Pesquisadores do Centro de
Inovação da Goodyear, em Ohio, nos EUA, identificaram em testes que o uso de
óleo de soja em pneus pode aumentar potencialmente a vida útil da banda de
rodagem, em até 10%, e reduzir o uso de compostos à base de petróleo na fabricação
de pneus em até 7 milhões de litros por ano.
Além disso, testes na fábrica da Goodyear em Lawton, Oklahoma, mostraram melhores características de mistura no processo de fabricação. A empresa descobriu que os compostos de borracha feitos com óleo de soja se misturam mais facilmente à sílica utilizada na produção de pneus. Isso pode melhorar os níveis de eficiência da fábrica, além de reduzir o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa.
Os protótipos de pneus construídos em Lawton serão testados nos próximos meses no Campo de Provas da Goodyear em San Angelo, no Texas. Se os indicadores permanecerem positivos, a Goodyear espera tornar os pneus feitos com óleo de soja disponíveis para os consumidores já em 2015.
O United Soybean Board (USB) está ajudando a financiar o projeto da Goodyear com um subsídio de US$ 500 mil ao longo de dois anos. A Goodyear exibirá um pneu feito com óleo de soja em 6 e 7 de agosto no centro de pesquisa da The Ford Motor Company, em Dearborn, Michigan (EUA), como parte de um evento patrocinado pelo USB.
O uso de óleo de soja é apenas uma das iniciativas que Goodyear está conduzindo para ampliar a utilização de matérias-primas renováveis. A Goodyear e a DuPont Industrial Biosciences continuam trabalhando juntas no desenvolvimento do BioIsopreno, uma alternativa revolucionária de base biológica para o isopreno derivado do petróleo.
O BioIsopreno pode ser usado na produção de borracha sintética - que, por sua vez, é uma alternativa para a borracha natural - e outros elastômeros. O material ajudará a reduzir ainda mais a dependência da indústria de pneus e de borracha aos produtos derivados do petróleo.
O sistema Air Maintenance Technology (AMT) é outra alternativa sustentável que ajuda a manter os pneus calibrados na pressão ideal sem a necessidade de bombas externas nem sistema eletrônico. Todos os componentes do sistema AMT estão totalmente contidos no pneu. Os potenciais benefícios desse sistema são a economia de combustível, menos emissões, maior vida útil do pneu, maior segurança e melhor desempenho.
Além disso, testes na fábrica da Goodyear em Lawton, Oklahoma, mostraram melhores características de mistura no processo de fabricação. A empresa descobriu que os compostos de borracha feitos com óleo de soja se misturam mais facilmente à sílica utilizada na produção de pneus. Isso pode melhorar os níveis de eficiência da fábrica, além de reduzir o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa.
Os protótipos de pneus construídos em Lawton serão testados nos próximos meses no Campo de Provas da Goodyear em San Angelo, no Texas. Se os indicadores permanecerem positivos, a Goodyear espera tornar os pneus feitos com óleo de soja disponíveis para os consumidores já em 2015.
O United Soybean Board (USB) está ajudando a financiar o projeto da Goodyear com um subsídio de US$ 500 mil ao longo de dois anos. A Goodyear exibirá um pneu feito com óleo de soja em 6 e 7 de agosto no centro de pesquisa da The Ford Motor Company, em Dearborn, Michigan (EUA), como parte de um evento patrocinado pelo USB.
O uso de óleo de soja é apenas uma das iniciativas que Goodyear está conduzindo para ampliar a utilização de matérias-primas renováveis. A Goodyear e a DuPont Industrial Biosciences continuam trabalhando juntas no desenvolvimento do BioIsopreno, uma alternativa revolucionária de base biológica para o isopreno derivado do petróleo.
O BioIsopreno pode ser usado na produção de borracha sintética - que, por sua vez, é uma alternativa para a borracha natural - e outros elastômeros. O material ajudará a reduzir ainda mais a dependência da indústria de pneus e de borracha aos produtos derivados do petróleo.
O sistema Air Maintenance Technology (AMT) é outra alternativa sustentável que ajuda a manter os pneus calibrados na pressão ideal sem a necessidade de bombas externas nem sistema eletrônico. Todos os componentes do sistema AMT estão totalmente contidos no pneu. Os potenciais benefícios desse sistema são a economia de combustível, menos emissões, maior vida útil do pneu, maior segurança e melhor desempenho.
por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)
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