Com retração do mercado europeu, montadora planeja investir mais em países emergentes
A dependência da Renault dos mercados emergentes tem
ficado evidente. Na quarta-feira (11), a montadora francesa divulgou
um recorde de vendas mundiais e responsabilizou Rússia e Brasil,
seu segundo maior expoente, pelo êxito.
A progressão das
comercializações foi de 14,3% em relação ao mesmo período de 2011. Foi
fora da Europa que a marca conquistou 47% de suas 620 306 unidades.
Os altos índices de crescimento na América do Sul e na Ásia ainda não foram suficientes para neutralizar a queda nas vendas na Europa. Até agora, a Renault registrou retração de 14,9% no mercado do grande continente.
Os altos índices de crescimento na América do Sul e na Ásia ainda não foram suficientes para neutralizar a queda nas vendas na Europa. Até agora, a Renault registrou retração de 14,9% no mercado do grande continente.
A estratégia para frear esse
movimento é investir pesado nos países emergentes, conforme explicou o
Presidente Mundial da marca, Carlos Tavares, durante o último Festival de Velocidade de Goodwood. “Até o ano que vem, planejamos ter até 50% das vendas fora da Europa Central”, afirmou.
A percepção poder de compra dos mercados emergentes foi, inclusive, um dos impulsos para a Renault abrir sua primeira fábrica na China. A produção deve começar em 2013. Por enquanto, a montadora só exporta para o país asiático.
A percepção poder de compra dos mercados emergentes foi, inclusive, um dos impulsos para a Renault abrir sua primeira fábrica na China. A produção deve começar em 2013. Por enquanto, a montadora só exporta para o país asiático.
por Redação (Auto Esporte)
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