Nova empresa teria carros por até 10 mil euros
O chefe de desenvolvimento da Volkswagen, Ulrich Hackenberg, afirmou que
a empresa pode produzir seu primeiro veículo de baixo custo na China. O
veículo seria o primeiro de uma nova marca especializada em automóveis
mais baratos, competindo com Dacia e Datsun – controladas por Renault e
Nissan, respectivamente.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, a VW poderia criar a nova marca em parceria com uma de suas duas parceiras chinesas. A China, aliás, seria o principal alvo desta montadora inédita, embora os outros países emergentes do BRIC (composto também por Brasil, Rússia e Índia) estariam na mira.
Com preços entre 5 mil e 10 mil euros, a futura linha de carros acessíveis seria formada por um sedã compacto, uma perua e uma minivan. No último Salão de Detroit, realizado em janeiro, o CEO da VW, Martin Winterkorn, declarou que a decisão sobre a criação desta marca será tomada ainda em 2013.
Por enquanto, a empresa estuda como reduzir os custos de produção dos futuros veículos. Uma saída viável seria aproveitar componentes mecânicos de modelos fora de linha ou próximos de serem descontinuados. A futura marca pode até ingressar no mercado europeu, mas o próprio Hackenberg admitiu que sua chegada poderia prejudicar as vendas das marcas mais baratas do grupo, como Seat e Skoda. Outra indefinição está no nome da nova marca, uma vez que ainda não foi decidido se o nome Volkswagen será usado.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, a VW poderia criar a nova marca em parceria com uma de suas duas parceiras chinesas. A China, aliás, seria o principal alvo desta montadora inédita, embora os outros países emergentes do BRIC (composto também por Brasil, Rússia e Índia) estariam na mira.
Com preços entre 5 mil e 10 mil euros, a futura linha de carros acessíveis seria formada por um sedã compacto, uma perua e uma minivan. No último Salão de Detroit, realizado em janeiro, o CEO da VW, Martin Winterkorn, declarou que a decisão sobre a criação desta marca será tomada ainda em 2013.
Por enquanto, a empresa estuda como reduzir os custos de produção dos futuros veículos. Uma saída viável seria aproveitar componentes mecânicos de modelos fora de linha ou próximos de serem descontinuados. A futura marca pode até ingressar no mercado europeu, mas o próprio Hackenberg admitiu que sua chegada poderia prejudicar as vendas das marcas mais baratas do grupo, como Seat e Skoda. Outra indefinição está no nome da nova marca, uma vez que ainda não foi decidido se o nome Volkswagen será usado.
por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)
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