Gandini, presidente da Abeiva: "indelicadeza de uma autoridade federal" |
Presidente da associação não concorda com declarações de Mantega
A Abeiva salientou que discorda da declaração do ministro da Fazenda,
Guido Mantega, criticando a variedade de importadores que querem ampliar
seu mercado no Brasil.
Segundo Mantega, “O Brasil está aberto para que qualquer empresa de qualquer parte do mundo faça investimento, crie emprego e desenvolvimento tecnológico. Agora não podemos deixar que nosso mercado de automóveis seja abocanhado por aventureiros que vem de fora”, afirmou o ministro no jornal “Bom Dia Brasil”, da Rede Globo.
Em comunicado enviado, José Luiz Gandini, presidente da associação, disse que a atitude de Mantega foi uma “indelicadeza de uma autoridade federal”.
“Nosso segmento é constituído hoje por mais de 800 concessionárias, a caminho de se completar mais de 1.000 revendas até o final do ano. São, portanto, mais de 1.000 empresários brasileiros, que empregam cerca de 40 mil trabalhadores brasileiros. As 27 marcas importadoras e suas respectivas redes autorizadas recolhem neste ano, em torno de R$ 6 bilhões aos cofres públicos em impostos, além dos valores já recolhidos nos 20 anos transcorridos desde a abertura das importações do setor automotivo. Isso não é aventura", afirmou Gandini.
Segundo Mantega, “O Brasil está aberto para que qualquer empresa de qualquer parte do mundo faça investimento, crie emprego e desenvolvimento tecnológico. Agora não podemos deixar que nosso mercado de automóveis seja abocanhado por aventureiros que vem de fora”, afirmou o ministro no jornal “Bom Dia Brasil”, da Rede Globo.
Em comunicado enviado, José Luiz Gandini, presidente da associação, disse que a atitude de Mantega foi uma “indelicadeza de uma autoridade federal”.
“Nosso segmento é constituído hoje por mais de 800 concessionárias, a caminho de se completar mais de 1.000 revendas até o final do ano. São, portanto, mais de 1.000 empresários brasileiros, que empregam cerca de 40 mil trabalhadores brasileiros. As 27 marcas importadoras e suas respectivas redes autorizadas recolhem neste ano, em torno de R$ 6 bilhões aos cofres públicos em impostos, além dos valores já recolhidos nos 20 anos transcorridos desde a abertura das importações do setor automotivo. Isso não é aventura", afirmou Gandini.
por Bruno Roberti (Quatro Rodas)
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