terça-feira, 28 de maio de 2013

Mercedes-Benz lança utilitário esportivo GLK a diesel no Brasil


A Mercedes-Benz traz para o país o utilitário esportivo GLK 220 CDI, versão diesel de entrada da linha. De acordo com a fabricante, o GLK 220 CDI é oferecido em duas opções de equipamentos, ambas com tração integral permanente e câmbio automático de sete marchas: GLK 220 CDI e GLK 220 CDI Sport. O motor diesel do modelo tem quatro cilindros em linha, biturbinado, com 2143 cm³ de deslocamento. Conforme os dados da Mercedes, o propulsor desenvolve 170 cv entre 3.200 e 4.200 rpm e torque máximo de 400 Nm entre 1.400 e 2.800 rpm.

O veículo também é equipado com o pacote de recursos BlueEFFICIENCY para economizar combustível que inclui função ECO start/stop de série, a transmissão automática de sete marchas 7G-TRONIC PLUS, eixos de transmissão de baixo atrito, direção elétrica e pneus com baixa resistência à rolagem. O pacote também inclui o display ECO no painel de instrumentos, que auxilia o motorista a dirigir de forma mais econômica.

A transmissão do GLK 220 CDI ainda vem com o sistema de tração 4MATIC que se diferencia de outros sistemas, segundo a Mercedes, por ter a unidade de transmissão instalada transversalmente, com perdas por atrito reduzidas graças ao motor posicionado longitudinalmente e às caixas de câmbio e transferência integradas. Com isso, o consumo se mantém no mesmo nível de um veículo de porte equivalente com tração convencional, garante a fabricante, enquanto ruídos e vibrações equivalem aos de veículos de categorias superiores.

A combinação dos sistemas dinâmicos de controle de dirigibilidade ESP, ASR e 4ETS com a distribuição básica de torque de tração na proporção 45/55 entre os eixos dianteiro e traseiro garante uma condução segura e reações altamente previsíveis, diz a Mercedes. A nova embreagem multidiscos no diferencial central é responsável pelo desempenho do sistema em situações de baixo atrito entre os pneus e o piso, como na lama, neve ou gelo. Um efeito de bloqueio inicial de 50 Nm entre os eixos traseiro e dianteiro resulta em um significativo aumento de tração, mantendo simultaneamente o nível de estabilidade dinâmica.

Equipamentos de série para as duas versões são os sete airbags, assentos traseiros rebatíveis 1/3 - 2/3, sistema ATTENTION ASSIST de alerta de fadiga do motorista, Downhill Steep Regulation (regulador de velocidade em descidas íngremes), freios adaptativos associados ao controle eletrônico de estabilidade (ESP), distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD), sistema antibloqueio (ABS), controle de tração na aceleração (ASR), tração eletrônica em cada roda (4ETS), assistente de freio (BAS), assistente de partida em subidas (HSA), pré-carregamento (PRIMING), Brake drying (secagem automática dos discos na chuva) e função HOLD, que mantém o carro parado sem necessidade de pisar no pedal do freio. As duas versões também oferecem o sistema de comando de voz Linguatronic (em inglês), apoios de cabeça dianteiros ativos, seletor de marchas DIRECT SELECT e suspensão adaptativa com Agility Control.

Ainda segundo a Mercedes-Benz, as duas versões contam ainda com o pacote Off Road, que permite enfrentar com facilidade os terrenos mais difíceis, adaptando as características de dirigibilidade ao terreno pelo simples toque de um botão. Esse conjunto de equipamentos e sistemas permite melhorar a tração, graças ao modo off-road de condução, que garante a configuração ideal entre a potência do motor e o câmbio para condução off-road, além de ter a suspensão 30 mm elevada para transpor obstáculos com maior facilidade. Nas descidas, a segurança é aumentada pela ação do DSR (Downhill Speed Regulation), os ajustes dos pontos de mudança de marchas e das respostas do acelerador. Além disso, o assoalho ganha proteção extra, proporcionada pelo protetor Gemtex.

Entre os diferenciais da versão Sport, topo de linha, destacam-se o sistema de estacionamento automático Active Park Assist e assentos com ajustes elétricos e conjunto de memórias, um recurso que aumenta a conveniência quando há mudanças frequentes de motoristas, memorizando as configurações individuais para os bancos do condutor e do passageiro da frente para até três pessoas.

Ficha técnica

Cilindros - quatro em linha (com dois turbos)
 
Cilindrada (cm³) - 2.143
 
Potência máxima (cv/rpm) - 170 / 3.200 - 4.200
 
Torque (Nm/rpm) - 400 / 1.400 - 2.800
 
Câmbio - 7G-TRONIC PLUS
 
Aceleração 0 - 100 km/h (s) – 8,8
 
Velocidade máxima (km/h) – 205 (limitada eletronicamente)
 
Peso (kg) – 1.880
 
Pneus - 235/60 R17 (na versão Sport, 235/50 R19 e 255/45 R19)
 
Capacidade do porta-malas (l) - 450 - 1.550
 
Tanque de combustível (l) – 67

GLK 220 CDI – R$ 169.900,00
 
GLK 220 CDI Sport – R$ 199.900,00

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

domingo, 26 de maio de 2013

Kia Soul elétrico deve ter autonomia de 200 km


Preço provável é de US$ 35.490

Conforme vem sendo especulado desde 2012, a Kia deverá lançar uma versão elétrica do Soul em 2014. Agora, porém, surgem informações a respeito da autonomia da bateria do modelo. De acordo com o site Kia World, o veículo poderá percorrer até 200 km com uma única carga.

Não há detalhes específicos sobre a potência entregue pelo motor elétrico, mas a mesma publicação informa que o Soul Electric será capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 12 segundos e alcançará a velocidade máxima de 140 km/h.

Com chegada ao mercado sul-coreano prevista para o primeiro semestre do próximo ano, o Soul elétrico deverá ter preço de 40 milhões de wons, o equivalente a US$ 35.490.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Sinais de recuperação no mercado de usados e importados

 
Crescimento nas vendas de veículos importados foi de 21,2% em abril
 
Enquanto o mercado de carros e comerciais leves nacionais registrou um recorde de vendas em 2012, impulsionado pela redução do IPI, o mercado de carros usados e importados sofreu uma forte queda. Esse quadro dá os primeiros sinais de mudança, de acordo com relatório publicado pelo Itaú, tomando com base os números registrados até o mês de abril.

O mercado de usados cresceu 5,5% em relação ao mesmo período de 2012, sinal direto do aumento do IPI para 2%. Já o crescimento de vendas de veículos importados foi de 21,2% em abril, na comparação com o mês anterior. Neste caso, a melhora se deve principalmente a entrada em vigor do Programa Inovar-Auto que, entre outras medidas, concedeu para as montadoras cotas para a importação livre do aumento adicional de IPI e aumento do tributo para os carros produzidos no Brasil.

Já a produção de veículos também obteve crescimento em abril. No total, foram produzidos, no mês, 301.746 unidades, entre automóveis e comerciais leves, representando um aumento de 3,9%, na comparação com março. Em relação a abril de 2012, o crescimento foi de 19,6%.

O mercado de usados também dá sinais de recuperação. Após o anúncio da redução do IPI em 2012, o que estimulou a venda de novos, nos primeiros quatro meses do ano este segmento cresceu 5,5% em relação ao mesmo período de 2012.

O crescimento de vendas de veículos importados foi de 21,2% em abril, na comparação com o mês anterior. Esta melhora se deve principalmente a entrada em vigor do Programa Inovar-Auto que, entre outras medidas, concedeu para as montadoras cotas para a importação livre do aumento adicional de IPI e aumento do tributo para os carros produzidos no Brasil.

por Natali Chiconi (Quatro Rodas)

sábado, 25 de maio de 2013

Nakata ressalta importância do sistema de lubrificação do motor


A Nakata, fabricante de peças de suspensão, transmissão, freios e motor, reforça a importância do sistema de lubrificação do motor para o funcionamento e vida útil dos componentes internos. “A lubrificação é essencial para garantir a saúde do motor. Por isso, é preciso ficar de olho na manutenção preventiva”, afirma o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva. O especialista recomenda o mecânico a orientar o proprietário a checar o nível de óleo semanalmente, em solo plano e com o motor frio. Também devem ser verificados os filtros e possíveis vazamentos.

O mecânico deve, também, orientar o proprietário a prestar atenção à luz de óleo do painel. “Quando o motor começar a funcionar a luz deve apagar. Caso isto não ocorra, é necessário observar o nível do lubrificante e se estiver adequado, será preciso levar o carro guinchado a uma oficina”, adverte Jair. O proprietário deve respeitar atentamente o período de troca de óleo recomendado no manual do proprietário do veículo, considerando também a classificação da formulação do óleo, que pode ser sintético, semissintético ou mineral.

“A substituição do lubrificante não deve nunca ultrapassar seis meses de uso. Após este período, o óleo fica vulnerável a um processo de oxidação”, diz o especialista da Nakata, que revela que a contaminação por água e combustível adulterado contribuem ainda mais para deterioração do óleo. “As consequências são a criação de borras que irão entupir o pescador da bomba de óleo, canais de passagem de óleo, fundindo, assim, o motor”, alerta Jair. 

Para o mecânico, Jair também recomenda que, caso seja necessário trocar a bomba de óleo, é preciso revisar todo o sistema de lubrificação e identificar o que ocasionou o defeito e desgaste da peça, e não apenas fazer a substituição. “A limpeza é essencial na montagem. O cárter, pescador, galerias, parte superior do cabeçote, tampa de válvulas e respiro devem estar limpos e os filtros serem trocados”, salienta Jair. Ele também lembra que é preciso encher a bomba com óleo antes de sua instalação.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Fiat completa financiamento para fábrica em Pernambuco

 
Investimento total na nova planta será de R$ 5,3 bilhões

A Fiat conseguiu completar o pacote de financiamento para a construção de sua nova fábrica no Brasil, na cidade de Goiana (Pernambuco). Em resolução da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (23), é aprovada a destinação de R$ 1,959 bilhão em recursos para o projeto.

O montante se soma ao de duas outras linhas de financiamento aprovadas anteriormente, nos valores de R$ 2,4 bilhões (junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES) e R$ 900 milhões (junto ao Banco de Desenvolvimento do Nordeste – BNB). O valor total, portanto, é de R$ 5,3 bilhões, o maior já realizado pela Fiat no mundo.

A fábrica de Goiana terá a capacidade de produzir 250 mil carros ao ano e será a segunda da Fiat no País – a primeira, em Betim (Minas Gerais), também está recebendo investimentos para modernização e ampliação da capacidade de produção, de 800 mil para 950 mil veículos ao ano.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Volvo oferece programas de serviço de manutenção para pesados


A Volvo investe em serviços de manutenção para sua linha pesada, em parceria com sua rede de concessionárias, para oferecer maior disponibilidade e rentabilidade de seus caminhões e ônibus. Entre os programas de serviços, estão o “Pit Stop” e o programa “Rode +”.
 
Segundo a Volvo, o Pit Stop é uma central de lubrificação rápida do veículo oferecida pela rede de concessionários da marca. Trata-se de uma área exclusiva destinada à troca de óleo e de filtros com profissionais treinados para atender aos clientes com qualidade, agilidade e a garantia dos produtos genuínos Volvo. O serviço está disponível em 26 concessionárias da Rede Volvo, atualmente. O tempo de permanência na casa é de, no máximo, uma hora, garante a empresa.

A troca de óleo é acompanhada de um check-up visual de mais de 70 itens, contemplados dentro do programa “Rode +”.  São verificados a parte elétrica e conexões do veículo, iluminação, rodas e pneus, eixo, motor, transmissão, freios, entre outros . Ao passar pela revisão do “Rode +”, segundo a Volvo, o motorista recebe um check list de todos os itens avaliados. “Esta revisão oferece segurança ao cliente, que sabe exatamente qual a condição do seu veículo e pode planejar as manutenções preventivas, evitando surpresas e paradas inesperadas”, afirma o gerente comercial de pós-venda da Volvo, Reinaldo Serafim.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Estudo indica Toyota como marca automotiva mais valiosa

 
Em 2013, montadora japonesa superou a BMW

A Toyota é a marca automotiva mais valiosa do mercado mundial. De acordo com o estudo BrandZ Top 100 2013, elaborado pela empresa de pesquisa de mercado Millward Brown, a montadora japonesa ultrapassou a alemã BMW, líder do segmento de carros na edição 2012.

O valor estimado atribuído à Toyota é de US$ 24,5 bilhões, contra US$ 24 bilhões da BMW, que agora aparece no segundo lugar. A Mercedes-Benz vem em terceiro (US$ 18 bilhões), seguida por Honda (US$ 12,4 bilhões) e Nissan (US$ 10,2 bilhões).

As cinco marcas citadas acima, ao lado da Volkswagen (100ª posição) são as únicas montadoras a figurarem no top 100 Geral: Toyota (23ª), BMW (24ª), Mercedes (43ª), Honda (71ª) e Nissan (86ª) ficaram bem atrás da líder, Apple, com valor estimado em US$ 185,1 bilhão.

Confira as dez marcas automotivas mais valiosas, de acordo com o BrandZ Top 100:

1. Toyota - US$ 24,5 bilhões
 
2. BMW - US$ 24,0 bi
 
3. Mercedes - US$ 18,0 bi
 
4. Honda - US$ 12,4 bi
 
5. Nissan - US$ 10,2 bi
 
6. VW - US$ 8,8 bi
 
7. Ford - US$ 7,6 bi
 
8. Audi - US$ 5,5 bi
 
9. Hyundai - US$ 4,0 bi
 
10. Lexus - US$ 3,5 bi

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

terça-feira, 21 de maio de 2013

Vendas: VW Gol e Fiat Uno lideram na 1ª quinzena de maio

Chevrolet fica à frente da Volkswagen entre as marcas

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o relatório das vendas no mercado brasileiro durante a primeira quinzena de maio. O VW Gol (10.586 unidades) manteve a liderança, mas com estreita margem na comparação com o segundo colocado, o Fiat Uno (10.073).

A Fiat também emplacou o terceiro e o quarto lugares na lista, com o hatch Palio (8.326) e o sedã Siena (5.612), respectivamente. O Chevrolet Onix (5.362) vem na quinta colocação, seguido por VW Fox/CrossFox, Ford Fiesta, Hyundai HB20, VW Voyage e Chevrolet Classic.

Entre as marcas, a primeira colocação ficou com a Fiat, com 23,35% do mercado (36.338 unidades vendidas). A Chevrolet ficou à frente da Volkswagen: 18,22% (28.363) a 17,92% (27.891). Em seguida, vieram Ford e Hyundai.

Crescimento em relação a 2012

 

Na comparação com a primeira quinzena de maio de 2012 (147.288), o atual período (155.653) apresentou crescimento de 5,68%. No acumulado de 2013, foram negociados 1.259.979 veículos no País, aumento de 8,19% na comparação com o acumulado de 2012 no mesmo período (1.164.631).

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sábado, 18 de maio de 2013

Vendas na Europa sobem pela primeira vez em 18 meses


Em abril, crescimento foi de 1,7%

A Associação Europeia das Montadoras Automotivas (ACEA) divulgou dados relativos ao comportamento do mercado europeu nos quatro primeiros meses de 2013. De acordo com o relatório, foi registrado aumento de 1,7% nas vendas em abril, o primeiro no continente nos últimos 18 meses (ou setembro de 2011).

No quarto mês do ano, foram emplacados 1.038.343 veículos, enquanto em abril de 2012 havia sido registrada a marca de 1.021.358 unidades. As subidas mais expressivas aconteceram no Reino Unido (14,8%), Espanha (10,8%) e Alemanha (3,8%), enquanto houve queda em Itália (- 10,8%) e França (- 5,3%).

De acordo com a própria associação, um dos motivos do crescimento foi a presença de dois dias úteis a mais em abril de 2013 na comparação com 2012, já que, neste ano, o feriado da Páscoa foi celebrado em março.

No acumulado do ano, porém os números seguem preocupantes. Apenas Reino Unido, entre os maiores países, registra aumento de vendas (8,9%), enquanto Itália (- 12,3%), França (-12,3%), Alemanha (- 8,5%) e Espanha (- 6,7%) tiveram queda. No geral, a retração é de 7,1%.

VW lidera entre as marcas

A Volkswagen foi a montadora com mais unidades vendidas em abril na Europa, com 274.925, um aumento de 9,9% em relação a 2012. Na sequência vieram Peugeot-Citroën (116.197, queda de 10,1%) Renault/Dacia (92.635, aumento de 5,3%), General Motors (79.686, queda de 4,5%) e Ford (75.831, queda de 0,6%).

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Bendix disponibiliza pastilhas de freio TitaniuMetalic na reposição


A Bendix, marca de pastilhas de freio da Honeywell Friction Materials, disponibiliza no mercado as pastilhas TitaniuMetallic, que, segundo a fabricante, possuem a tecnologia de impressão de massa de atrito com composto de titânio metálico, que facilita o seu assentamento ao disco e proporciona eficiência desde as primeiras frenagens.

De acordo com Marcelo Ferreira, gerente de vendas para o mercado de reposição da Honeywell Friction Materials na América do Sul, a impressão de faixas de titânio metálico diluído espalha-se sobre a superfície do disco, ampliando a eficiência da frenagem e transmitindo a sensação de conforto e de confiança na ação do sistema. 

Ainda segundo a marca, a linha de pastilhas TitaniuMetallic abrange diversos lançamentos recentes da indústria automobilística nacional.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Jaguar Land Rover: decisão sobre fábrica no Brasil sai em breve

 
Grupo apresentou crescimento nos primeiros meses de 2013
 
O grupo Jaguar Land Rover organiza nesta semana um evento de relacionamento com imprensa e parceiros no Autódromo de Interlagos. Na quarta-feira (15), Flávio Padovan, presidente da Jaguar Land Rover América Latina e Caribe, reuniu-se com jornalistas e expôs as novidades relativas às marcas.

Um dos temas abordados foi a decisão sobre a construção de uma fábrica da Land Rover no Brasil, algo que vem sido discutido há meses. Padovan reiterou que a possibilidade ainda está sendo avaliada. “É uma decisão difícil. O programa Inovar-Auto trouxe diversos desafios a quem quer produzir aqui. Queremos a fábrica e acredito que, em breve, em mais alguns meses, teremos uma definição”.

Outra novidade diz respeito ao Jaguar F-Type, modelo lançado no fim de 2012 e que, inclusive, foi mostrado durante o último Salão do Automóvel. O grupo confirmou que o conversível chegará ao mercado brasileiro no segundo semestre de 2013, mas o preço ainda não foi definido.

Por outro lado, o sedã XF ganhou uma versão equipada com motor 2.0 turbo, que entrega 240 cavalos de potência. O modelo já recebeu preço nas concessionárias: R$ 224.900.

Crescimento em 2013

Durante o encontro, Padovan também revelou números que mostram o crescimento das marcas no Brasil nos quatro primeiros meses de 2013. A Land Rover apresenta crescimento de 23,3% na comparação com 2012, chegando à média mensal de 831 unidades vendidas. No caso da Jaguar, o crescimento é significativamente maior: 318%, passando de 4,6 carros vendidos/mês para 23 unidades/mês.

“Desde que assumimos a gestão da Jaguar, em novembro de 2012, fizemos algumas mudanças. De gestão de posicionamento do produto no mercado, da maneira como lidamos com mídias sociais. Antes, ter um carro como esse parecia impossível, inacessível”, disse Padovan.

Falando da estimativa total de vendas para 2013, o presidente do grupo no continente evitou colocar metas em números. “Mas tenho certeza de que haverá um salto estupendo na comparação com 2012”, afirmou.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nakata dá orientações de diagnóstico na bomba de óleo


Responsável pela lubrificação forçada de várias peças, a bomba de óleo é essencial para o funcionamento do motor do veículo. Por isso, a Nakata avisa que a peça é um item que requer atenção especial dos motoristas na manutenção. Para preservar a bomba de óleo, a fabricante de autopeças avisa que é fundamental fazer a manutenção preventiva e a troca de óleo no período estipulado pela montadora.

“Não há uma quilometragem média que indica o momento de trocar a bomba de óleo, por isso, o condutor deve ficar atento aos sinais de luz de óleo piscando de maneira intermitente, principalmente, em marcha lenta e com o motor quente”, afirma o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva. De acordo com o especialista, os sintomas podem ser indicativos de desgaste nas partes móveis do motor, como por exemplo, bronzinas de biela, mancal ou buchas. “Quando isso ocorre, o melhor diagnóstico é testar a pressão da bomba isolada do motor. Desta forma, o reparador pode fazer um diagnóstico preciso da causa”, esclarece.

Jair reforça que a troca de óleo deve ser feita seguindo exatamente a recomendação da montadora do veículo. O especialista explica que o desgaste da bomba geralmente acontece na engrenagem interna, externa e na carcaça, mas pode ocorrer problema na válvula reguladora de pressão. “Válvula travada aberta por contaminação do lubrificante é muito comum. Neste caso, o motor perderá pressão de óleo, podendo fundir”, adverte. Já a válvula travada fechada pode provocar excesso de pressão e danos ao filtro de óleo. “Não é possível fazer a troca desses componentes, apenas a bomba completa”, ressalta Silva.

No momento da substituição da bomba de óleo, Jair recomenda alguns cuidados ao mecânico. “Antes da instalação, é preciso verificar se a bomba gira livremente”, comenta. Em seguida, o mecânico deve encher a bomba com o mesmo óleo que será utilizado no motor, o que, segundo a Nakata, é fundamental para a formação do selo hidráulico, pois sem ele não se consegue puxar o óleo do cárter.

Ainda durante a instalação, o especialista da Nakata orienta verificar se a base de apoio da bomba está limpa e livre de riscos ou amassados, que podem levar a vazamento ou entrada de ar. “Cheque cuidadosamente a instalação do pescador (quando aplicado), pois pode ocorrer entrada de ar, prejudicando o volume de óleo aspirado pela bomba”, afirma.

Jair aponta ainda mais algumas dicas: “As bombas frontais só devem ser montadas ao bloco com os guias devidamente instalados e para facilitar a formação de pressão do óleo, solte ligeiramente o filtro de óleo. Quando o óleo começar a sair pelo filtro é hora de apertá-lo adequadamente e seguir em frente”, ensina.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

terça-feira, 14 de maio de 2013

Em matéria, agência de notícias critica segurança dos carros brasileiros

 
"Veículos vendidos lá são letais", diz Associated Press

A tradicional agência de notícias Associated Press publicou na segunda-feira (13) uma matéria em que critica fortemente a qualidade dos carros brasileiros no quesito segurança. Logo no título da notícia, a agência afirma: “veículos brasileiros comprovam-se letais”.

Replicado em diversos veículos de comunicação, o material destaca que os carros aqui vendidos possuem soldas fracas, escassos itens de segurança e materiais de qualidade inferior na comparação com modelos comercializados, por exemplo, no mercado europeu.

Um dos focos da reportagem está no fato de quatro dos cinco veículos mais vendidos no País terem recebido apenas uma estrela (de cinco possíveis) nos testes de segurança da Latin NCAP, entidade independente que realiza crash-tests no continente.

Além disso, mostra a diferença de qualidade entre modelos teoricamente iguais, vendidos nos mercados latino-americano e europeu. No caso, os carros citados foram o Renault/Dacia Sandero, que recebeu três estrelas do Euro NCAP e apenas uma no Latin NCAP, e o Nissan Micra/March, com, respectivamente, quatro e duas estrelas. O procedimento dos testes, de acordo com a entidade, é exatamente igual nos dois continentes.

A explicação apontada pela reportagem, de acordo com fontes citadas, é de que os padrões de segurança exigidos no mercado brasileiro são inferiores aos de outros países. Uma fonte anônima cita que: “As montadoras estão satisfeitas em fazer carros com maior margem de lucro em nações onde as demandas são menos rigorosas. Como também ocorre em China, Índia e Rússia”.

O texto também aborda o caso de um garçom que sofreu um acidente em 2008 (à época, com 23 anos), quando guiava um carro “uma estrela” a 110 km/h, numa estrada em Minas Gerais. Em decorrência da colisão, ficou paraplégico.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

Vendas no Brasil sobem 1,9% no 1º trimestre, diz estudo

 
Toyota é a líder mundial entre as montadoras

O mercado automotivo brasileiro registrou aumento de 1,9% no número de vendas no primeiro trimestre de 2013. Os dados foram revelados em estudo divulgado pela JATO Dynamics do Brasil na segunda-feira (13).

De acordo com o relatório, foram comercializados, entre janeiro e março deste ano, 787.663 veículos no País. No primeiro trimestre de 2012, foi registrada a marca de 772.621 unidades. Levando em conta apenas o desempenho dos meses de março de 2012 e de 2013, porém, houve queda de 5,5% na comparação com o ano passado (de 284.111 para 268.349).

No mercado global, quem encabeça a lista de vendas é a China. No 1ºT de 2013 foram 4.748.962 carros vendidos, aumento de 19,3% (3.980.452) em relação ao mesmo período, em 2012. Em seguida, aparecem Estados Unidos (3.688.706), Japão (1.512.526), Índia (822.740) e Brasil.

Em relação às marcas, a Toyota ficou na primeira colocação entre janeiro e março, com 1.577.463 emplacamentos, superando Volkswagen (1.451.387), Ford (1.228.488), Chevrolet (1.046.327) e Nissan (1.031.263).

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Fras-le tem crescimento de receita no 1º trimestre de 2013


A Fras-le encerrou o primeiro trimestre de 2013 com receita bruta total de R$ 226,2 milhões, evolução de 8,1% sobre o mesmo período do ano anterior. A receita líquida consolidada equivalente foi de R$ 167,5 milhões no mesmo período, crescimento de 10,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2012. Do total, são R$ 98,9 milhões no mercado nacional, evolução de 14,1%, e R$ 68,5 milhões no mercado externo, evolução de 5,9%, ambos em relação ao primeiro trimestre de 2012.

De acordo com a empresa, o bom desempenho das receitas reflete a valorização cambial sobre as vendas no exterior, evolução das operações das empresas controladas, e, ainda, o bom desempenho do mercado nacional. O mercado norte-americano continua sendo a principal fonte de receitas da empresa no exterior.

A Fras-le avalia que o mercado nacional apresentou boa performance, impulsionado principalmente pelo setor de reposição. Já no mercado externo, os volumes de exportação tiveram baixa frente aos períodos de comparação. Segundo a empresa, isso é reflexo da instabilidade da economia mundial, como o aprofundamento da crise do bloco econômico da zona do Euro, bem como do mercado norte-americano que não obteve uma retomada consistente neste trimestre.

Para a Fras-le, o primeiro trimestre de 2013 foi marcado pela conclusão de importantes ações e adequações operacionais iniciadas em 2012 e que influenciaram positivamente o desempenho econômico da empresa, como ações de reestruturação da controlada Freios Controil e ajustes na estrutura do site de Caxias do Sul. Outros movimentos que também beneficiaram a empresa na redução dos custos operacionais neste trimestre foram incentivos do governo brasileiro, especificamente o Reintegra e a desoneração da folha de pessoal.

Na avaliação do presidente da Companhia, Daniel Randon, para os próximos trimestres de 2013 as expectativas são boas em relação à expansão econômica do mercado doméstico, principalmente nos setores de infraestrutura e transporte. No exterior, as projeções são conservadoras frente às incertezas do cenário econômico apresentado atualmente. “Mesmo com perspectivas adversas, a estimativa da companhia é de uma retomada do crescimento histórico em volumes, e consolidação das receitas em R$ 1 bilhão ao final do exercício”, diz Daniel Randon.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

Pirelli e Lamborghini comemoram parceria de 50 anos


A Pirelli e a Lamborghini estão celebrando “bodas de ouro” da parceria tecnológica entre as marcas. De acordo com a fabricante de pneus, cada modelo Lamborghini teve seu próprio pneu Pirelli feito sob medida. A colaboração começou em 1963, quando o fundador da marca de superesportivos, Ferruccio Lamborghini, pediu à Leopoldo Pirelli para equipar o primeiro carro da recém-criada montadora, o 350 GTV, lançado como protótipo no Salão de Turim daquele ano.

Tanto o protótipo quanto a versão de série, batizada de 350 GT, usaram os pneus Cinturato HS, desenvolvidos na época para equipar carros esportivos que já eram capazes de atingir a marca dos 240km/h, segundo a Pirelli. Em 1966 veio o lendário Miura, equipado com a nova geração de pneus Cinturato HS: o CN72, na medida 205 VR 15. A fabricante explica que o novo pneu apresentava uma banda de rodagem mais avançada em comparação com o Cinturato clássico, o CA67, com um projeto mais silencioso e confortável. Este foi então adotado como equipamento original por todos os modelos Lamborghini subsequentes, incluindo o Espada, que surgiu em 1968.

Dois anos depois, a Lamborghini solicitou um novo pneu 'Série 70' para o Miura, com um flanco muito menor para melhorar o comportamento na estrada. Então a Pirelli apresentou o novo Cinturato CN73 na medida 225/70 VR 15. Foi o começo da linha de pneus de perfil baixo que seriam comercializados como Pirelli P7, estes escolhidos pela fabricante italiana em 1971 como equipamento original para o seu mais recente modelo: o Countach, que definiu os supercarros da década de 70.

Em 1988, a edição 'Anniversary' do Countach, que comemorou os 25 anos da marca, foi um dos primeiros supercarros a usar a linha de pneus Pirelli P Zero. Antes, entre 1986 e 1988, a Lamborghini produziu o modelo LM002, precursor da gama de veículos off-road de luxo. Para este modelo, a Pirelli criou a série Scorpion, com características como o uso de Kevlar na estrutura da carcaça e uma nova construção run-flat.

Em 1990, estreou o Lamborghini Diablo, que teve 3 mil unidades fabricadas com pneus Pirelli. De lá pra cá, o Murcielago (2002) e o Gallardo (2003) tiveram os pneus P Zero Rosso, enquanto o novo Aventador LP 700-4 Roadster usa um pneu P Zero feito sob medida. Já o Veneno, protótipo para celebrar o 50º aniversário da Lamborghini, está equipado com pneus inspirados nos P Zero de um fórmula.

por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Empresa cria carro voador que decola como helicóptero

 
Veículo deve virar realidade nos próximos doze anos
 
A Terrafugia, empresa norte-americana do Massachussets, anunciou que está desenvolvendo um projeto de carro voador capaz de decolar na vertical. Batizada de TF-X, a inovação deve estar à venda até 2025.

Se virar realidade mesmo, o novo veículo vai decolar como um helicóptero e poderá atingir até 320 km/h no ar, sendo capaz voar por até 800 km sem paradas. Segundo a Terrafugia, aprender a operar o TF-X de forma segura não demora mais que cinco horas. A empresa garante que dirigir um dos carros voadores será menos perigoso do que guiar um automóvel comum.

Quem não quiser esperar pelo TF-X para ter um carro voador na garagem pode encomendar o Transition. Feito de fibra de carbono e com autonomia de vôo de mais de 750 km, o veículo já é oferecido pela Terrafugia, custa 280 mil dólares nos Estados Unidos e pode voar a 185 km/h. Assista agora a animação sobre o TF-X:
 
 
 
por Saulo Pereira Guimarães, de Exame.com

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Para CEO, Audi precisa de clareza sobre as leis antes de decidir sobre fábrica no Brasil

Foto: Marco de Bari

Rupert Stadler fez declarações durante celebração em Puebla, no México

"Estamos estudando agora alguns detalhes, mas mesmo que o governo não seja muito claro quando se trata de localização, que tipo de partes que elas significam?", disse Rupert Stadler aos repórteres na cidade de Puebla, no México, depois que a Audi comemorou o início da operação de uma fábrica que vai abrir em meados de 2016, com um investimento de US$ 1,3 bilhões.

"O quadro geral das leis e regulamentos não são transparentes", acrescentou o CEO da Audi. "Então você não pode dizer agora: 'Eu vou para o Brasil', porque você não sabe os detalhes", afirmou Stadler.

O Brasil é o quarto maior mercado automotivo do mundo e muitas montadoras estão abrindo fábricas por aqui para evitar as tarifas sobre veículos importados. Funcionários da Audi já disseram no passado que a empresa pode adicionar uma fábrica no Brasil.

Segundo a Reuters, funcionários da VW afirmaram em março que eles viram as vendas da indústria automotiva brasileira em 2013, e que o ritmo dos investimentos em fábricas locais depende da demanda. A BMW, “rival” da Audi, anunciou que planeja abrir uma fábrica no Brasil no final de 2014.

Enquanto a Audi tem as aprovações governamentais necessárias para proceder, se quiser, Stadler disse que não vai investir sem mais clareza. "Tem que ficar claro", disse ele. "Quais são as condições? Qual é o requisito para a localização? Isso é muito complicado, por isso precisa de algum tempo."

Stadler disse também que a abertura da fábrica de montagem mexicana em três anos não fecha a porta para a fabricação de veículos da marca nos Estados Unidos."Isso está absolutamente aberto, no futuro, porque sempre depende do que carro que você quer discutir, onde está o principal mercado e se é a estrutura certa", disse ele.

A VW fabrica carros da marca em sua fábrica em Chattanooga, no Tennessee, mas não monta veículos da Audi nos Estados Unidos.

por Alexandre Ciszewski (Quatro Rodas)

Fiat investirá R$ 15 bilhões no Brasil


Serão criados 7,7 mil empregos diretos

A Fiat anunciou nesta segunda-feira (6) que investirá R$ 15 bilhões no Brasil. De acordo com notícia publicada pela agência Reuters, o montante será empregado no mercado brasileiro até 2016. A confirmação foi feita depois do encontro de Sergio Marchionne, CEO global do Grupo Fiat, com a presidente Dilma Rousseff.

Esse valor será utilizado em diversos negócios da marca, incluindo, além da montagem de carros, a produção de caminhões da Iveco, fabricação de motores e outros equipamentos, bem como a criação de novas instalações. As verbas destinadas à ampliação da planta de Betim (MG) e à construção da fábrica de Goiana (PE) já estão englobadas.

Cerca de R$ 9 bilhões desse montante correspondem a novos investimentos e decorrem do plano Inovar-Auto, lançado pelo governo federal no final de 2012.

Com o investimento, serão criados 7,7 mil empregos diretos no País, além de 12 mil vagas indiretas.

por Rodrigo Furlan (Quatro Rodas)

sábado, 4 de maio de 2013

Vendas batem recorde em abril, diz Fenabrave


Entre os modelos, Palio e Uno abrem vantagem para HB20

As vendas de automóveis de passeio e comerciais leves tiveram alta de 18,03% em abril, comparando com os números do mês anterior. Foram 316.705 emplacamentos contra 268.324 unidades comercializadas em abril. No resultado acumulado (de janeiro a abril de 2013), a alta foi de 8,55% se comparado com o acumulado do ano passado.

Entre as montadoras, no mês de abril a Fiat sustentou a liderança com 21,97% do mercado de automóveis de passeio e comerciais leves, seguido pela VW (18,64%), GM (17,39%), Ford (8,68%), Renault (6,73%) e Hyundai (5,81%). Toyota (5,25%), Honda (4,16%), Nissan (2,10%) e Citroën (1,86%) completaram a lista das dez principais marcas.

Já a lista de veículos mais vendidos da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) não teve novidades expressivas em abril. O Volkswagen Gol segue na liderança, com 21.581 unidades vendidas em abril, à frente de Fiat Uno (17.463 unidades) e Fiat Palio (16.654 veículos). A dupla da marca italiana conseguiu aumentar sensivelmente sua vantagem para o Hyundai HB20, que teve 12.118 unidades comercializadas no quarto mês do ano.

Uma das raras surpresas da tabela foi o crescimento do Volkswagen Voyage, que saltou para a quinta posição com 10.635 unidades vendidas. Este número o colocou à frente de seu arquirrival Fiat Siena (10.405, somando as vendas da versão Fire) e Volkswagen Fox (10.300). O Chevrolet Onix aparece no oitavo lugar com 9.428 unidades, superando Renault Sandero (8.968), Ford Fiesta (8.319), Chevrolet Classic (7.358) e Chevrolet Celta (6.389).

Por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)