domingo, 23 de junho de 2013

Carros a diesel ganham adeptos nos EUA

 
Pesquisa diz que 31% cogitam trocar gasolina pelo combustível em breve
 
Os carros a diesel estão conquistando rapidamente a preferência do consumidor norte-americano. É o que aponta uma pesquisa feita pela associação nacional de abastecimento de combustível (NACS), divulgada pela Consumer Reports.

O levantamento aponta que 31% dos motoristas cogitam adquirir um veículo a diesel nos próximos dois anos. Os motivos para esta escolha são a economia de combustível e a menor emissão de poluentes.

A pesquisa foi realizada via internet e ouviu 1.200 norte-americanos que atualmente dirigem veículos movidos a gasolina. Deste total, 59% afirmaram que comprariam um carro a diesel pela economia de combustível, 33% se justificaram dizendo que o diesel polui menos o meio-ambiente e 30% alegam que os motores a diesel são mais confiáveis. Outras razões citadas foram mais torque para rebocar trailers, maior valor de revenda e possibilidade de abastecer o veículo com biodiesel.

A quantidade de modelos com versões a diesel vem crescendo significativamente nos últimos anos nos EUA, principalmente por conta dos vários lançamentos feitos pelas montadoras alemãs. Até as marcas locais começaram a olhar com mais atenção para este filão, oferecendo versões a diesel de campeões de venda, como o Chevrolet Cruze e o Jeep Grand Cherokee.
 
por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Especialista alerta para as consequências de filtros saturados no caminhão


O supervisor de serviços da Wix, Jair Silva, ressalta a importância da manutenção preventiva para os caminhões, seja para o frotista ou o motorista autônomo. Segundo ele, manter o caminhão em perfeitas condições¸ além de ser fundamental para evitar acidentes, é uma condição para que seja cumprido o prazo de entrega estipulado e evitar prejuízos.

“Caso o veículo quebre inesperadamente ao transportar carga perecível, o prejuízo será enorme para o caminhoneiro, pois não poderá trabalhar por alguns dias. Então, a prevenção é o melhor caminho”, afirma Jair. Por isso, o mecânico deve orientar o proprietário do caminhão a fazer a inspeção de alguns componentes do veículo antes de pegar a estrada, como o nível de óleo, se não há vazamentos, pneus, faróis, filtros, entre outros.

“O motorista deve ficar atento aos sinais de desgaste das peças. O filtro de ar, por exemplo, dá sinal de saturação como perda de rendimento do veículo, aumento do consumo de combustível e da emissão de poluentes”, comenta Jair, que ressalta que esses são os três indicadores que revelam que já passou da hora de realizar a manutenção do filtro de ar e de combustível. Veículos mais modernos podem contar com um sinalizador no painel que indica o momento da troca, mas “um dos principais indícios no momento de substituir o filtro de combustível é a perda de potência”, enfatiza.

A vida útil dos filtros varia de acordo com o local que o caminhão opera. Por exemplo, caminhões que trafegam fora de estrada ou em estradas mais precárias devem substituir os componentes antes do que os que circulam em grandes centros urbanos. “O ideal é seguir as recomendações contidas no manual do proprietário, pois estão todas a informações sobre o veículo. Então, basta verificar qual o período da troca do filtro de ar e de combustível em função da operação que exerce”, explica Jair. “Seguindo esses cuidados, o caminhoneiro vai preservar a vida útil do motor”, conclui.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Toyota usa Twitter para acompanhar produção de carro

 
Processos de montagem estão sendo reportados na rede social

A Toyota está transmitindo nesta quarta-feira, 19 de junho, via Twitter, o processo de produção do Auris híbrido no Reino Unido. Várias postagens estão sendo publicadas na página da montadora constantemente, detalhando as etapas do processo de fabricação do veículo, reconhecido como modelo para as demais plantas da marca espalhadas pelo mundo.

A transmissão começou a partir das 2h (horário de Brasília) e se estenderá por 14 horas pelo perfil @toyotafactory. Quem buscar a hashtag #F2F também poderá acompanhar a montagem do Auris. Além de postagens, vídeos e fotos estão sendo publicados no Twitter, e os seguidores do perfil poderão interagir fazendo perguntas.

“Mais do que simplesmente mostrar o que fazemos dentro das paredes de nossa fábrica, este projeto demonstra o compromisso com a qualidade, que é o conceito principal do sistema de produção Toyota no mundo e a maior prioridade de todos os que trabalham para essa empresa”, declarou Scott Brownlee, diretor de mídias sociais da Toyota no Reino Unido.

Além do perfil no Twitter, os interessados poderão seguir a ação na página da filial inglesa da Toyota no Facebook e pelo blog oficial.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

GM descarta aumentar investimentos na Peugeot

 
Marca diz que franceses precisam resolver seus problemas

A General Motors ressaltou nesta quarta-feira, 19 de junho, que não pretende aumentar o investimento em sua parceria com o grupo PSA-Peugeot Citroën, que anunciou o fechamento de oito mil vagas de trabalho e está encerrando as atividades de uma planta europeia.

“Não temos qualquer intenção de investir recursos adicionais na PSA neste momento. Se alguma mudança acontecer, nós iremos avaliá-la”, declarou o presidente-executivo da GM, Dan Akerson, durante coletiva de imprensa realizada em Xangai.

Dona de 7% das ações da Peugeot, a GM anunciou no início do ano a redução de metade de seu plano de investimento de 423 milhões de dólares na empresa francesa.

"Uma das premissas da aliança era que tínhamos de corrigir nossos problemas e estamos fazendo-o. Eles (Peugeot) precisam resolver seus problemas e acho que eles estão fazendo isso também”, concluiu Akerson.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Financiamentos de veículos crescem 23% entre janeiro e maio

 
Nos cinco primeiros meses do ano operações de crédito para aquisição de veículos somaram R$ 88 bilhões

De janeiro a maio de 2013 o número de financiamentos de veículos aumentou 23% na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos cinco primeiros meses do ano, os financiamentos somaram 88 bilhões de reais.

Foram consideradas as operações das principais modalidades de crédito para aquisição de veículos: o Crédito Direto ao Consumidor (CDC), o Leasing e o Consórcio.

Os dados são de um levantamento realizado pela Cetip, que é responsável pela operação do Sistema Nacional de Gravames (SNG), um cadastro que reúne as restrições financeiras de veículos (carros, motos e caminhões) dadas como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. O controle de garantias do SNG visa evitar que o processo de financiamento de veículos seja suscetível a fraudes.

No mês de maio, as vendas de veículos financiados totalizaram 568.658 unidades, volume estável em comparação com o mesmo período do ano passado.

Já na categoria autos leves foram financiadas 194.777 unidades no último mês, uma alta de 13% ante mesmo período de 2012. Em comparação com abril, o crescimento dos financiamentos de autos leves foi de 4%.

por Priscila Yazbek (Exame.com)

Vendas de veículos sobem na primeira quinzena de junho

(Foto: Renato Pizzutto)

Anfavea apura crescimento de 0,1% em relação ao mesmo período de maio

As vendas de veículos na primeira quinzena de junho superaram os resultados da primeira quinzena de maio. A informação foi anunciada pelo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, durante evento realizado em campinas, no interior de São Paulo.

"Na primeira quinzena de junho foram licenciados 164 mil unidades de veículos, com avanço de 0,1% sobre igual período de maio. Os primeiros 15 dias de junho foram extremamente positivos", disse o dirigente, que também tem uma previsão otimista para o trimestre seguinte. "A produção no próximo trimestre será superior a 350 mil unidades de média mensal."

Apesar do cenário positivo do setor e de vendas aquecidas, o presidente da Anfavea prefere não revisar a projeção de alta de 4,5% na produção (mantendo, por ora, uma subida de 3,54 milhões de unidades para 3,95 milhões de veículos entre 2012 e 2013) devido ao cenário macroeconômico. "Notícias ruins podem alterar o mercado e, além disso, a base de vendas do segundo semestre de 2012 foi muito alta".

por Marcio Ishikawa (Quatro Rodas)

Nissan pode construir fábrica de elétricos no RJ

 
Investimento seria de R$ 400 milhões

O presidente da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, teria assinado um protocolo de intenções com o governo do Rio de Janeiro para estudar a viabilidade de uma fábrica de veículos elétricos por lá.

Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, se a fábrica realmente sair do papel, o Leaf surge como forte candidato a ser fabricado em solo fluminense. Atualmente, algumas unidades do modelo são utilizados como táxi na cidade de São Paulo.

Um grupo formado pela aliança Renault-Nissan, pelo governo estadual, Petrobras, Light, Ampla e a Agência de Promoção de Investimentos do Rio de Janeiro será responsável por avaliar a infraestrutura necessária para construir a fábrica.

Fontes ligadas ao governo do Rio afirmam que o investimento seria de aproximadamente 400 milhões de reais. Vale lembrar que, além desta possível fábrica, a Nissan já está construindo uma planta em Resende. A marca deve investir 2,6 bilhões de reais na construção do local, que terá capacidade produtiva de 200 mil unidades por ano.

Durante uma reunião com um grupo de empresários na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Ghosn não quis se pronunciar sobre o assunto.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

terça-feira, 18 de junho de 2013

Ford reduz 37% da emissão de CO² por veículo de suas fábricas no mundo

Ford C-MAX Hybrid, modelos à venda na Europa

Em seu 14º Relatório de Sustentabilidade anual, a Ford anunciou a redução de 37% as emissões de CO² por veículo em suas fábricas no mundo, considerando o período entre 2000 e 2012. As emissões totais das fábricas da Ford já caíram 47% desde 2000, ou 4,65 milhões de toneladas. Já as emissões geradas pelos veículos da Ford em si também caíram 16% por unidade desde 2007, com o lançamento de modelos híbridos e com motores mais eficientes.
 
As metas de sustentabilidade da montadora passam pelo corte de mais 30% de emissões entre 2010 a 2025, com o desenvolvimento de novos produtos, tecnologias e processos de manufatura. Também segundo a Ford, a empresa faz sua parte para manter os níveis de CO² da atmosfera abaixo de 450 partes por milhão, número que muitos cientistas e agências governamentais dizem ser necessário para evitar os efeitos mais sérios das mudanças climáticas.

Entre os produtos da Ford nas ruas que contribuem com o meio ambiente, estão os motores EcoBoost, que equipam 600 mil veículos da marca, e modelos híbridos como o C-MAX Hybrid, C-MAX Energi, Fusion Hybrid, Lincoln MKZ Hybrid, Fusion Energi plug-in e Focus Electric.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

domingo, 16 de junho de 2013

Inmetro terá laboratório para testar segurança de carros nacionais


Veículos reprovados não poderão ser homologados no país

O Brasil terá seu primeiro laboratório independente para realização de testes de colisão de veículos. O centro será erguido no complexo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), em Duque de Caxias (RJ).

Segundo informações do jornal O Estado de S Paulo, todos os automóveis a serem vendidos no país precisarão passar pelos testes de colisão (ou crash-test) para verificação dos níveis de segurança e exames de emissões de poluentes. Se o veículo não passar nos testes, ele não poderá ser homologado, impossibilitando sua comercialização por aqui.

O investimento inicial será de aproximadamente 100 milhões de reais, a serem assumidos pelo governo. O aporte deve ser incluído no Orçamento da União em 2014, embora a participação da iniciativa privada não esteja descartada.

Os primeiros testes devem ser realizados até 2017, justamente o ano em que os automóveis precisarão cumprir com as novas normas do programa Inovar-Auto, incluindo a redução mínima de 12% nas emissões de poluentes em relação aos níveis atuais. A montadora que descumprir a lei será taxada com 30 pontos percentuais extras de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O anúncio da construção deste laboratório vem à tona algumas semanas após a publicação de uma reportagem assinada pela Associated Press, na qual os carros brasileiros foram chamados de “mortais”. Usando como base os resultados dos testes de colisão realizados pelo instituto Latin NCAP, o artigo relaciona a falta de segurança dos veículos fabricados aqui ao alto número de acidentes fatais de trânsito no país. Nos testes, diversos modelos – principalmente aqueles sem airbag duplo e freios ABS – tiveram notas baixas, expondo a fragilidade e as deficiências de projetos muitas vezes defasados frente aos veículos oferecidos na Europa.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Vendas de importados caem 22,6% em maio


Apesar das dificuldades, Abeiva espera repetir feitos de 2012

As importadoras de veículos filiadas à Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) tiveram queda de 22,6% em maio, se comparando com o mesmo mês de 2012. Foram 9.586 unidades comercializadas no quinto mês do ano, contra 12.387 veículos vendidos no ano passado. O resultado também é negativo quando comparado com os números de abril, quando foram vendidas 11.097 unidades.

Nos números acumulados de janeiro a maio, a queda chega a 24,9% - até agora foram 44.900 unidades vendidas contra 59.764 unidades em igual período do ano passado. “O resultado de maio poderia ter sido muito melhor para várias associadas, acompanhando o ritmo do mercado interno. No entanto, constatamos que parte significativa de nossas associadas não pôde contar com vários modelos, indisponíveis no estoque. A partir de junho, porém, a disponibilidade de produtos deve ser regularizada”, afirmou Marcel Visconde, vice-presidente da Abeiva e presidente da Stuttgart Sportcar, representante oficial da Porsche no país.

O executivo também admitiu que as dificuldades encontradas pelas importadoras de veículos sem fábrica no Brasil impedirão que a Abeiva atinja a meta estabelecida no começo do ano, mas se mostrou otimista para atingir resultado semelhante a do ano passado.

“A um mês do fechamento do primeiro semestre, com o acumulado de 44.900 unidades emplacadas, já podemos antecipar que as associadas à Abeiva não terão chances de chegar a 150 mil unidades, anunciadas no início do ano para o exercício de 2013. Esperamos ao menos repetir o desempenho de 2012, quando comercializamos cerca de 130 mil unidades, considerando as cotas de importação já confirmadas para as marcas habilitadas no Programa Inovar-Auto e as importações extra-cotas”, concluiu Visconde.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

terça-feira, 11 de junho de 2013

Vendas da BMW crescem 7,8% em maio

 
EUA e China impulsionaram alta da empresa

As vendas da BMW tiveram crescimento de 7,8% em maio, chegando a 139.161 unidades comercializadas. Os números são superiores aos registrados pelas suas arquirrivais - e compatriotas - Audi e Mercedes-Benz.

Segundo a marca bávara, a forte demanda nos Estados Unidos e na China impulsionaram o resultado do grupo, composto também pelas marcas MINI e Rolls-Royce, além da divisão de motocicletas da BMW. No geral, o conglomerado cresceu 6%, chegando ao número recorde de 166.397 veículos vendidos.

De acordo com informações da agência de notícias Reuters, a Audi é quem mais ameaça o reinado da BMW. Com aumento de 6,4% em seus resultados mensais, a marca das quatro argolas vendeu 137.200 veículos. Já a Mercedes-Benz teve resultado ligeiramente superior em maio, com alta de 7,3%, embora tenha ficado atrás da Audi ao comercializar 121.360 veículos.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Fiat descarta investir em células de combustível a hidrogênio

 
Marca prefere apostar no gás natural

A Fiat não pretende entrar na onda dos carros com célula de combustível a hidrogênio, apesar da grande quantidade de projetos desenvolvidos pelas concorrentes.

Segundo informações da revista inglesa Autocar, a Fiat acredita que a distribuição de hidrogênio pelos postos de abastecimento na Europa não é tão eficiente quanto a de gás natural. Além disso, a Fiat afirma que as células de combustível não possuem uma vida útil tão longa, alegando que os catalisadores do sistema são lentamente deteriorados pelo monóxido de carbono liberado durante o processo de conversão de energia nas células. Para terminar, os italianos garantem que não existem ganhos significativos de economia de combustível nas células se comparado com um motor a diesel.

Por todos os motivos citados pela empresa é que a Fiat aposta na tecnologia de gás natural comprimido, ou CNG. A marca afirma que o Panda CNG – que emite 86 gramas de CO2 por quilômetro rodado – polui menos do que carros a diesel e gasolina. Se a maioria dos lares forem equipados com conversores para gás natural comprimido (o que já acontece em algumas casas nos EUA), seria possível abastecer o veículo de forma rápida e relativamente barata em sua própria garagem.

Embora seja desprezada pela Fiat, a tecnologia de células de combustível a hidrogênio possui muitos defensores, entre eles Kia e Hyundai, principalmente pelo fato de a Coreia do Sul produzir matéria-prima e oferecer estrutura suficientes para garantir que 240 mil veículos alimentados por este tipo de propulsão rodem normalmente pelas ruas asiáticas. Como não poderia deixar de ser, ambas as montadoras afirmam que o impacto do CO2 emitido por veículos deste tipo é inferior aos dos automóveis a gasolina.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

Produção de carros sobe 21% em maio, diz Anfavea

 
Número de empregos também cresceu no quinto mês de 2013
 
A produção de automóveis de passeio e comerciais leves teve alta de 21% em maio, comparando com os números de abril, segundo informou a Anfavea. O resultado bateu o recorde de volume de veículos produzidos em um único mês. Além do incremento na produção, o número de empregos na indústria automotiva também subiu: a alta chegou a 6%, com 153,7 mil postos de trabalho.

Entre os licenciamentos, no mês passado a indústria registrou 300.940 mil automóveis e comerciais leves, alta de 9,7% frente maio de 2012. No ranking das montadoras, a Fiat encerrou maio na liderança do segmento de automóveis e comerciais leves, com 67.846 unidades licenciadas. A GM deixou a VW para trás por pouco, com 53.868 unidades licenciadas pela marca norte-americana contra 53.824 licenciamentos pela Volkswagen.

A General Motors, que vem renovando sua linha de modelos nos últimos meses, ficou praticamente empatada com a Volkswagen em maio na segunda posição. A montadora norte-americana apurou emplacamentos de 53.868 unidades ante 55.061 em abril. A rival alemã vendeu 53.824 carros e comerciais leves após 59.517 no mês anterior. A Ford se manteve no quarto lugar, seguida por Hyundai e Renault.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Austrália quer garantir permanência da Toyota no país

 
Governo pretende assegurar investimentos da marca

O recente anúncio de que a Ford deixará o mercado australiano depois de 2016 ainda está causando rebuliço na indústria automotiva local. As autoridades já estão se mexendo para garantir que outras montadoras não sigam pelo mesmo caminho da Ford: o governo concedeu um incentivo de 215 milhões de dólares australianos à GM para garantir investimentos de 1 bilhão de dólares australianos e a permanência da empresa no país pelo menos até 2022. Agora a bola da vez é a Toyota.

Atualmente, a Toyota possui apenas uma planta no país, localizada em Victoria. Por lá são fabricados os modelos Camry e Aurion, este segundo feito exclusivamente para o mercado australiano. 

De acordo com informações do site GoAuto, a montadora estaria negociando a concessão de incentivos financeiros junto ao governo australiano, permitindo inclusive a produção de um terceiro modelo na fábrica. O escolhido seria o novo RAV4, uma vez que o utilitário esportivo compartilha várias peças com o Camry.

O Ministro para Inovação e Indústria da Austrália, Greg Combet, não quis revelar a quantia que o governo está disposto a conceder para garantir a permanência da Toyota no país, mas confirmou as negociações. A Toyota, por sua vez, não quis comentar o assunto, mas pode fazer um anúncio oficial durante a próxima semana, quando divulgará seu relatório financeiro do ano fiscal de 2012-13.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Indústria automotiva vive momentos opostos nos EUA e Europa

 
Enquanto mercado norte-americano tem alta de 8%, resultados fracos desanimam europeus

O mercado de automóveis nos Estados Unidos e na Europa passou por situações opostas em maio. Enquanto no mercado norte-americano as vendas cresceram 8% em maio deste ano, frente ao mesmo período do ano passado, os resultados no Velho Continente não foram tão animadores: o declínio nos resultados em alguns países passou dos 10% em maio.

As fabricantes de automóveis haviam alimentado a esperança de que a indústria apresentaria recuperação depois do crescimento de 3,8% apresentado em abril. Mas não foi o que aconteceu. Na Alemanha, o maior mercado de automóveis da Europa, a queda foi de 9,9%, segundo dados fornecidos pela filial alemã da Mazda. A França teve redução de 10,3%, dando continuidade a uma queda de 5,2% registrada em abril. Já a Itália amargou queda de 7,9% em maio, enquanto na Espanha o declínio foi de 2,6% no quinto mês do ano.

Se a situação não é nada animadora na Europa, o mesmo não se pode dizer dos Estados Unidos. Por lá as fabricantes têm motivos de sobra para sorrir. Todas as expectativas foram superadas com o incremento de 8% nas vendas de maio, se comparadas ao mesmo mês de 2012, segundo informou a consultoria Autodata Corp.

Com o incremento, as vendas totais chegaram a 15,3 milhões de veículos, de acordo com a Autodata. O resultado surpreendeu até mesmo os analistas de mercado, que esperavam um crescimento de 6%, o que resultaria em 15,1 milhões de automóveis vendidos.

por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)

terça-feira, 4 de junho de 2013

Mercado: Ford Fiesta é o 4º mais vendido em maio

 
GM supera Volkswagen entre as montadoras

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o relatório consolidado sobre o desempenho do mercado automotivo brasileiro em maio. Entre os modelos, a surpresa foi o Ford Fiesta, que assumiu a quarta colocação do ranking com 11.395 unidades vendidas (somando Fiesta Rocam e New Fiesta).

A liderança continuou com o Volkswagen Gol, com 19.955 emplacamentos. Também não houve alterações no segundo lugar, com o Fiat Uno (18.352), e na terceira posição, com o Fiat Palio (15.474). O Fiat Strada fechou o Top-5, com 11.083 exemplares comercializados.

Entre as marcas, a Fiat manteve a dianteira, vendendo 67.846 unidades entre automóveis e comerciais leves, com participação de mercado de 22,57%. A grande novidade, porém, veio com a GM, que ultrapassou a Volkswagen na batalha pelo segundo lugar, ainda que por pequena margem: 53.815 exemplares (17,90%) contra 53.440 (17,78%).

Crescimento em relação a 2012


Conforme o antecipado, o mercado automotivo nacional apresentou crescimento na comparação com maio de 2012. Com 300.614 unidades vendidas neste mês, houve aumento de 9,58% (274.334 no ano passado).

No acumulado do ano, os números também são positivos: ascensão de 8,77%, com um total de 1.404.925 emplacamentos nos cinco primeiros meses, contra 1.291.677 no mesmo período, em 2012.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

terça-feira, 28 de maio de 2013

Mercedes-Benz lança utilitário esportivo GLK a diesel no Brasil


A Mercedes-Benz traz para o país o utilitário esportivo GLK 220 CDI, versão diesel de entrada da linha. De acordo com a fabricante, o GLK 220 CDI é oferecido em duas opções de equipamentos, ambas com tração integral permanente e câmbio automático de sete marchas: GLK 220 CDI e GLK 220 CDI Sport. O motor diesel do modelo tem quatro cilindros em linha, biturbinado, com 2143 cm³ de deslocamento. Conforme os dados da Mercedes, o propulsor desenvolve 170 cv entre 3.200 e 4.200 rpm e torque máximo de 400 Nm entre 1.400 e 2.800 rpm.

O veículo também é equipado com o pacote de recursos BlueEFFICIENCY para economizar combustível que inclui função ECO start/stop de série, a transmissão automática de sete marchas 7G-TRONIC PLUS, eixos de transmissão de baixo atrito, direção elétrica e pneus com baixa resistência à rolagem. O pacote também inclui o display ECO no painel de instrumentos, que auxilia o motorista a dirigir de forma mais econômica.

A transmissão do GLK 220 CDI ainda vem com o sistema de tração 4MATIC que se diferencia de outros sistemas, segundo a Mercedes, por ter a unidade de transmissão instalada transversalmente, com perdas por atrito reduzidas graças ao motor posicionado longitudinalmente e às caixas de câmbio e transferência integradas. Com isso, o consumo se mantém no mesmo nível de um veículo de porte equivalente com tração convencional, garante a fabricante, enquanto ruídos e vibrações equivalem aos de veículos de categorias superiores.

A combinação dos sistemas dinâmicos de controle de dirigibilidade ESP, ASR e 4ETS com a distribuição básica de torque de tração na proporção 45/55 entre os eixos dianteiro e traseiro garante uma condução segura e reações altamente previsíveis, diz a Mercedes. A nova embreagem multidiscos no diferencial central é responsável pelo desempenho do sistema em situações de baixo atrito entre os pneus e o piso, como na lama, neve ou gelo. Um efeito de bloqueio inicial de 50 Nm entre os eixos traseiro e dianteiro resulta em um significativo aumento de tração, mantendo simultaneamente o nível de estabilidade dinâmica.

Equipamentos de série para as duas versões são os sete airbags, assentos traseiros rebatíveis 1/3 - 2/3, sistema ATTENTION ASSIST de alerta de fadiga do motorista, Downhill Steep Regulation (regulador de velocidade em descidas íngremes), freios adaptativos associados ao controle eletrônico de estabilidade (ESP), distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD), sistema antibloqueio (ABS), controle de tração na aceleração (ASR), tração eletrônica em cada roda (4ETS), assistente de freio (BAS), assistente de partida em subidas (HSA), pré-carregamento (PRIMING), Brake drying (secagem automática dos discos na chuva) e função HOLD, que mantém o carro parado sem necessidade de pisar no pedal do freio. As duas versões também oferecem o sistema de comando de voz Linguatronic (em inglês), apoios de cabeça dianteiros ativos, seletor de marchas DIRECT SELECT e suspensão adaptativa com Agility Control.

Ainda segundo a Mercedes-Benz, as duas versões contam ainda com o pacote Off Road, que permite enfrentar com facilidade os terrenos mais difíceis, adaptando as características de dirigibilidade ao terreno pelo simples toque de um botão. Esse conjunto de equipamentos e sistemas permite melhorar a tração, graças ao modo off-road de condução, que garante a configuração ideal entre a potência do motor e o câmbio para condução off-road, além de ter a suspensão 30 mm elevada para transpor obstáculos com maior facilidade. Nas descidas, a segurança é aumentada pela ação do DSR (Downhill Speed Regulation), os ajustes dos pontos de mudança de marchas e das respostas do acelerador. Além disso, o assoalho ganha proteção extra, proporcionada pelo protetor Gemtex.

Entre os diferenciais da versão Sport, topo de linha, destacam-se o sistema de estacionamento automático Active Park Assist e assentos com ajustes elétricos e conjunto de memórias, um recurso que aumenta a conveniência quando há mudanças frequentes de motoristas, memorizando as configurações individuais para os bancos do condutor e do passageiro da frente para até três pessoas.

Ficha técnica

Cilindros - quatro em linha (com dois turbos)
 
Cilindrada (cm³) - 2.143
 
Potência máxima (cv/rpm) - 170 / 3.200 - 4.200
 
Torque (Nm/rpm) - 400 / 1.400 - 2.800
 
Câmbio - 7G-TRONIC PLUS
 
Aceleração 0 - 100 km/h (s) – 8,8
 
Velocidade máxima (km/h) – 205 (limitada eletronicamente)
 
Peso (kg) – 1.880
 
Pneus - 235/60 R17 (na versão Sport, 235/50 R19 e 255/45 R19)
 
Capacidade do porta-malas (l) - 450 - 1.550
 
Tanque de combustível (l) – 67

GLK 220 CDI – R$ 169.900,00
 
GLK 220 CDI Sport – R$ 199.900,00

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

domingo, 26 de maio de 2013

Kia Soul elétrico deve ter autonomia de 200 km


Preço provável é de US$ 35.490

Conforme vem sendo especulado desde 2012, a Kia deverá lançar uma versão elétrica do Soul em 2014. Agora, porém, surgem informações a respeito da autonomia da bateria do modelo. De acordo com o site Kia World, o veículo poderá percorrer até 200 km com uma única carga.

Não há detalhes específicos sobre a potência entregue pelo motor elétrico, mas a mesma publicação informa que o Soul Electric será capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 12 segundos e alcançará a velocidade máxima de 140 km/h.

Com chegada ao mercado sul-coreano prevista para o primeiro semestre do próximo ano, o Soul elétrico deverá ter preço de 40 milhões de wons, o equivalente a US$ 35.490.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Sinais de recuperação no mercado de usados e importados

 
Crescimento nas vendas de veículos importados foi de 21,2% em abril
 
Enquanto o mercado de carros e comerciais leves nacionais registrou um recorde de vendas em 2012, impulsionado pela redução do IPI, o mercado de carros usados e importados sofreu uma forte queda. Esse quadro dá os primeiros sinais de mudança, de acordo com relatório publicado pelo Itaú, tomando com base os números registrados até o mês de abril.

O mercado de usados cresceu 5,5% em relação ao mesmo período de 2012, sinal direto do aumento do IPI para 2%. Já o crescimento de vendas de veículos importados foi de 21,2% em abril, na comparação com o mês anterior. Neste caso, a melhora se deve principalmente a entrada em vigor do Programa Inovar-Auto que, entre outras medidas, concedeu para as montadoras cotas para a importação livre do aumento adicional de IPI e aumento do tributo para os carros produzidos no Brasil.

Já a produção de veículos também obteve crescimento em abril. No total, foram produzidos, no mês, 301.746 unidades, entre automóveis e comerciais leves, representando um aumento de 3,9%, na comparação com março. Em relação a abril de 2012, o crescimento foi de 19,6%.

O mercado de usados também dá sinais de recuperação. Após o anúncio da redução do IPI em 2012, o que estimulou a venda de novos, nos primeiros quatro meses do ano este segmento cresceu 5,5% em relação ao mesmo período de 2012.

O crescimento de vendas de veículos importados foi de 21,2% em abril, na comparação com o mês anterior. Esta melhora se deve principalmente a entrada em vigor do Programa Inovar-Auto que, entre outras medidas, concedeu para as montadoras cotas para a importação livre do aumento adicional de IPI e aumento do tributo para os carros produzidos no Brasil.

por Natali Chiconi (Quatro Rodas)

sábado, 25 de maio de 2013

Nakata ressalta importância do sistema de lubrificação do motor


A Nakata, fabricante de peças de suspensão, transmissão, freios e motor, reforça a importância do sistema de lubrificação do motor para o funcionamento e vida útil dos componentes internos. “A lubrificação é essencial para garantir a saúde do motor. Por isso, é preciso ficar de olho na manutenção preventiva”, afirma o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva. O especialista recomenda o mecânico a orientar o proprietário a checar o nível de óleo semanalmente, em solo plano e com o motor frio. Também devem ser verificados os filtros e possíveis vazamentos.

O mecânico deve, também, orientar o proprietário a prestar atenção à luz de óleo do painel. “Quando o motor começar a funcionar a luz deve apagar. Caso isto não ocorra, é necessário observar o nível do lubrificante e se estiver adequado, será preciso levar o carro guinchado a uma oficina”, adverte Jair. O proprietário deve respeitar atentamente o período de troca de óleo recomendado no manual do proprietário do veículo, considerando também a classificação da formulação do óleo, que pode ser sintético, semissintético ou mineral.

“A substituição do lubrificante não deve nunca ultrapassar seis meses de uso. Após este período, o óleo fica vulnerável a um processo de oxidação”, diz o especialista da Nakata, que revela que a contaminação por água e combustível adulterado contribuem ainda mais para deterioração do óleo. “As consequências são a criação de borras que irão entupir o pescador da bomba de óleo, canais de passagem de óleo, fundindo, assim, o motor”, alerta Jair. 

Para o mecânico, Jair também recomenda que, caso seja necessário trocar a bomba de óleo, é preciso revisar todo o sistema de lubrificação e identificar o que ocasionou o defeito e desgaste da peça, e não apenas fazer a substituição. “A limpeza é essencial na montagem. O cárter, pescador, galerias, parte superior do cabeçote, tampa de válvulas e respiro devem estar limpos e os filtros serem trocados”, salienta Jair. Ele também lembra que é preciso encher a bomba com óleo antes de sua instalação.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Fiat completa financiamento para fábrica em Pernambuco

 
Investimento total na nova planta será de R$ 5,3 bilhões

A Fiat conseguiu completar o pacote de financiamento para a construção de sua nova fábrica no Brasil, na cidade de Goiana (Pernambuco). Em resolução da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (23), é aprovada a destinação de R$ 1,959 bilhão em recursos para o projeto.

O montante se soma ao de duas outras linhas de financiamento aprovadas anteriormente, nos valores de R$ 2,4 bilhões (junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES) e R$ 900 milhões (junto ao Banco de Desenvolvimento do Nordeste – BNB). O valor total, portanto, é de R$ 5,3 bilhões, o maior já realizado pela Fiat no mundo.

A fábrica de Goiana terá a capacidade de produzir 250 mil carros ao ano e será a segunda da Fiat no País – a primeira, em Betim (Minas Gerais), também está recebendo investimentos para modernização e ampliação da capacidade de produção, de 800 mil para 950 mil veículos ao ano.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Volvo oferece programas de serviço de manutenção para pesados


A Volvo investe em serviços de manutenção para sua linha pesada, em parceria com sua rede de concessionárias, para oferecer maior disponibilidade e rentabilidade de seus caminhões e ônibus. Entre os programas de serviços, estão o “Pit Stop” e o programa “Rode +”.
 
Segundo a Volvo, o Pit Stop é uma central de lubrificação rápida do veículo oferecida pela rede de concessionários da marca. Trata-se de uma área exclusiva destinada à troca de óleo e de filtros com profissionais treinados para atender aos clientes com qualidade, agilidade e a garantia dos produtos genuínos Volvo. O serviço está disponível em 26 concessionárias da Rede Volvo, atualmente. O tempo de permanência na casa é de, no máximo, uma hora, garante a empresa.

A troca de óleo é acompanhada de um check-up visual de mais de 70 itens, contemplados dentro do programa “Rode +”.  São verificados a parte elétrica e conexões do veículo, iluminação, rodas e pneus, eixo, motor, transmissão, freios, entre outros . Ao passar pela revisão do “Rode +”, segundo a Volvo, o motorista recebe um check list de todos os itens avaliados. “Esta revisão oferece segurança ao cliente, que sabe exatamente qual a condição do seu veículo e pode planejar as manutenções preventivas, evitando surpresas e paradas inesperadas”, afirma o gerente comercial de pós-venda da Volvo, Reinaldo Serafim.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Estudo indica Toyota como marca automotiva mais valiosa

 
Em 2013, montadora japonesa superou a BMW

A Toyota é a marca automotiva mais valiosa do mercado mundial. De acordo com o estudo BrandZ Top 100 2013, elaborado pela empresa de pesquisa de mercado Millward Brown, a montadora japonesa ultrapassou a alemã BMW, líder do segmento de carros na edição 2012.

O valor estimado atribuído à Toyota é de US$ 24,5 bilhões, contra US$ 24 bilhões da BMW, que agora aparece no segundo lugar. A Mercedes-Benz vem em terceiro (US$ 18 bilhões), seguida por Honda (US$ 12,4 bilhões) e Nissan (US$ 10,2 bilhões).

As cinco marcas citadas acima, ao lado da Volkswagen (100ª posição) são as únicas montadoras a figurarem no top 100 Geral: Toyota (23ª), BMW (24ª), Mercedes (43ª), Honda (71ª) e Nissan (86ª) ficaram bem atrás da líder, Apple, com valor estimado em US$ 185,1 bilhão.

Confira as dez marcas automotivas mais valiosas, de acordo com o BrandZ Top 100:

1. Toyota - US$ 24,5 bilhões
 
2. BMW - US$ 24,0 bi
 
3. Mercedes - US$ 18,0 bi
 
4. Honda - US$ 12,4 bi
 
5. Nissan - US$ 10,2 bi
 
6. VW - US$ 8,8 bi
 
7. Ford - US$ 7,6 bi
 
8. Audi - US$ 5,5 bi
 
9. Hyundai - US$ 4,0 bi
 
10. Lexus - US$ 3,5 bi

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

terça-feira, 21 de maio de 2013

Vendas: VW Gol e Fiat Uno lideram na 1ª quinzena de maio

Chevrolet fica à frente da Volkswagen entre as marcas

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o relatório das vendas no mercado brasileiro durante a primeira quinzena de maio. O VW Gol (10.586 unidades) manteve a liderança, mas com estreita margem na comparação com o segundo colocado, o Fiat Uno (10.073).

A Fiat também emplacou o terceiro e o quarto lugares na lista, com o hatch Palio (8.326) e o sedã Siena (5.612), respectivamente. O Chevrolet Onix (5.362) vem na quinta colocação, seguido por VW Fox/CrossFox, Ford Fiesta, Hyundai HB20, VW Voyage e Chevrolet Classic.

Entre as marcas, a primeira colocação ficou com a Fiat, com 23,35% do mercado (36.338 unidades vendidas). A Chevrolet ficou à frente da Volkswagen: 18,22% (28.363) a 17,92% (27.891). Em seguida, vieram Ford e Hyundai.

Crescimento em relação a 2012

 

Na comparação com a primeira quinzena de maio de 2012 (147.288), o atual período (155.653) apresentou crescimento de 5,68%. No acumulado de 2013, foram negociados 1.259.979 veículos no País, aumento de 8,19% na comparação com o acumulado de 2012 no mesmo período (1.164.631).

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sábado, 18 de maio de 2013

Vendas na Europa sobem pela primeira vez em 18 meses


Em abril, crescimento foi de 1,7%

A Associação Europeia das Montadoras Automotivas (ACEA) divulgou dados relativos ao comportamento do mercado europeu nos quatro primeiros meses de 2013. De acordo com o relatório, foi registrado aumento de 1,7% nas vendas em abril, o primeiro no continente nos últimos 18 meses (ou setembro de 2011).

No quarto mês do ano, foram emplacados 1.038.343 veículos, enquanto em abril de 2012 havia sido registrada a marca de 1.021.358 unidades. As subidas mais expressivas aconteceram no Reino Unido (14,8%), Espanha (10,8%) e Alemanha (3,8%), enquanto houve queda em Itália (- 10,8%) e França (- 5,3%).

De acordo com a própria associação, um dos motivos do crescimento foi a presença de dois dias úteis a mais em abril de 2013 na comparação com 2012, já que, neste ano, o feriado da Páscoa foi celebrado em março.

No acumulado do ano, porém os números seguem preocupantes. Apenas Reino Unido, entre os maiores países, registra aumento de vendas (8,9%), enquanto Itália (- 12,3%), França (-12,3%), Alemanha (- 8,5%) e Espanha (- 6,7%) tiveram queda. No geral, a retração é de 7,1%.

VW lidera entre as marcas

A Volkswagen foi a montadora com mais unidades vendidas em abril na Europa, com 274.925, um aumento de 9,9% em relação a 2012. Na sequência vieram Peugeot-Citroën (116.197, queda de 10,1%) Renault/Dacia (92.635, aumento de 5,3%), General Motors (79.686, queda de 4,5%) e Ford (75.831, queda de 0,6%).

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Bendix disponibiliza pastilhas de freio TitaniuMetalic na reposição


A Bendix, marca de pastilhas de freio da Honeywell Friction Materials, disponibiliza no mercado as pastilhas TitaniuMetallic, que, segundo a fabricante, possuem a tecnologia de impressão de massa de atrito com composto de titânio metálico, que facilita o seu assentamento ao disco e proporciona eficiência desde as primeiras frenagens.

De acordo com Marcelo Ferreira, gerente de vendas para o mercado de reposição da Honeywell Friction Materials na América do Sul, a impressão de faixas de titânio metálico diluído espalha-se sobre a superfície do disco, ampliando a eficiência da frenagem e transmitindo a sensação de conforto e de confiança na ação do sistema. 

Ainda segundo a marca, a linha de pastilhas TitaniuMetallic abrange diversos lançamentos recentes da indústria automobilística nacional.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Jaguar Land Rover: decisão sobre fábrica no Brasil sai em breve

 
Grupo apresentou crescimento nos primeiros meses de 2013
 
O grupo Jaguar Land Rover organiza nesta semana um evento de relacionamento com imprensa e parceiros no Autódromo de Interlagos. Na quarta-feira (15), Flávio Padovan, presidente da Jaguar Land Rover América Latina e Caribe, reuniu-se com jornalistas e expôs as novidades relativas às marcas.

Um dos temas abordados foi a decisão sobre a construção de uma fábrica da Land Rover no Brasil, algo que vem sido discutido há meses. Padovan reiterou que a possibilidade ainda está sendo avaliada. “É uma decisão difícil. O programa Inovar-Auto trouxe diversos desafios a quem quer produzir aqui. Queremos a fábrica e acredito que, em breve, em mais alguns meses, teremos uma definição”.

Outra novidade diz respeito ao Jaguar F-Type, modelo lançado no fim de 2012 e que, inclusive, foi mostrado durante o último Salão do Automóvel. O grupo confirmou que o conversível chegará ao mercado brasileiro no segundo semestre de 2013, mas o preço ainda não foi definido.

Por outro lado, o sedã XF ganhou uma versão equipada com motor 2.0 turbo, que entrega 240 cavalos de potência. O modelo já recebeu preço nas concessionárias: R$ 224.900.

Crescimento em 2013

Durante o encontro, Padovan também revelou números que mostram o crescimento das marcas no Brasil nos quatro primeiros meses de 2013. A Land Rover apresenta crescimento de 23,3% na comparação com 2012, chegando à média mensal de 831 unidades vendidas. No caso da Jaguar, o crescimento é significativamente maior: 318%, passando de 4,6 carros vendidos/mês para 23 unidades/mês.

“Desde que assumimos a gestão da Jaguar, em novembro de 2012, fizemos algumas mudanças. De gestão de posicionamento do produto no mercado, da maneira como lidamos com mídias sociais. Antes, ter um carro como esse parecia impossível, inacessível”, disse Padovan.

Falando da estimativa total de vendas para 2013, o presidente do grupo no continente evitou colocar metas em números. “Mas tenho certeza de que haverá um salto estupendo na comparação com 2012”, afirmou.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nakata dá orientações de diagnóstico na bomba de óleo


Responsável pela lubrificação forçada de várias peças, a bomba de óleo é essencial para o funcionamento do motor do veículo. Por isso, a Nakata avisa que a peça é um item que requer atenção especial dos motoristas na manutenção. Para preservar a bomba de óleo, a fabricante de autopeças avisa que é fundamental fazer a manutenção preventiva e a troca de óleo no período estipulado pela montadora.

“Não há uma quilometragem média que indica o momento de trocar a bomba de óleo, por isso, o condutor deve ficar atento aos sinais de luz de óleo piscando de maneira intermitente, principalmente, em marcha lenta e com o motor quente”, afirma o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva. De acordo com o especialista, os sintomas podem ser indicativos de desgaste nas partes móveis do motor, como por exemplo, bronzinas de biela, mancal ou buchas. “Quando isso ocorre, o melhor diagnóstico é testar a pressão da bomba isolada do motor. Desta forma, o reparador pode fazer um diagnóstico preciso da causa”, esclarece.

Jair reforça que a troca de óleo deve ser feita seguindo exatamente a recomendação da montadora do veículo. O especialista explica que o desgaste da bomba geralmente acontece na engrenagem interna, externa e na carcaça, mas pode ocorrer problema na válvula reguladora de pressão. “Válvula travada aberta por contaminação do lubrificante é muito comum. Neste caso, o motor perderá pressão de óleo, podendo fundir”, adverte. Já a válvula travada fechada pode provocar excesso de pressão e danos ao filtro de óleo. “Não é possível fazer a troca desses componentes, apenas a bomba completa”, ressalta Silva.

No momento da substituição da bomba de óleo, Jair recomenda alguns cuidados ao mecânico. “Antes da instalação, é preciso verificar se a bomba gira livremente”, comenta. Em seguida, o mecânico deve encher a bomba com o mesmo óleo que será utilizado no motor, o que, segundo a Nakata, é fundamental para a formação do selo hidráulico, pois sem ele não se consegue puxar o óleo do cárter.

Ainda durante a instalação, o especialista da Nakata orienta verificar se a base de apoio da bomba está limpa e livre de riscos ou amassados, que podem levar a vazamento ou entrada de ar. “Cheque cuidadosamente a instalação do pescador (quando aplicado), pois pode ocorrer entrada de ar, prejudicando o volume de óleo aspirado pela bomba”, afirma.

Jair aponta ainda mais algumas dicas: “As bombas frontais só devem ser montadas ao bloco com os guias devidamente instalados e para facilitar a formação de pressão do óleo, solte ligeiramente o filtro de óleo. Quando o óleo começar a sair pelo filtro é hora de apertá-lo adequadamente e seguir em frente”, ensina.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

terça-feira, 14 de maio de 2013

Em matéria, agência de notícias critica segurança dos carros brasileiros

 
"Veículos vendidos lá são letais", diz Associated Press

A tradicional agência de notícias Associated Press publicou na segunda-feira (13) uma matéria em que critica fortemente a qualidade dos carros brasileiros no quesito segurança. Logo no título da notícia, a agência afirma: “veículos brasileiros comprovam-se letais”.

Replicado em diversos veículos de comunicação, o material destaca que os carros aqui vendidos possuem soldas fracas, escassos itens de segurança e materiais de qualidade inferior na comparação com modelos comercializados, por exemplo, no mercado europeu.

Um dos focos da reportagem está no fato de quatro dos cinco veículos mais vendidos no País terem recebido apenas uma estrela (de cinco possíveis) nos testes de segurança da Latin NCAP, entidade independente que realiza crash-tests no continente.

Além disso, mostra a diferença de qualidade entre modelos teoricamente iguais, vendidos nos mercados latino-americano e europeu. No caso, os carros citados foram o Renault/Dacia Sandero, que recebeu três estrelas do Euro NCAP e apenas uma no Latin NCAP, e o Nissan Micra/March, com, respectivamente, quatro e duas estrelas. O procedimento dos testes, de acordo com a entidade, é exatamente igual nos dois continentes.

A explicação apontada pela reportagem, de acordo com fontes citadas, é de que os padrões de segurança exigidos no mercado brasileiro são inferiores aos de outros países. Uma fonte anônima cita que: “As montadoras estão satisfeitas em fazer carros com maior margem de lucro em nações onde as demandas são menos rigorosas. Como também ocorre em China, Índia e Rússia”.

O texto também aborda o caso de um garçom que sofreu um acidente em 2008 (à época, com 23 anos), quando guiava um carro “uma estrela” a 110 km/h, numa estrada em Minas Gerais. Em decorrência da colisão, ficou paraplégico.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Vendas no Brasil sobem 1,9% no 1º trimestre, diz estudo

 
Toyota é a líder mundial entre as montadoras

O mercado automotivo brasileiro registrou aumento de 1,9% no número de vendas no primeiro trimestre de 2013. Os dados foram revelados em estudo divulgado pela JATO Dynamics do Brasil na segunda-feira (13).

De acordo com o relatório, foram comercializados, entre janeiro e março deste ano, 787.663 veículos no País. No primeiro trimestre de 2012, foi registrada a marca de 772.621 unidades. Levando em conta apenas o desempenho dos meses de março de 2012 e de 2013, porém, houve queda de 5,5% na comparação com o ano passado (de 284.111 para 268.349).

No mercado global, quem encabeça a lista de vendas é a China. No 1ºT de 2013 foram 4.748.962 carros vendidos, aumento de 19,3% (3.980.452) em relação ao mesmo período, em 2012. Em seguida, aparecem Estados Unidos (3.688.706), Japão (1.512.526), Índia (822.740) e Brasil.

Em relação às marcas, a Toyota ficou na primeira colocação entre janeiro e março, com 1.577.463 emplacamentos, superando Volkswagen (1.451.387), Ford (1.228.488), Chevrolet (1.046.327) e Nissan (1.031.263).

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Fras-le tem crescimento de receita no 1º trimestre de 2013


A Fras-le encerrou o primeiro trimestre de 2013 com receita bruta total de R$ 226,2 milhões, evolução de 8,1% sobre o mesmo período do ano anterior. A receita líquida consolidada equivalente foi de R$ 167,5 milhões no mesmo período, crescimento de 10,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2012. Do total, são R$ 98,9 milhões no mercado nacional, evolução de 14,1%, e R$ 68,5 milhões no mercado externo, evolução de 5,9%, ambos em relação ao primeiro trimestre de 2012.

De acordo com a empresa, o bom desempenho das receitas reflete a valorização cambial sobre as vendas no exterior, evolução das operações das empresas controladas, e, ainda, o bom desempenho do mercado nacional. O mercado norte-americano continua sendo a principal fonte de receitas da empresa no exterior.

A Fras-le avalia que o mercado nacional apresentou boa performance, impulsionado principalmente pelo setor de reposição. Já no mercado externo, os volumes de exportação tiveram baixa frente aos períodos de comparação. Segundo a empresa, isso é reflexo da instabilidade da economia mundial, como o aprofundamento da crise do bloco econômico da zona do Euro, bem como do mercado norte-americano que não obteve uma retomada consistente neste trimestre.

Para a Fras-le, o primeiro trimestre de 2013 foi marcado pela conclusão de importantes ações e adequações operacionais iniciadas em 2012 e que influenciaram positivamente o desempenho econômico da empresa, como ações de reestruturação da controlada Freios Controil e ajustes na estrutura do site de Caxias do Sul. Outros movimentos que também beneficiaram a empresa na redução dos custos operacionais neste trimestre foram incentivos do governo brasileiro, especificamente o Reintegra e a desoneração da folha de pessoal.

Na avaliação do presidente da Companhia, Daniel Randon, para os próximos trimestres de 2013 as expectativas são boas em relação à expansão econômica do mercado doméstico, principalmente nos setores de infraestrutura e transporte. No exterior, as projeções são conservadoras frente às incertezas do cenário econômico apresentado atualmente. “Mesmo com perspectivas adversas, a estimativa da companhia é de uma retomada do crescimento histórico em volumes, e consolidação das receitas em R$ 1 bilhão ao final do exercício”, diz Daniel Randon.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Pirelli e Lamborghini comemoram parceria de 50 anos


A Pirelli e a Lamborghini estão celebrando “bodas de ouro” da parceria tecnológica entre as marcas. De acordo com a fabricante de pneus, cada modelo Lamborghini teve seu próprio pneu Pirelli feito sob medida. A colaboração começou em 1963, quando o fundador da marca de superesportivos, Ferruccio Lamborghini, pediu à Leopoldo Pirelli para equipar o primeiro carro da recém-criada montadora, o 350 GTV, lançado como protótipo no Salão de Turim daquele ano.

Tanto o protótipo quanto a versão de série, batizada de 350 GT, usaram os pneus Cinturato HS, desenvolvidos na época para equipar carros esportivos que já eram capazes de atingir a marca dos 240km/h, segundo a Pirelli. Em 1966 veio o lendário Miura, equipado com a nova geração de pneus Cinturato HS: o CN72, na medida 205 VR 15. A fabricante explica que o novo pneu apresentava uma banda de rodagem mais avançada em comparação com o Cinturato clássico, o CA67, com um projeto mais silencioso e confortável. Este foi então adotado como equipamento original por todos os modelos Lamborghini subsequentes, incluindo o Espada, que surgiu em 1968.

Dois anos depois, a Lamborghini solicitou um novo pneu 'Série 70' para o Miura, com um flanco muito menor para melhorar o comportamento na estrada. Então a Pirelli apresentou o novo Cinturato CN73 na medida 225/70 VR 15. Foi o começo da linha de pneus de perfil baixo que seriam comercializados como Pirelli P7, estes escolhidos pela fabricante italiana em 1971 como equipamento original para o seu mais recente modelo: o Countach, que definiu os supercarros da década de 70.

Em 1988, a edição 'Anniversary' do Countach, que comemorou os 25 anos da marca, foi um dos primeiros supercarros a usar a linha de pneus Pirelli P Zero. Antes, entre 1986 e 1988, a Lamborghini produziu o modelo LM002, precursor da gama de veículos off-road de luxo. Para este modelo, a Pirelli criou a série Scorpion, com características como o uso de Kevlar na estrutura da carcaça e uma nova construção run-flat.

Em 1990, estreou o Lamborghini Diablo, que teve 3 mil unidades fabricadas com pneus Pirelli. De lá pra cá, o Murcielago (2002) e o Gallardo (2003) tiveram os pneus P Zero Rosso, enquanto o novo Aventador LP 700-4 Roadster usa um pneu P Zero feito sob medida. Já o Veneno, protótipo para celebrar o 50º aniversário da Lamborghini, está equipado com pneus inspirados nos P Zero de um fórmula.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Empresa cria carro voador que decola como helicóptero

 
Veículo deve virar realidade nos próximos doze anos
 
A Terrafugia, empresa norte-americana do Massachussets, anunciou que está desenvolvendo um projeto de carro voador capaz de decolar na vertical. Batizada de TF-X, a inovação deve estar à venda até 2025.

Se virar realidade mesmo, o novo veículo vai decolar como um helicóptero e poderá atingir até 320 km/h no ar, sendo capaz voar por até 800 km sem paradas. Segundo a Terrafugia, aprender a operar o TF-X de forma segura não demora mais que cinco horas. A empresa garante que dirigir um dos carros voadores será menos perigoso do que guiar um automóvel comum.

Quem não quiser esperar pelo TF-X para ter um carro voador na garagem pode encomendar o Transition. Feito de fibra de carbono e com autonomia de vôo de mais de 750 km, o veículo já é oferecido pela Terrafugia, custa 280 mil dólares nos Estados Unidos e pode voar a 185 km/h. Assista agora a animação sobre o TF-X:
 
 
 
por Saulo Pereira Guimarães, de Exame.com