Nova transmissão poderia ter até nove velocidades
Na Europa, a procura por automóveis com transmissão manual tem caído
gradativamente - a ponto de especialistas afirmarem que ela deva
desaparecer do segmento de supercarros em breve. Eles acreditam que os
câmbios automatizados (especialmente os de dupla embreagem) vão ocupar
esse espaço, como já acontece com o Lamborghini Aventador: o superesportivo é equipado com transmissão automatizada de sete marchas e dupla embreagem.
Apesar da tendência, a BMW prefere apostar nos entusiastas que não abrem mão de comandar as trocas de marchas de seus carrões. Assim, à exemplo do que fez a Porsche, a montadora alemã trabalha no desenvolvimento de um novo câmbio manual que poderia ter sete, oito ou até nove marchas. A ideia é seguir o mesmo princípio da compatriota, em que as seis primeiras marchas são "normais" e as outras alongadas, para proporcionar maior economia de combustível.
A nova tecnologia incluiria um mecanismo de troca de marcha que só aceitaria engates determinados dentro de um intervalo pré-determinado - para evitar erros que prejudicassem o motor. Assim, um campo magnético ou tensão elétrica seria aplicado ao fluido da transmissão alterando sua viscosidade impedindo ou permitindo o engate de determinadas marchas - de acordo com o giro do motor e o modo de condução.
O projeto ainda prevê outra aplicação para a tecnologia, chamada "Shift by wire" - que suprimiria o uso do pedal da embreagem, mas manteria a alavanca de câmbio tradicional, possivelmente, com até nove posições.
Apesar da tendência, a BMW prefere apostar nos entusiastas que não abrem mão de comandar as trocas de marchas de seus carrões. Assim, à exemplo do que fez a Porsche, a montadora alemã trabalha no desenvolvimento de um novo câmbio manual que poderia ter sete, oito ou até nove marchas. A ideia é seguir o mesmo princípio da compatriota, em que as seis primeiras marchas são "normais" e as outras alongadas, para proporcionar maior economia de combustível.
A nova tecnologia incluiria um mecanismo de troca de marcha que só aceitaria engates determinados dentro de um intervalo pré-determinado - para evitar erros que prejudicassem o motor. Assim, um campo magnético ou tensão elétrica seria aplicado ao fluido da transmissão alterando sua viscosidade impedindo ou permitindo o engate de determinadas marchas - de acordo com o giro do motor e o modo de condução.
O projeto ainda prevê outra aplicação para a tecnologia, chamada "Shift by wire" - que suprimiria o uso do pedal da embreagem, mas manteria a alavanca de câmbio tradicional, possivelmente, com até nove posições.
por Redação (Auto Esporte)
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