Com o passar do tempo e as constantes mudanças climáticas, as
palhetas do para-brisa ressecam e inevitavelmente têm de ser removidas. A
Bosch recomenda que elas sejam trocadas pelo menos uma vez por ano ou
quando houver formação de faixas e riscos no vidro, ruído ou trepidação,
formação de névoa ou falhas na limpeza, lâmina de borracha quebrada,
torta ou rasgada.
De acordo com a fabricante, o motor do limpador de para-brisa é outro
item que deve ser verificado a cada troca de palhetas. "Verifique
também se o esguichador está desobstruído e corretamente posicionado,
além de conferir as condições do braço do limpador”, alerta Daniel
Lovizaro, chefe de Assistência Técnica da divisão Automotive Aftermarket
da Robert Bosch Brasil.
Quanto a existência de danos aparentes em sua superfíicie e em suas
articulações, ou se o mesmo se encontra torto ou desalinhado, pois isto
pode causar trepidações e redução da eficiência da limpeza do parabrisa
pela palheta", ressalta Daniel Lovizaro, chefe de Assistência Técnica da
divisão Automotive Aftermarket da Robert Bosch Brasil.
As palhetas traseiras, presentes em alguns modelos de veículos,
merecem a mesma atenção. Na hora de lavar o carro, Daniel diz que a
limpeza das lâminas deve ser feita apenas com um pano umedecido em água,
“nunca com querosene ou qualquer outro produto químico”, conclui.
por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário