Investimento seria de R$ 400 milhões
O presidente da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, teria assinado um
protocolo de intenções com o governo do Rio de Janeiro para estudar a
viabilidade de uma fábrica de veículos elétricos por lá.
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, se a fábrica realmente sair do papel, o Leaf surge como forte candidato a ser fabricado em solo fluminense. Atualmente, algumas unidades do modelo são utilizados como táxi na cidade de São Paulo.
Um grupo formado pela aliança Renault-Nissan, pelo governo estadual, Petrobras, Light, Ampla e a Agência de Promoção de Investimentos do Rio de Janeiro será responsável por avaliar a infraestrutura necessária para construir a fábrica.
Fontes ligadas ao governo do Rio afirmam que o investimento seria de aproximadamente 400 milhões de reais. Vale lembrar que, além desta possível fábrica, a Nissan já está construindo uma planta em Resende. A marca deve investir 2,6 bilhões de reais na construção do local, que terá capacidade produtiva de 200 mil unidades por ano.
Durante uma reunião com um grupo de empresários na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Ghosn não quis se pronunciar sobre o assunto.
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, se a fábrica realmente sair do papel, o Leaf surge como forte candidato a ser fabricado em solo fluminense. Atualmente, algumas unidades do modelo são utilizados como táxi na cidade de São Paulo.
Um grupo formado pela aliança Renault-Nissan, pelo governo estadual, Petrobras, Light, Ampla e a Agência de Promoção de Investimentos do Rio de Janeiro será responsável por avaliar a infraestrutura necessária para construir a fábrica.
Fontes ligadas ao governo do Rio afirmam que o investimento seria de aproximadamente 400 milhões de reais. Vale lembrar que, além desta possível fábrica, a Nissan já está construindo uma planta em Resende. A marca deve investir 2,6 bilhões de reais na construção do local, que terá capacidade produtiva de 200 mil unidades por ano.
Durante uma reunião com um grupo de empresários na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Ghosn não quis se pronunciar sobre o assunto.
por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)
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