Um em cada quatro carros que circulam na cidade de São Paulo está em situação irregular. Muitos se transformam em sucata e são jogados por aí, em desmanches, nos chamados cemitérios de automóveis, e vendidos aos pedaços, pra reposição.
O que não é aproveitado pode ser reciclado, mas dar fim a esses carros é o grande desafio do Governo. O Denatran pediu para a AEA, a Associação de Engenharia Automotiva, preparar um estudo sobre reciclagem. Há um ano uma comissão estuda o assunto. Mas nada ainda foi definido.
Imagine que uma das dificuldades para reciclar o material é que as peças jogadas nos terrenos são contaminadas com terra misturada com materiais perigosos para a saúde.
Há também problemas técnicos, porque não dá pra reciclar o carro todo. O vidro laminado não tem como reciclar. Alguns tipos de plástico também não.
A solução seria a incineração, mas a queima também polui o ar. O problema pode ser resolvido com filtros, que são muito caros.Você percebe que a questão está longe de ter uma solução a curto prazo.
Mas não há como adiar essa decisão. A reciclagem dos veículos, que em países do primeiro mundo está bem adiantada, ainda engatinha no Brasil.É preciso apertar o passo pra não ficar na rabeira da corrida por um mundo mais limpo.
O que não é aproveitado pode ser reciclado, mas dar fim a esses carros é o grande desafio do Governo. O Denatran pediu para a AEA, a Associação de Engenharia Automotiva, preparar um estudo sobre reciclagem. Há um ano uma comissão estuda o assunto. Mas nada ainda foi definido.
Imagine que uma das dificuldades para reciclar o material é que as peças jogadas nos terrenos são contaminadas com terra misturada com materiais perigosos para a saúde.
Há também problemas técnicos, porque não dá pra reciclar o carro todo. O vidro laminado não tem como reciclar. Alguns tipos de plástico também não.
A solução seria a incineração, mas a queima também polui o ar. O problema pode ser resolvido com filtros, que são muito caros.Você percebe que a questão está longe de ter uma solução a curto prazo.
Mas não há como adiar essa decisão. A reciclagem dos veículos, que em países do primeiro mundo está bem adiantada, ainda engatinha no Brasil.É preciso apertar o passo pra não ficar na rabeira da corrida por um mundo mais limpo.