segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Preços das motos no Brasil caem pelo terceiro ano seguido

 
De acordo com levantamento da AutoInforme/Molicar sobre os preços das motos comercializadas no mercado brasileiro, a moto zero quilômetro ficou mais barata no país pelo terceiro ano consecutivo. Em 2011 o Preço de Verdade das motos (o preço realmente praticado no mercado), apresentou uma queda de 2,08%.

De acordo com a pesquisa, essa foi a menor queda dos últimos anos, em 2010 o índice foi de -5,42%, em 2009 foi de – 2,83%, mas, ainda assim, os preços estão longe de iniciar uma recuperação após a decadência iniciada com a crise econômica, no último trimestre de 2008.

Em 2008, os preços tiveram uma pequena alta. Depois disso, com o início das restrições ao crédito, veio uma sucessão de quedas, atingindo o acumulado de 10% de janeiro de 2009 a dezembro de 2011. A conclusão do levantamento indica que as motocicletas vendidas no Brasil ficaram, em média, 10% mais baratas nos últimos três anos.

Honda mantém preço
 
Dona de 80% do mercado, a Honda foi a única marca que conseguiu manter o preço das suas motos em 2011. Na média, houve até um pequeno aumento, de 0,3%. Todas as demais marcas apresentaram queda de preço no ano passado. As que mais caíram foram a Yamaha e a Dafra, ambas com 3,6%. As motos da Kazinski ficaram 3,2% mais baratas e as da Suzuki 1,9%. O segmento das importadas (todas as marcas), teve uma queda ainda maior: - 4,0%.

Três anos em queda 
Ano Evolução do preço
 
2011 -2,08%
 
2010 -5,42%
 
2009 -2.83% 
2008 0,07% 
Fonte: AutoInforme/Molicar

Preço de Verdade de motos (Jan-dez/2011)
 
Marca  (%)
 
Importadas -4,00%
 
Yamaha  -3,60%
 
Dafra  -3,60%
 
Kasinski -3,20%
 
Média   -2,10%
 
Suzuki  -1,90%
Honda  0,30%
 
Fonte: AutoInforme/Molicar

por Moto.com.br

Revise o sistema de arrefecimento para não ficar parado no trânsito

 
Capô aberto com fumaça saindo do motor do veículo pode ser uma situação comum nas ruas das cidades, mas uma ocorrência que pode ser facilmente evitada realizando revisões periódicas no sistema de arrefecimento.
 
Com a chegada das férias de verão e, consequentemente, das altas temperaturas, alguns cuidados são necessários para prevenir danos e gastos desnecessários com os veículos. Com medidas simples e manutenção periódica nos veículos é possível evitar dores de cabeça durante a viagem. Uma das partes do motor que merece especial atenção dos motoristas é o sistema de arrefecimento, que controla a temperatura do motor.
 
Inspeções gratuitas, realizadas em 2 mil veículos, revelaram que 44% deles apresentaram problemas no sistema de arrefecimento, de acordo com dados do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva. “O motor do veículo gera calor devido a queima da mistura ar e combustível. Para controlar o excesso de calor, existe o sistema de arrefecimento que é composto por diversos componentes que operam interligados, entre eles, líquido de arrefecimento, válvula termostática, mangueiras, ventoinha, interruptor térmico, bomba d’água, sensor de temperatura. O líquido de arrefecimento, mistura de água e aditivo promove o resfriamento do motor e deve ser mantido sempre no nível indicado no reservatório”, explica o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva.
 
Segundo o técnico, para ter maior durabilidade, economia de combustível, menor desgaste das partes móveis do motor e emitir menos poluentes, o sistema de arrefecimento deve estar sempre em perfeitas condições de funcionamento. “É comum observar carros parados no acostamento com o capô aberto e fumaça saindo do motor por falta de manutenção preventiva nesse sistema”, comentou.
 
Todas as peças são fundamentais para que o sistema funcione adequadamente, cada uma tem sua importância dentro do sistema, daí a necessidade da prevenção. 
 
O motorista deve estar sempre atento a qualquer anormalidade sob o risco de provocar graves danos ao motor. “A falta de líquido ou esse líquido deteriorado podem causar danos ao motor, causando prejuízo considerável ao proprietário do veículo”, advertiu.
 
Fabricantes recomendam a checagem do nível de arrefecimento uma vez por semana, realizar a troca a cada 30 mil km ou uma vez por ano, enquanto as outras peças devem ser revisadas anualmente. Lembrando que a inspeção do sistema de arrefecimento precisa ser feita sempre por pessoas habilitadas e com o carro frio, pois as altas temperaturas podem ocasionar queimaduras na pessoa que estiver fazendo a revisão. 
 
Caso alguma peça apresente problema deve ser substituída por nova, de acordo com as especificações do fabricante do veículo.
 
por Majô Gonçalves (Assessoria de Imprensa do SINDIREPA-SP)

sábado, 28 de janeiro de 2012

Draft lança Limpador de Injetores e Carburadores

A Draft está lançando o Limpador de Injetores e Carburadores, com fórmula capaz de manter as partes internas e o sistema de alimentação limpos, garantindo melhor dirigibilidade e mais vida útil para o motor. O produto elimina resíduos indesejados previne falhas e dificuldades na partida.

De acordo com a marca, o acúmulo de resíduos provenientes da gasolina nos injetores e ou carburadores elevam o consumo de combustível e provocam a perda de potência dos motores. Portanto, o motorista deve ficar atento e manter a manutenção preventiva do automóvel com certa frequência.

O produto aumenta o desempenho, contribui para a economia de combustível e gera menor emissão de poluentes. Desenvolvido para o tratamento direto da gasolina no tanque do veículo, atua também nas partes mais sensíveis do motor, nas válvulas de admissão e no controle de depósitos na câmara de combustão.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Carros nacionais milionários


Volkswagen Voyage é produzido desde 1981 e atingiu a marca de um milhão de unidades vendidas este ano
 
Confira os modelos que passaram de 1 milhão de unidades produzidas no Brasil
 
Muitos são os carros anunciados como “sucesso de vendas” pelas montadoras nas campanhas publicitárias, mas poucos são os modelos que realmente caem no gosto do público e atingem quantidades de venda impressionantes. Chegar a um milhão de unidades produzidas em um mercado tão concorrido é um feito a ser destacado.


O modelo nacional que atingiu essa marca mais recentemente é o Volkswagen Voyage, que teve sua primeira unidade produzida em 1981. O número foi atingido ao longo de duas gerações. Além dele, outros modelos da montadora alemã têm históricos de vendas de fazer inveja. Quando se fala em recordes, logo pensamos no Gol. Com 5 gerações lançadas desde 1980, o modelo atingiu a marca de mais de 6 milhões de carros vendidos. 

Outra que não fica atrás em vendas é a Kombi. A perua é produzida até hoje, passou por duas gerações e atingiu a marca de um milhão e meio de unidades produzidas. Mais impressionantes ainda são as marcas do Fusca, que atingiu, com apenas uma geração, 3 milhões e 100 mil unidades. A saudosa Brasília também deixou sua marca na indústria nacional: desde que começou a ser produzida, em 1973, vendeu 1.064.422 unidades de sua única geração.

   Reprodução
Dentre os três modelos da americana Chevrolet que mais venderam por aqui, o Opala ficou em terceiro lugar, com cerca de um milhão de unidades. Em 1997 - três anos depois do início de sua produção - o Corsa atingiu a marca de 1.500.000 unidades produzidas, incluindo a geração Classic. Mas o líder de vendas da montadora é o clássico Chevette, que chegou a 1.600.000 unidades em 20 anos de produção no Brasil.

 
A Ford só começou a produzir o Fiesta por aqui quando já estava em sua quarta geração no resto do mundo (o Street, em 2002) mas, ainda assim, atingiu a marca de um milhão de unidades em 2010. Além dele, o Corcel também alcançou bons resultados: foram 1.3000.000 de unidades comercializadas.


Os dois principais modelos de sucesso da Fiat venderam juntos quase 6 milhões de unidades. Entre 1996 e 2010, o Palio vendeu 2.701.017 unidades, enquanto o Uno atingiu a marca de 3.186.957 veículos durante sua produção por aqui, que começou em 1984.




por Guilherme Blanco Muniz (Auto Esporte)

BMW M anuncia inédita preparação com motores diesel

Apesar da preocupação em poluir menos, modelos não perderam o tradicional desempenho esportivo

Objetivo é mostrar que reduzir emissões não prejudica a esportividade da marca

A divisão esportiva da BMW – conhecida pela letra “M” – anunciou na última quinta-feira (26) o lançamento de modelos equipados com motor movido a diesel na Europa. Pela primeira vez, um BMW preparado pela M usará motor diesel. O grupo de estreantes é formado pelo sedã M550d XDrive, a perua M550d Touring XDrive e os utilitários esportivos X5 M50d e X6 M50d. E mais: esses quatro modelos estreiam o motor 3.0 litros seis cilindros em linha sobrealimentado por três turboscompressores e dotados de injeção de duto único, que opera em 2.200 bar.

O resultado dessa combinação são 381 cv de potência (entre 4.000 e 4.400 rpm) e um torque pesado de 75,5 kgfm, liberado por inteiro entre 2.000 a 3.000 rpm. Nos quatro modelos o motor é gerenciado pelo câmbio automático de oito velocidades. As velocidades máximas, como de costume, são limitadas a 250 km/h. E a preparadora da fábrica bávara conseguiu atingir resultados impressionantes: a X5M acelera de 0 a 100 km/h em 5,4 s, a X6M faz em 5,3 s, enquanto a perua M550d Touring faz em 4,9 s e o sedã chega em apenas 4,7 s. 

O objetivo das versões M Performance, como se sabe, não é ser econômico. Mesmo assim os números nesse quesito são excelentes, sobretudo levando em consideração o incrível desempenho. O sedã faz média de 15,9 km/l, a perua faz 15,6 km/l, o X5 faz 13,3 km/l e seu irmão mais velho X6 faz exatos 13 km/l. Os modelos também contam com suspensão a ar de nivelamento automático (somente o sedã não recebeu essa tecnologia), rodas de 19 polegadas (o X6 leva rodas um pouco maiores, de 20 polegadas) e todo o sistema de entretenimento e segurança que são tradicionalmente empregados nos carros de luxo da marca.

Esses quatro novos BMW M foram desenvolvidos já que o diesel emite uma quantidade menor de gás carbônico. Para os brasileiros (endinheirados), porém, a novidade está distante: a montadora alemã confirmou que essas versões não serão importadas para cá.

por Redação (Auto Esporte)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Hoje é o Dia Nacional do Fusca


Modelo da década de 30 foi sucesso de vendas e continua sendo paixão de muitos motoristas

Mais de 60 anos depois da chegada das primeiras unidades no Brasil, o tradicional Volkswagen Fusca celebra sua história no país no dia 20 de janeiro, o Dia Nacional do Fusca. Inovador, acessível, resistente e com baixo custo de manutenção, o modelo fez sucesso desde seu lançamento, o que contribuiu para que ainda seja possível ver centenas deles rodando pelas ruas.

Atendendo a um pedido do governo alemão, Ferdinand Porsche deu início ao desenvolvimento do modelo, que até então levava o nome de Volkswagen Sedan, em 22 de junho de 1934. Por isso, em outros países essa é a data escolhida para que sua história de sucesso seja relembrada.

As primeiras unidades importadas chegaram por aqui em 1950. Devido ao grande sucesso, o “besouro” começou a ser fabricado no Brasil em 1959, mas sua produção foi interrompida em 1986. Sete anos depois, a montadora voltou a fabricá-lo em uma versão movida a etanol por conta de um pedido do então presidente Itamar Franco. Esta segunda fase da produção durou até 1996. A fábrica da Volkswagen no Brasil foi a primeira construída fora da Alemanha, o que rendeu bons resultados: o Fusca foi o carro mais vendido por aqui durante 24 anos, feito apenas superado pelo Gol no fim de 2011.

Muitos atribuem seu sucesso a quatro principais fatores: baixo custo de aquisição, manutenção, boa resistência e design inovador para a época em que foi lançado. A paixão dos motoristas pelo modelo motivou a montadora a continuar produzindo versões inspiradas no original, como o atual New Beetle, já em sua segunda geração.

Mas há quem prefira dirigir os modelos tradicionais. Por isso, centenas deles foram restaurados, muitos são mantidos como relíquias por colecionadores e o Fusca ainda serve de meio de transporte para muitas pessoas, tanto em cidades do interior quanto nas grandes metrópoles. Seu sucesso fez com que apelidos surgissem em diferentes partes do Brasil, como "Fuca" entre os gaúchos e "Fuqui" no Paraná.

Mais de um milhão de unidades do New Beetle já foram vendidas, o que confirma a paixão que muitos ainda nutrem pelo tradicional design inspirado nos modelos originais, mas que foi aliado a melhorias no motor e em questões de segurança. Atualmente, o modelo mais potente leva motor turbo 2.0 que gera 200 cv de potência. Com transmissão de dupla embreagem de seis marchas, acelera de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e atinge velocidade máxima de 223 km/h. A Volkswagen promete o início das vendas no Brasil do New Beetle no fim deste ano.

por Redação (Auto Esporte)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Corrida de kart será disputada nas ruas de Guarabira no dia 22 de janeiro

Fotos: Speed Marketing e Eventos

Catorze pilotos vão correr no circuito de 550 metros, que será montado nas ruas próximas ao mercado público da cidade, no Brejo paraibano


Guarabira vai receber pilotos de vários estados brasileiros no dia 22 de janeiro para a disputa do primeiro GP de Kart da cidade. Catorze ateltas já confirmaram presença no grid de largada e são esperados competidores da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco.

Entre os pilotos da casa, destaque para Sérgio Crispim, vice-campeão pernambucano de modalidade. Outro nome conhecido nas pista do nordeste é o de Fabrício Fechine, paraibano de Campina Grande. O cearense Ruldinei Sabino, que também corre de arrancada, já confirmou a presença na prova da Paraíba.

O primeiro GP de Kart de Guarabira será realizado em um traçado desenhado nas ruas da cidade, próximas ao mercado público. A maior dificuldade para os pilotos será os treinos livres e classificatórios, que só poderão ser realizados na manhã do domingo, dia 22, já que o trânsito será interditado apenas no dia da prova.

Premiação e Baterias
 
Cristiano Gomes é um dos responsáveis pela empresa que organiza o evento, ele informou que virão para Guarabira 12 pilotos de kart profissional, entre eles Fabrício Fechine, Cleonaldo Toscano e Rudney Sabino. A prova será dividida em duas baterias de 15 minutos cada, os cinco melhores de cada bateria receberão troféus, a classificação final será premiada com cerca de R$ 3.900 reais para os pilotos que obtiveram melhor pontuação em ambas as baterias.

No intervalo entre as duas baterias, será disponibilizado os karts amadores (in door) para a participação do público, desde que pague uma taxa de inscrição no valor de R$ 25,00 reais.
 
Cearenses confirmados no Primeiro Grande Prêmio de Kart de Guarabira

Zenaldo a direita na foto ao lado de Rudinei
Os pilotos Zenaldo Queiroz  e Rudinei Sabino  confirmaram participação no Primeiro Grande Prêmio de Kart de Guarabira, na Paraíba. Zenaldo e Rudinei vão competir na categoria Super Dois Tempos e já iniciaram preparação em vistas à competição.

Estou cuidando da parte física primeiramente. É preciso estar bem preparado para disputar uma prova com duas baterias, já que o resultado final é a soma delas. Ainda nesta semana inicio a parte de pista, já que é preciso pegar ritmo de corrida após algum tempo parado”, disse Zenaldo. O piloto disse ainda que não vai à Paraíba apenas para fazer número. “Só entro em uma competição para disputar a vitória”, afirmou.

A prova deve atrair muitos pilotos da região Nordeste, já que Guarabira fica distante  98 quilômetros de João Pessoa (PB),  a 198 quilômetros de Natal (RN), a 201 quilômetros do Recife (PE) e a 582 quilômetros Fortaleza (CE), a mais distante.

As inscrições podem ser realizadas com a equipe da Speed Marketing e Eventos, através do telefone (83) 8884-2179.

por Kako Marques (GloboEsporte.com) com Leandro Claro (Portal KartOnline)

Especialista fornece dicas para a escolha e preservação do catalisador


Desde 1992 como item obrigatório nos carros, o catalisador tem a função de, através de uma reação química, transformar os gases poluentes originados na combustão do motor em gases inertes e água. Ou seja, é um item essencial para o meio ambiente, além de garantir o bom funcionamento do veículo e atenuar o ruído.

O engenheiro Henry Grosskopf, especialista no setor automotivo e técnico da fabricante de catalisadores Tuper, explica que a primeira troca do catalisador deve ser feita aos 80 mil km, e que a peça de reposição tem durabilidade de 40 mil km. Ele também adverte que, para escolher a peça correta, é necessário seguir as especificações técnicas das montadoras para avaliar o modelo adequado para cada tipo de veículo, bem como exigir o selo do Inmetro na peça, obrigatório nos catalisadores desde abril de 2011.

“Cada modelo de veículo necessita de um catalisador específico com volume próprio de conversão. Um conversor catalítico inadequado irá comprometer o processo de conversão de gases ofensivos em gases inofensivos e água”, explica Henry, ressaltando que há catalisadores universais que podem ser instalados em várias marcas de veículos, mas sempre devem ser seguidas as recomendações do manual do veículo.

Outros fatores que influem na durabilidade da peça são as condições de uso do carro. O engenheiro avisa que gasolina adulterada pode derreter a manta cerâmica que faz a conversão catalítica, localizada no interior da peça. Batidas em lombadas também podem soltar a cerâmica, comprometendo o desempenho da peça e demandando sua troca prematura. 

Henry ainda alerta que, no caso da troca do catalisador, isso não garante que ele esteja apto a ser aprovado na Inspeção Ambiental, porque podem existir problemas de regulagem, desgaste e falta de manutenção do motor. “Por isso, é fundamental fazer uma revisão completa em uma oficina de confiança antes de efetuar a substituição da peça”, orienta.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Affinia apresenta plano de ações 2012-2014 para distribuidores


A Affinia Automotiva, dona das marcas Nakata, Spicer, Wix e Power Engine, apresentou seu plano de ações para o período entre 2012 e 2014 em evento que reuniu os principais distribuidores de autopeças do País, em São Paulo/SP. De acordo com a empresa, para o primeiro trimestre de 2012, estão previstos mais de 318 lançamentos de componentes, número que irá se intensificar durante o período das ações.

Nos próximos três anos, a empresa trabalhará para agregar valor à marca Nakata na linha de amortecedores e suspensão, com foco no dono do carro, através de patrocínio em rádio. “Trata-se de uma iniciativa inovadora que garantirá a exposição da marca junto ao consumidor final, permitindo um novo posicionamento no mercado”, explica o diretor de vendas e marketing da Affinia, Sérgio Montagnoli.

A Affinia também reforça que todas as ações da empresa almejam agregar valor para toda a linha de produtos e aumentar participação no mercado de reposição, que está altamente competitivo e em constante transformação com a chegada de novos modelos de negócios. Para o reparador, a empresa afirmou que realizou treinamentos e palestras gratuitas para 11 mil profissionais e também forneceu informações sobre os produtos pela central de atendimento, que recebeu 70 mil ligações durante 2011.

Ainda durante o evento, Sérgio Montagnoli fez um balanço das mudanças que a Affinia promoveu em sua estrutura durante 2011, que permitiram agilidade dos lançamentos e o aumento do portfólio de produtos no tempo que o mercado de reposição necessita. “Partimos de 77 lançamentos em 2010 para 571 novos parts numbers este ano. São 10.416 novos registros disponíveis no catálogo”, afirmou o diretor, que destacou o lançamento das bombas de água e de combustível da marca Nakata e a melhoria logística proporcionada pelo novo centro de distribuição em Extrema/MG.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

O mercado de reposição de juntas automotivas


Um mercado altamente competitivo e que movimenta valores expressivos

O mercado de reposição de juntas automotivas no Brasil deverá demandar em 2012 pouco mais de 230 milhões de unidades entre os variados tipos e aplicações veiculares e deverá gerar um faturamento de aproximadamente R$ 60 milhões por mês para os fabricantes da linha.

Deste mercado deverão participar ativamente aproximadamente 25 marcas, sendo que 66,3% do market-share está concentrado em 5 delas: Sabó, Spaal, Taranto, Universal e ElringKlinger. Outras marcas que se destacam, ainda que com volumes menores que as citadas, são ABR, Victor Reinz e Corteco, além é claro das marcas com atuação mais regional e as juntas vendidas em concessionárias, com marca própria das montadoras. 

Esta foi a conclusão do estudo de produto feito pelo Instituto Photon de Pesquisas encerrado recentemente e que avaliou a linha de juntas automotivas. 

A pesquisa, que teve a participação de reparadores de todo o Brasil, foi aplicada com objetivos específicos, entre eles o de conhecer os tipos de juntas mais substituídas e as causas principais que originam a necessidade. 

Com o grupo de informações foi possível subsidiar o PM 2.0 Aftermarket Web Solution, sistema desenvolvido pela parceria entre o Grupo Photon e a Marknet Marketing para oferecer a fabricantes e distribuidores uma ferramenta que possibilite informações mais detalhadas e estratégicas sobre a linha. 

Pelo sistema é possível consultar não só a demanda por tipo entre as variadas aplicações (cabeçote, cárter, coletores de admissão e escape, bomba do combustível, bomba d’água, injeção e outras), como a demanda regional estimada em volumes e valor. 



por Sérgio Duque (Revista Mercado Automotivo)

FORD lança guia de manutenção de carros para mulheres


A Ford lançou um guia rápido com dicas de manutenção de carros especialmente para mulheres, que será entregue às clientes nos distribuidores da marca. Elaborada com orientação da revista feminina Cláudia, da Editora Abril, o encarte traz orientações sobre como conservar o carro novo por mais tempo.

As informações atendem a todos os motoristas, mas a abordagem do guia é voltada para o público feminino. O encarte aborda temas como alinhamento e balanceamento, bateria, filtros de ar, óleo e combustível, velas, correia, amortecedores, kit de embreagem, entre outros. Também há orientações sobre erros comuns no modo de dirigir, que podem ser prejudiciais ao carro, e sobre a importância de fazer revisões.

Confira algumas dicas do Guia de Manutenção Fácil para mulheres da Ford:


Modo de dirigir
 
- Dar uma “aceleradinha” antes de ligar o carro só serve para desperdiçar gasolina e comprometer o motor. O combustível não queimado pode alterar o óleo das paredes do cilindro do motor e causar danos ao longo do tempo.

- Deixar o pé sobre a embreagem faz com que o disco esquente, desgastando componentes da transmissão, como platô, rolamento e disco de embreagem.

- Frear bruscamente ao avistar um obstáculo, como um buraco, trava a roda e causa um impacto muito maior, o que acaba sobrecarregando a suspensão e o sistema de freios.

- Arrancadas bruscas aumentam o consumo de combustível, reduzem a vida útil das engrenagens, dos pneus e da embreagem.

- As marchas só devem ser usadas no limite de rotação em situações específicas, como uma ultrapassagem. Em outros momentos, “esticar” as marchas provoca desgaste do motor e gasta mais combustível.

- Estacionar com os pneus na guia da calçada faz com que a pressão desigual deforme a estrutura dos pneus, além de afetar o balanceamento das rodas e o alinhamento da direção.

Os equipamentos
 
- Alinhamento e balanceamento: devem ser feitos a cada troca de pneus ou quando a borracha das rodas apresentar desgaste em forma de escamas, o carro “puxar” para um lado ou houver trepidação no volante;

- Bateria: precisa ser verificada trimestralmente, mesmo sendo selada. Geralmente, tem durabilidade de dois anos;

- Filtros de ar, óleo e combustível: têm a função de reter as impurezas e precisam ser trocados de acordo com o prazo de validade do manual. Geralmente, os de ar e óleo são renovados a cada 15.000 quilômetros. Os de combustível costumam ser renovados entre 30 e 50 quilômetros.

- Correia: dura mais de 100.000 quilômetros e deve ser checada em todas as revisões.

- Velas: produzem a faísca que causa a combustão do motor e devem ser checadas semestralmente. O desgaste ou folga nos eletrodos faz o carro engasgar na partida, falhar em marcha lenta e aumentar o consumo de combustível.

- Amortecedores: devem ser inspecionados a cada 20.000 quilômetros ou antes, caso haja ruídos, batidas ou instabilidade. Sua troca pode variar entre 40.000 e 80.000 quilômetros, dependendo do uso do veículo.

- Óleo: troque na quilometragem ou tempo indicado pelo manual. Só complete quando o nível do produto estiver próximo do mínimo, com o motor frio.

- Pastilhas de freio: a inspeção periódica ocorre a cada 10.000 quilômetros. Quando o freio faz ruídos estranhos, como um apito, pode ser que o material esteja gasto.

- Limpador de para-brisa: verifique e troque as palhetas a cada 12 meses ou em caso de ressecamento ou deformação da borracha.

- Kit de embreagem: quando há desgaste, o pedal da embreagem fica duro e as marchas “arranham”. A vida útil do kit fica em torno de 80 quilômetros.

- Catalisador: localizado no escapamento, transforma substâncias poluentes em gases menos nocivos. Pode durar 80.000 quilômetros, dependendo da qualidade do combustível.

por Julia Wiltgen (Quatro Rodas)

Abeiva fecha 2011 com 23,35% do mercado de importados


Associação tornou a criticar efeitos do novo IPI

As empresas filiadas à Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos) fecharam o ano de 2011 com 199.366 unidades emplacadas, respondendo por 23,35% das vendas de veículos importados no Brasil. O resultado é bastante discreto, especialmente se comparado com os números obtidos pelas montadoras chamadas de nacionais, que representaram 76,65% do total de 853.729 unidades.

Os emplacamentos no acumulado – ou seja, entre janeiro e dezembro de 2011 – apresentaram alta de 87,4% em relação a igual período de 2010. Com esse resultado, a associação respondeu por 5,82% de participação no mercado brasileiro. Quanto aos números de dezembro, as filiadas tiveram alta de 26,8%, ante o mês de novembro.

“O avanço das associadas à Abeiva se justifica por conta da chegada dos novos players que passaram a oferecer aos consumidores brasileiros produtos completos, com mais tecnologia e design. E assim conquistaram os brasileiros que ascenderam na sociedade”, afirmou o presidente da Abeiva, José Luiz Gandini. O executivo comentou sobre a queda das quatro maiores fabricantes de automóveis do país. “As montadoras deixaram de investir em inovação. Oferecem aos consumidores brasileiros produtos ultrapassados”.
 
Gandini também reiterou seu descontentamento com a nova alíquota do IPI estabelecida para as importadoras de veículos. “O governo brasileiro deveria, como indicava o programa Brasil Maior, ter reduzido a alíquota do IPI para as montadoras que efetivamente investissem em tecnologia, de modo a recuperar terreno perdido. Este decreto foi para segurar o avanço das importadoras e é completamente sem lógica. Sobretaxar os importados, fora do Mercosul e do México, além de inconstitucional, foi uma insensatez”, declarou.
 
por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

Chevrolet patrocina Campeonato Paulista de futebol

Logomarca da empresa estará em todos os estádios de SP

A Chevrolet resolveu se unir de vez à maior paixão do brasileiro: o futebol. A marca será a patrocinadora oficial do Campeonato Paulista 2012, que oficialmente se chamará Paulistão Chevrolet 2012.

“Ser a marca mais próxima dos clientes é a estratégia global da Chevrolet. E uma das formas de se fazer isso é estar presente nos esportes mais populares do mundo, o que no Brasil, significa estar no futebol”, declarou Ronaldo Znidarsis, diretor geral de Marketing e Vendas da Chevrolet.

A logomarca da montadora será exibida nas placas publicitárias de todos os jogos do campeonato, bem como nos cenários usados nas entrevistas de atletas e técnicos de futebol, nos materiais promocionais (como faixas e balões) e nos ingressos das partidas. Os estádios que tiverem infra-estrutura adequada também terão um modelo da Chevrolet em exposição nas proximidades do campo.

Esta não é a primeira vez que a Chevrolet se associa ao futebol. A marca já patrocinou o Grêmio Football Porto-Alegrense e o Sport Club Internacional, dois dos maiores times do Rio Grande do Sul, entre os anos 90 e 2000.

Em 2010, foi a vez do Cerâmica Atlético Clube, time da segunda divisão do Campeonato Gaúcho, ostentar a gravatinha dourada em seu uniforme. O Cerâmica é de Gravataí (RS), mesma cidade que abriga uma das maiores fábricas da Chevrolet. Atualmente, a montadora também apoia a seleção brasileira de futebol de salão e de futebol de areia.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

domingo, 15 de janeiro de 2012

Dicas para dirigir gastando (e poluindo) menos

  Getty Images
Acelerar na medida certa garante que motor trabalhe sempre na faixa ideal
As melhores maneiras de guiar e cuidar do carro para consumir menos combustível

É verdade que o avanço tecnológico tem proporcionado ao consumidor veículos cada vez mais econômicos e menos poluentes, mas nunca é demais adotar um estilo de direção capaz de diminuir ao máximo o gasto com combustível – que, convenhamos, não anda nada barato há anos. Para os motoristas que têm o pé direito bem “pesado” ou para aqueles que não são lá muito cuidadosos com a manutenção, reunimos algumas dicas preciosas, dadas por dois especialistas no assunto.

“Para se chegar à economia é preciso deixar de lado a performance”, comenta José David, piloto e instrutor master do Centro Pilotagem Roberto Manzini. Como fazer isso? Acompanhe as dicas do expert.

Marcha adequada: “Não é nada econômico rodar a 30 km/h em terceira marcha, por exemplo, situação que faz o carro trepidar. Também não é adequado acelerar a 90 km/h em segunda marcha”. Nesse caso, a lição do piloto é bem simples. “Verifique o manual do proprietário, que indica quais são as faixas de velocidade indicadas para cada marcha. O velocímetro de alguns modelos ilustra isso com pequenos sinais. Outros oferecem conta-giros, que pode facilitar essa tarefa”.

Conheça seu veículo: dirigir um modelo 1.0 não é igual, obviamente, a dirigir um 1.8, ou um V6, V8 etc. “Cada motor tem um tipo de resposta às acelerações e é fundamental que o condutor o conheça bem”. Um carro 1.0 geralmente precisa ser acelerado um pouco mais antes que se mude a marcha, o que não é necessário em modelos com torque elevado, disponível em baixas rotações. “Vale, mais uma vez, consultar o manual do proprietário”.

Acelere suavemente: trânsito não é autódromo. Quem acelera forte a cada saída de semáforo ou de pedágio desperdiça muito combustível – e não recebe nenhum troféu.

Economia e segurança: reduzir gastos é muito bom, mas é preciso pensar em outro aspecto. “Quando utiliza a marcha certa, o condutor consegue economia sem abrir mão da segurança. Um exemplo: em um cruzamento, ele pode acelerar para escapar de uma colisão que poderia ter sido causada por um motorista imprudente, que passou pelo sinal vermelho. E o motor só responderá com agilidade se a marcha selecionada for compatível à velocidade, o que já não acontece quando se roda devagar em marchas altas”.

Manutenção: Não adianta muito mudar a maneira de dirigir se você não cuida bem do seu carro. Ignorar o período para a troca de certas peças pode aumentar o gasto com combustível. Para conseguir bons resultados, anote aí as dicas de Rubens Venosa, consultor de Auto Esporte e proprietário da oficina Motor Max.

Elemento do filtro de ar: a peça pode diminuir drasticamente a passagem de ar para o motor se não for trocada no momento certo, o que acaba alterando o consumo de combustível.

Filtro de combustível: com o excesso de impurezas na peça, a bomba de combustível fica sobrecarregada e pode até queimar. Além disso, o motor passa a receber menos combustível. “Quando isso acontece, o condutor tende a acelerar mais para compensar a perda de desempenho e, é claro, o consumo aumenta”.

Bicos injetores: “Quando acumulam sujeira, eles não pulverizam o combustível com a mesma eficiência”. Venosa lembra que o assunto gera polêmica porque as montadoras afirmam que os bicos injetores são autolimpantes. “Eles são, de fato, autolimpantes, mas esse efeito só funciona com combustíveis de qualidade. Nossa gasolina ainda possui alto teor de enxofre, que contamina a peça”.

Velas de ignição: quando funcionam mal, deixam de queimar o combustível na câmara de combustão, desperdiçando a gasolina ou o álcool. 


getty images
Válvula termostática: responsável por controlar a circulação do líquido de arrefecimento entre o radiador e o motor, a peça também pode afetar o consumo. “Ainda existem mecânicos que retiram a válvula defeituosa, que em alguns casos causa o aumento da temperatura da água. Só que eles retiram e não colocam uma peça nova. Em vez de esquentar, o motor passa a trabalhar em temperatura baixa. Com isso, a central eletrônica injeta mais combustível no motor automaticamente”.

Sensor de temperatura da água: Venosa explica que existem dois dispositivos como esse. Um deles envia dados para a central de injeção eletrônica e o outro, para o painel de instrumentos. “É necessário verificar o funcionamento do sensor que se comunica com a central de injeção por meio de equipamentos eletrônicos. Se estiver com defeito, ele pode enviar informações erradas, o que também pode proporcionar aumento de consumo”.

Sonda Lambda: o equipamento mede a quantidade de oxigênio que sai pelo escapamento. “A presença desse gás no sistema de escape indica que o combustível não está sendo queimado como se deve pelo motor. Nesse caso, a sonda envia essa informação à central de injeção eletrônica, que corrige o problema, mas só se estiver funcionando bem”.

“Calibragem dos pneus abaixo do adequado, rodas desalinhadas, peso excessivo e rodar com os vidros abertos ou com o ar condicionado ligado também alteram o consumo”, lembra Venosa. 

por Igor Thomaz (Auto Esporte)

Importados ficarão até 28% mais caros em 2012

Modelos importados de países fora do eixo Mercosul-México devem encarecer entre 15% e 28% em 2012

Abeiva anuncia recorde de 200 mil veículos, mas teme queda de 20% esse ano 

Do céu ao inferno. Esse é o clima nas importadoras de veículos neste início de ano. Segundo o relatório divulgado na quarta-feira (11) pela Abeiva (Associação Brasileira da Empresas Importadoras de Veículos Automotores), foram emplacados 199.366 modelos em 2011 pelas 27 marcas afiliadas, volume que representa um expressivo avanço de 87,4% nas vendas. Contudo, as projeções para 2012 são tenebrosas.

Depois de atingir o maior volume em sua história, a Abeiva projeta uma queda de até 20% nos emplacamentos esse ano. De acordo com o presidente da associação, José Luiz Gandini, os preços dos carros importados – fora do eixo Mercosul-México – ficarão entre 15% e 28% mais caros, por causa da medida governamental que aumentou o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos modelos “forasteiros”. 

Além do aumento da alíquota em 30 pontos percentuais, os veículos importados convivem com a oscilação do Dólar norte-americano. E a instabilidade econômica nos países mais ricos do mundo pode complicar ainda mais a vida de modelos vindos da China, da Coreia do Sul e de outras partes do mundo, como Europa e Japão. Além do IPI maior, os carros importados desses países também pagam a (salgada) taxa de importação de 35%.

Resumindo, Gandini acredita que o volume de vendas em 2012 cairá das 200 mil para cerca de 160 mil unidades. O volume ainda será bem maior que os 106.360 carros emplacados em 2010. Só que no ano passado mais importadoras chegaram ao país. Atualmente, a Abeiva reúne as marcas Aston Martin, Audi, Bentley, BMW, Changan (ex-Chana), Chery, Chrysler, Dodge, Effa Motors, Ferrari, Hafei, Haima, JAC Motors, Jaguar, Jeep, Jimbei Auto, Kia Motors, Lamborghini, Land Rover, Lifan, Maserati, Mazda, Mini, Porsche, SsangYong, Suzuki e Volvo. 

Confira abaixo os dez veículos importados mais vendidos em 2011, e as dez importadoras que mais emplacaram, entre as marcas afiliadas à Abeiva:

MODELOS

1º) Kia Cerato – 20.345 unidades
2º) Kia Soul – 17.928 unidades
3º) JAC J3 (hatch) – 12.808 unidades
4º) Kia Bongo – 10.277 unidades
5º) Kia Sorento – 10.144 unidades
6º) Chery QQ – 9.914 unidades
7º) Kia Sportage – 8.379 unidades
8º) JAC J3 Turin – 8.354 unidades
9º) Kia Picanto – 7.365 unidades
10º) Hafei Towner (picape) – 6.588 unidades

MARCAS

1º) Kia Motors – 77.194 unidades
2º) JAC Motors – 23.725 unidades
3º) Chery – 21.669 unidades
4º) BMW – 11.921 unidades
5º) Effa Motors – 8.453 unidades
6º) Hafei – 8.273 unidades
7º) Land Rover – 8.181 unidades
8º) Suzuki – 7.382 unidades
9º) Audi – 5.401 unidades
10º) Volvo – 5.206 unidades

por Redação (Auto Esporte)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Vendas: 2011 fecha com alta de 2,9% no Brasil


Vendas: 2011 fecha com alta de 2,9% no Brasil

O Brasil fechou o ano de 2011 com 3.328.950 unidades de carros vendidas. A cifra aponta um crescimento de 2,9% sobre o ano de 2010, impulsionado principalmente pelas vendas de comerciais leves, que apresentou um crescimento de 14,6% este ano – a venda de automóveis fechou em baixa de 0,1% sobre 2010.

A projeção da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) era de crescimento de 4,2% em relação ao ano anterior. Somadas as vendas de caminhões, ônibus, motos e outros, 2011 fechou com 5.767.886 unidades de veículos comercializados, o crescimento foi de 4,9%.

Entre as marcas, a Fiat terminou o ano com a maior participação de mercado ao vender 754.212 unidades, seguida pela Volkswagen e seus 698.326 veículos comercializados. A primeira alcançou 22,02% do mercado, enquanto a segunda encerrou o ano com 20,39%. Veja mais abaixo.

Conforme já havia sido anunciado pela própria VW, o Gol fechou o seu 25º ano na liderança de vendas em 2011, com 293.454 unidades. Em segundo ficou o Fiat Uno, com 273.537 unidades comercializadas. Curiosamente, no mês de dezembro esta tendência foi invertida, com o hatch da VW ficando abaixo das vendas do rival da Fiat por pouco: 24.231 ante 24.263.

Para 2012, a Fenabrave projeta um crescimento nas vendas de 4,5% sobre 2011, totalizando 3.579.699 automóveis e comerciais leves comercializados. Com o acréscimo de caminhões, ônibus e motos, a expectativa da entidade é alta de 5,76%. A perspectiva restrita se dá, segundo o presidente da entidade Flávio Antonio Meneghetti, principalmente pelas taxas cobradas no país.

Veja o ranking de vendas das marcas em 2011:
  1. Fiat - 754.212 (22,02%) 
  2.  Volkswagen - 698.326 (20,39%)
  3. GM - 632.102 (18,45%)
  4. Ford - 313.990 (9,17%)
  5. Renault - 194.283 (5,67%)
  6. Hyundai - 114.861 (3,35%)
  7. Toyota - 99.200 (2,90%)
  8. Honda - 92.889 (2,71%)
  9. Citroën - 90.027 (2,63%)
  10. Peugeot - 85.820 (2,51%)
  11. Kia - 77.193 (2,25%)
  12. Nissan - 67.329 (1,97%)
  13. Mitsubishi - 55.526 (1,62%)
  14. JAC - 23.747 (0,69%)
  15. Chery - 21.682 (0,63%)
  16. Hafei - 16.725 (0,49%)
  17. Mercedes-Benz - 15.654 (0,46%)
  18. BMW - 12.074 (0,35%)
  19. Land Rover - 8.185 (0,24%)
  20. Suzuki - 7.381 (0,22) 

por Redação (Auto Esporte)

China vai frear investimentos externos na indústria de carros


Governo quer privilegiar outras áreas da economia

A China vai deixar de incentivar investimentos estrangeiros na indústria automobilística de seu país, alegando uma tentativa de dar um “desenvolvimento saudável” ao mercado que hoje é o maior e mais importante do mundo.

Segundo informações da agência de notícias Automotive News, o governo de Pequim já providenciou uma lista com setores de indústria e tecnologia que pretende atrair novos investidores de fora, colocando as montadoras de automóveis em segundo plano para privilegiar outras áreas e empresas locais.

A nova postura representa o fim de uma postura tomada há sete anos, que concede uma série de benefícios aos investidores estrangeiros no setor de automóveis, incluindo uma redução significativa de tarifas cobradas na importação de equipamentos e peças. As novas regras devem entrar em vigor a partir de 30 de janeiro.

Apesar da medida, o governo chinês assegurou que continuará incentivando os investimentos estrangeiros em veículos mais econômicos e ecologicamente corretos. Nos últimos anos, algumas das maiores montadoras de carros do mundo voltaram suas atenções para a China. Fabricantes como General Motors, Toyota e Volkswagen precisam respeitar várias regras da economia chinesa, incluindo a atuação por lá apenas no regime de joint-venture, ou seja, firmando parcerias com empresas e fabricantes de automóveis locais.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

Manter um carro ficou 7,86% mais caro em 2011


Custo de manutenção de um carro cresceu acima da inflação no ano passado

O custo de manutenção de um carro subiu acima da inflação em 2011, segundo a Inflação do Carro divulgada pela Agência AutoInforme nesta segunda-feira. O índice teve alta de 7,86%, acima da inflação medida pela FIPE, de 6,55%, e do IPCA, que ficou em 6,5%. Os vilões dessa alta foram os preços do etanol e dos estacionamentos.

A Inflação do Carro mede os preços de uma cesta de peças, serviços, impostos, combustíveis e seguros. O que mais pesou no custo dos carros em 2011 foi o etanol, que ficou 15,4% mais caro. Em seguida, veio o preço médio do estacionamento para duas horas, que cresceu 14,5%, acumulando a maior alta do índice nos últimos cinco anos: 116% desde 2006. A gasolina também teve uma alta importante, de 8,2%.

O combustível é o item da cesta que tem maior peso no bolso do motorista, tendo representado 32,52% do total dos gastos dos proprietários de veículos no ano passado. Ou seja, dos 991,61 que o brasileiro gastou, em média, com seu carro, 322,48 reais foram destinados ao combustível.

A cesta de Serviços – revisões, balanceamento de rodas, alinhamento de direção, limpezas, estacionamento, lavagem etc. – encareceu 9,44%, bem mais que a cesta de peças, que teve aumento de 4,25% em 2011. Os únicos itens da inflação do carro que viram deflação foram a limpeza do bico injetor, que caiu 1,71%, e a lavagem simples, que reduziu 3,27%. Jogo de velas, estacionamento mensal, seguro obrigatório e inspeção veicular foram outros itens que viram aumento de mais de 10% em 2011.

por Julia Witgen, de Exame.com com Quatro Rodas

domingo, 8 de janeiro de 2012

Estudo aponta que Brasil será 3º mercado mundial em 2016

Estudo diz que, com a China na liderança e o Brasil em treceiro, BRICS terão 40% das vendas globais em 2016

Pesquisa consultou 200 executivos de montadoras de veículos pelo mundo

Um estudo elaborado pela KPMG Internacional, com participação de 200 executivos da indústria automobilística mundial, apontou que o Brasil pode se tornar o terceiro maior mercado de carros do planeta em 2016. A pesquisa da respeitada consultoria diz que, em quatro anos, as vendas de veículos no país devem somar entre quatro e seis milhões de unidades, superando o volume de negócios do mercado japonês.

“O resultado da pesquisa demonstra claramente a imagem que o mercado automobilístico mundial projeta para o Brasil: a de um país com economia saudável e ótimas perspectivas para negócios. Ao final, o mercado automobilístico encontrou um lugar próprio no Brasil”, afirmou Charles Krieck, sócio-líder das áreas de mercado industrial e auditoria da KPMG Internacional.

BRICS terão 40% das vendas globais

O mesmo estudo também apontou que os países emergentes do chamado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) responderão por 40% das vendas de carros no planeta em 2016. O relatório, porém, considera um cenário com a China seguindo na ponta das vendas globais – à frente dos Estados Unidos – e o Brasil assumindo a terceira colocação e superando Japão (atual 3º do ranking) e a Alemanha (4ª colocada).

A “Global Automotive Executive Survey 2012 – Managing Growth While Navigating Uncharted Routes” (algo como “Pesquisa Global do Setor Automobilísco – Gerindo o Crescimento Enquanto Rotas Inexploradas são Desbravadas”) apontou ainda que os veículos híbridos são a solução ecológica mais viável. Mesmo assim, a pesquisa indica que haverá entre 9 e 14 milhões de carros elétricos no mundo até 2026. 

por Redação (Auto Esporte)

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Mercado de duas rodas bate recorde de vendas em 2011

Mercado de duas rodas bate recorde de vendas em 2011 (Foto: Divulgação)

A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) divulgou o balanço sobre as vendas de veículos automotores em 2011. No total foram comercializados 5.573.499 unidades entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos. Mesmo com a desaceleração da economia no segundo semestre, o ano de 2011 superou as expectativas. Já o setor de duas rodas, teve exatos 1.940.564 unidades emplacadas ano passado. O número é considerado recorde histórico, pois supera a marca de 2008, que registrou 1.925.514 motos licenciadas. O resultado do ano passado apresenta crescimento de 7,5% em comparação a 2010. E pensar que em 2005 o mercado havia emplacado “apenas” 1.027.424 motocicletas.

“Ano que vem o mercado deve emplacar mais de 2 milhões de motos, num aumento de 7,5% sobre 2011. Há três fatores econômicos que podem ajudar a estabelecer este novo recorde: taxas de juros menores, menor inadimplência, além de o segmento absorver uma parte dos R$ 10 bilhões que serão liberados este ano provenientes do aumento do salário mínimo”, afirma o novo presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, dizendo que os bancos ainda estão seletivos na hora da aprovação de crédito ao consumidor.

Na visão da economista Tereza Fernandez, da consultoria MB Associados, o mercado de duas rodas tem condições de superar a casa dos três milhões de unidades já em 2014. “Hoje, a economia brasileira tem lastro e o mercado motociclístico está amadurecendo. Além disso, a aquisição do bem financiado sem a necessidade de entrada também impulsionariam as vendas”, sugere a economista.

Análise por região
 
Nos últimos dois anos, a região Nordeste vem se destacando como o maior mercado de duas rodas do País. Do total, os estados nordestinos foram responsáveis pelo emplacamento de 34,8% das motos vendidas em todo território nacional em 2011. Isso sem contar as motos de baixa cilindradas, entre 50 e 150cc, que não são licenciadas. Pelo segundo ano consecutivo, a região Sudeste foi a segunda força do setor, com exatos 34% do total de emplacamentos.

Em outro bloco, estão empatados tecnicamente as regiões Centro-Oeste, Norte e Sul, com 10%, 10,3% e 10,8%, respectivamente. Vale destacar o crescimento gradativo da participação de mercado dos Estados do Norte, que em 2007 detinha apenas 7,2% dos emplacamentos do País.

Para Flávio Meneghetti, o excelente resultado da região Nordeste está diretamente ligado à venda de cotas de consórcio. “Lá, 42% das motos são adquiridas por meio desta modalidade”, afirma. O Consórcio Nacional Honda (CNH), por exemplo, fechou 2011 com o recorde de cotas vendidas: 1.010.934, um número 12,4% maior do que em 2010. Na visão de Marcos Z. Fermanian, diretor da Honda Serviços Financeiros, “o aumento significativo demonstra um crescimento expressivo tanto na confiança como no poder aquisitivo dos consumidores”. Ao todo, o CNH entregou 388.301 motocicletas zero-quilômetro.

Ranking das montadoras e modelos mais vendidos
 
Já no ranking por marca, a Honda confirma mais uma vez sua soberania com 78,82% dos emplacamentos, que representa 1.529.609 unidades emplacadas. A marca líder é seguida pela Yamaha (11,85% e 230.018 unidades), Dafra (2,27% e 44.058 motos), Suzuki (2,12% e 41.186 unidades) e Kasinski (1,60% e 31.129 motos). Entre as marcas de motos Premium, destaque para a Kasawaki (0,55% e 10.647 motos), BMW (0,29% e 5.553 unidades) e Harley-Davidson, com 0,22%, que corresponde a 4.322 motos emplacadas.

Para finalizar, o veículo mais vendido no País é uma moto. Com 457.993 unidades emplacadas em 2011, a Honda CG 150 desbancou o VW Gol (293.454) e Fiat Uno (273.537). Além disso, sua irmã, a CG 125, ficou com a segunda posição do ranking, com 405.179 emplacamentos. Na sequência, estão Honda Biz 125, Honda NXR 150 Bros e na quinta e sexta posições, com 222.679 e 201.544 unidades licenciadas, respectivamente. Em nono lugar está a Yamaha Factor YBR 125, com 123.183 unidades emplacadas em 2011.

por Aldo Tizzani (Moto.com.br) com Agência Infomoto