável".

É importante lembrar que acima de 50 funcionários a empresa é obrigada a constituir a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que tem a função de observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho, solicitar medidas para reduzir e até eliminar os riscos existentes, discutir os acidentes ocorridos, encaminhando aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e ao empregador o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e ainda orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes, para que todos trabalhem sem riscos. A fiscalização sobre o uso do EPI fica por conta de empresário e é uma garantia para evitar processos posteriores com funcionários que venham a apresentar problemas de saúde no futuro.

"A utilização dos EPIs por parte dos funcionários é uma questão de amadurecimento desta filosofia, como o cinto de segurança, que antes ninguém usava e hoje já faz parte da rotina do motorista. Tem que ser trabalhada a maturidade para que tanto o empresário quanto o trabalhador sintam a necessidade de como é importante usar os equipamentos. Criar o hábito. Afinal, os benefícios são para eles mesmos", comenta.

Na questão de segurança e saúde o ponto forte da auditoria, no caso das oficinas certificadas, são as manutenções preventivas de iluminação, ligações elétricas, equipamentos, ferramentas e limpeza.

Verifique hoje na sua oficina o uso de:
EPC (coletivo): sistema de exaustão, iluminação adequada, tratamento de água e líquidos.
EPI (Individual): óculos, sapatos, luvas, protetor auricular, cremes de proteção para mãos, etc.

Riscos
- Ruído sonoro, poluição, má iluminação
- Produtos sólidos e particulados
- Excesso de calor ou frio
- Deficiência respiratória devido a exaustão dos gases no meio de trabalho
- Solventes, óleos e combustíveis

por: Carolina Vilanova (Revista O Mecânico)

Setor de autopeças reage a críticas feitas pela Volkswagen

Fabricante disse que negocia com fornecedores europeus e asiáticos.
Sindipeças defende que logística, impostos e burocracia afetam a indústria.

 
O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) divulgou um comunicado sobre as críticas feita pela Volkswagen às empresas de autopeças nacionais durante a 11ª edição do Volkswagen Supply Award, uma premiação feita pela fabricante alemã aos seus melhores fornecedores nacionais.
(Foto: Reuters)

Durante uma coletiva de imprensa, a Volks reclamou da qualidade dos produtos das autopeças no Brasil e informou que negocia a substituição de alguns fornecedores por empresas européias e asiáticas que têm interesse em se instalar no país.

Em nota, o Sindipeças afirma que a montadora "aponta os canhões para o alvo errado” e enumera dez itens em defesa do setor, entre eles, os altos custos de logística, impostos, legislação trabalhista engessada e pesada burocracia que afetam toda a indústria nacional, seja ela de capital brasileiro ou estrangeiro.

Em pé de guerra
 
O primeiro embate entre montadoras e autopeças em 2010, ano que promete ser recorde de veículos com 3,4 milhões de unidades comercializadas, foi a retirada gradual de um desconto de 40% sobre a alíquota de importação de componentes que beneficiava montadoras e grandes fornecedores há dez anos.

Desde 2007, a produção brasileira de autopeças registra importações superiores às exportações, desequilíbrio considerado grave pelas empresas do setor. Para este ano, a previsão do Sindipeças é de déficit de, pelo menos, US$ 3,6 bilhões. O presidente da entidade, Paulo Butori, acredita que o quadro seja ainda pior e chegue a superar US$ 4 bilhões. Os culpados, segundo ele, são o real valorizado e a crise. Juntos, esses dois fatores tornam o Brasil um mercado atraente para os fornecedores estrangeiros de autopeças.
 
por: G1 SP

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O curioso universo das oficinas mecânicas

Até meados dos anos 80, as oficinas mecânicas constituíam território dominado quase que exclusivamente pelos homens. O lugar onde a graxa se misturava com peças de carros soltas, há também outra marca registrada: as paredes repletas de fotos de mulheres nuas. Esse modelo perdurou por vários anos e até hoje quando se fala em oficina mecânica, o que vem à cabeça são esses aspectos. O local tornou-se quase que proibido para o sexo feminino, pois esse “Clube do Bolina” passa a impressão de que mulher no local só atrapalha.

Aos poucos as oficinas foram perdendo seu aspecto “sujo” e algumas delas se modernizaram. As peças já não ficam mais espalhadas; em muitas a tecnologia se faz presente e o controle dos serviços prestados e dos carros que entram e saem é feito através do computador. Mas, e os pôsteres femininos que caracterizavam as oficinas, porque eles haveriam desaparecido?

A diminuição ou até mesmo o fim dos pôsteres nas paredes das oficinas talvez tenha se dado pelo fato de que essas fotografias que eram distribuídas por fábricas de peças de carros, hoje não se produzam mais. Outro fator é o número de mulheres que freqüenta as oficinas aumentou consideravelmente. Algumas delas trabalham na atividade mecânica de forma direta ou indireta. As clientes ou profissionais dizem evitar oficinas que tenham fotos de mulheres nuas e sentem-se confortáveis onde o ambiente é “mais familiar”.

Já os freqüentadores dessas tradicionais oficinas que ainda restam, comparam as mulheres dos calendários com as máquinas (carros). Está aí um dos significados para que as oficinas estejam lotadas delas. Outros dizem que oficina é como boteco, os homens conversam sobre futebol, carros e é claro, mulheres e aquelas nas paredes estimulam as conversas.

Marlyn Monroe, uma das modelos mais famosas do mundo posou para um desses calendários. Por aqui, a mais conhecida é a ex-chacrete, Rita Cadillac. Entre anônimas e famosas, estas mulheres povoaram a imaginação de mecânicos e clientes por muito tempo.

Hoje as oficinas não “amedrontam” mais, também não são mais dominadas somente por homens, estão perdendo aos poucos suas peculiaridades em nome da tecnologia. Elas também fazem parte da cultura de nosso país e ao lado dos botecos e sinucas nos fazem compreender o universo masculino, não como um todo, apenas parte dele. E nos fazem refletir sobre as transformações que ocorrem a cada dia em nossa sociedade.

por Andreia Santos


Andreia Santos é jornalista, formada pela Universidade Estadual da Paraíba, atualmente é repórter da Prefeitura Municipal de João Pessoa. Este texto foi publicado originalmente na revista Caruaru Hoje.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

NGK orienta sobre os problemas causados pela vela de ignição falsa


Empresa dá dicas sobre como identificar o produto e alerta o motorista sobre os prejuízos. 
 
A NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição e sensores de oxigênio do mundo, alerta sobre os perigos da vela falsa no momento da troca. Com aparência semelhante à original, a peça pode causar diversos tipos de problemas no veículo e gastos inesperados ao motorista, além de prejudicar a imagem do centro automotivo que efetuou a substituição da vela de ignição.

“Como o aftermarket conta com uma extensa gama de produtos, é preciso ficar atento com a garantia e a procedência da vela de ignição. A peça falsa não atende aos padrões de qualidade e exigências técnicas necessárias na fabricação e no funcionamento do produto, trazendo sérios prejuízos ao consumidor”, afirma Ricardo Namie, chefe da Assistência Técnica da NGK.

A vela de ignição tem a função de conduzir a alta tensão elétrica para o interior da câmara de combustão, convertendo-a em faísca para inflamar a mistura ar/combustível. Quando não está em bom funcionamento, a vela pode ocasionar funcionamento irregular e queda no desempenho do motor, possibilidade de danos em outros componentes e até ocorrência de pane, podendo parar o automóvel.

Para evitar esses prejuízos, a NGK orienta que o consumidor tenha atenção, realizando a manutenção preventiva em um centro automotivo de confiança e verificando se a peça instalada atende às especificações do veículo, de acordo com o catálogo do fabricante ou Tabela de Aplicações da NGK.

“O profissional também deve desconfiar de produtos que apresentem um preço abaixo do valor praticado no mercado, exigindo embalagens padronizadas. A vela de ignição falsa ocasiona a perda de credibilidade da loja de autopeças e oficina mecânica, podendo até provocar ressarcimentos ao motorista por problemas no motor”, recomenda Namie.

Em caso de dúvidas ou para mais informações, a NGK disponibiliza o serviço de atendimento ao consumidor, pelo número 0800 197 112 (ligação gratuita).

A NGK, referência mundial nos setores automotivo, cerâmico e de revestimentos porcelanizados, completou 51 anos de atuação no Brasil em 2010. Detentora das marcas NGK (Componentes Automotivos), NTK (Cerâmicas) e Super NGK (Revestimentos Porcelanizados), a empresa conta com um quadro de 1.100 colaboradores e sua fábrica está sediada na região de Mogi das Cruzes (SP), em uma área de 611 mil m². Fundada em 1936, em Nagoya, no Japão, a NGK é considerada a maior fabricante e especialista em velas de ignição e possui forte presença em todos os continentes do mundo.


 com www.revistafator.com.br

sábado, 18 de setembro de 2010

Castrol tem lubrificante sintético para motores diesel


A Castrol lançou o novo CRB Turbo SAE 15W-40, com tecnologia sintética e com exclusiva formulação Termo Top. O aditivo foi desevolvido especialmente para proteger o motor das altas temperaturas e condições severas de serviço. O novo produto proporciona economia, com menor remonta e dispensa necessidade de esfriamento do motor antes de desligá-lo.

Produtos de tecnologia sintética já são uma realidade para caminhões zero km, porém estão distantes dos carreteiros, que ainda não trocaram seus veículos por mais novos. Cerca de 60% da frota circulante possui mais de 16 anos. Esses caminhões apresentam consumo de lubrifcante acima da média inviabilizando o uso de viscosidades mais baixas presentes nas ofertas de produtos sintéticos atuais. A grande inovação da Castrol é oferecer os benefícios da tecnologia sintética associados à proteção as altas temperaturas na viscosidade SAE 15W-40, evitando a queima de óleo e permitindo o acesso dessa tecnologia ao caminhoneiro brasileiro.

Para caminhões mais rodados ou mais novos, que circulam em trânsito pesado, percorrem trechos íngremes com subidas e descidas, com carga elevada e sob temperaturas altas, como na maioria das regiões brasileiras, Castrol CRB Turbo 15W-40  oferece a solução única, reduzindo os custos com manutenção pelo desgaste prematuro - graças ao ESCUDO PROTETOR TERMO TOP -, menor remonta entre as trocas e menor consumo de combustível nas paradas.

Castrol CRB Turbo 15W-40 pode ser encontrado em postos de gasolina, truck centers, trocas de óleo, lojas de peças, oficinas mecânicas e outros pontos de venda, em tambor de 200 litros, bombona de 20 litros e embalagens de 4 litros e de 1 litro.


por www.oficinabrasil.com.br

Emplacamentos têm alta em setembro, mas ficam abaixo da previsão

Na primeira quinzena, Citroën e Kia se destacam entre as montadoras



O setor de vendas de automóveis e comerciais leves registrou um aumento de 5,57% na primeira quinzena de setembro se comparado com o mesmo período no mês passado.

Foram emplacadas 140.585 unidades contra 133.167 de agosto. Já em relação a setembro do ano anterior, o aumento foi de 8,06%. Só o setor de automóveis registrou alta de 6,84% em relação a agosto e 4,74% se comparado com o mesmo período em 2009.

No entanto, segundo dados da Fenabrave, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no mês de setembro ficaram abaixo da previsão da MB Associados, cujo número de vendas seria de 152.426.

Em relação às montadoras, a Fiat liderou a primeira quinzena do mês, com 23,09% da fatia do mercado. A VW aparece em segundo, com 21,99%, seguida pela GM (21,68%) e Ford (9,36%).

Se as montadoras mantiverem o ritmo da primeira quinzena, a Citroën e a Kia serão o destaque do mês. A fabricante francesa, que em agosto ficou na oitava colocação, pularia para sétima. Já a montadora sul-coreana figuraria no top 10, à frente da Toyota.

Já nos modelos, O VW Gol lidera com uma pequena diferença em relação ao Fiat Uno: 11.855 e 11.613 unidades vendidas, respectivamente. O Chevrolet Celta aparece em terceiro, com 6.816 emplacamentos, seguido pelo Corsa Sedan (6.692) e a família Fox (6547).
 
Por Bruno Roberti (Quatro Rodas)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Divulgação da RioParts acelarada!


 Feira, que acontece de 6 a 9 de outubro, está mobilizando o setor automotivo
 

A RioParts – Feira Internacional da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva continua mobilizando o setor em todo o Estado do Rio de Janeiro. Recentemente, a equipe da Diretriz, empresa responsável pela promoção da feira, esteve presente em vários pólos do segmento nas cidades de Campos, Barra do Piraí e Volta Redonda. Além disso, a RioParts também foi divulgada, no dia 17 de agosto, em um jantar da Associação do Mercado de Autopeças do Rio de Janeiro (Amap). Participaram do evento dezenas de profissionais e autoridades do segmento automotivo e de reparação automotiva, entre distribuidores, representantes e lojistas. “A RioParts vem mobilizando o setor com ações direcionadas e dirigidas, com o objetivo de maximizar as oportunidades para expositores e visitantes da feira”, explica Cássio Dresch, diretor Comercial da Diretriz.

O NEOM/GBA (Núcleo Empresarial de Oficinas Mecânicas de Guarabira) se fará presente ao evento com seis empresários do setor. Será feita uma grande cobertura da Feira, posteriormente serão postadas matérias e fotos da participação do grupo no mesmo.


com www.feirarioparts.com.br