Uma das práticas de manutenção preventiva mais comuns, o rodízio de
pneus é recomendado pela Brigdestone em caminhões, visando garantir a
durabilidade da borracha e a segurança do motorista. O rodízio consiste
na troca de posição entre os pneus para promover um desgaste mais
uniforme, o que prolonga a vida útil do jogo. “O rodízio tende a
equilibrar o desgaste dos pneus, equalizando seu desempenho em termos de
dirigibilidade e frenagem”, declara José Carlos Quadrelli, Gerente
Geral da Engenharia de Vendas da Bridgestone.
De acordo com José Carlos, a periodicidade do rodízio deve ser definida em função de fatores operacionais e das práticas de manutenção do usuário. “Quanto mais frequente, maiores serão os benefícios para a vida útil do pneu. Porém, isso gera aumento de custos de manutenção e cada usuário deve determinar a frequência que lhe dê um melhor custo-benefício”, salienta. Ele chama a atenção para os problemas que podem acontecer caso os pneus não passem pela manutenção preventiva: desgaste irregular, redução da vida útil do pneu, aumento do consumo de combustível e, em casos mais acentuados, desgaste dos componentes de suspensão, gerando vibrações no volante e no veículo, comprometendo a dirigibilidade.
“Entretanto, é preciso atenção para algumas situações”, pondera José Carlos. “Veículos de carga utilizam pneus reformados nos eixos traseiros ou de reboque, os quais não podem ser utilizados na dianteira por força de lei. Em outros casos, os pneus do eixo de tração são de desenho específico para esta posição e o rodízio só poderá ser feito mantendo os pneus no mesmo eixo. Outra situação ainda é a de pneus que rodam no eixo direcional e apresentam desgaste irregular e são colocados nas posições de tração ou reboque para corrigir esta situação, buscando postergar sua retirada”, atenta.
O gerente da Bridgestone adverte que o rodízio é apenas um dos procedimentos de manutenção preventiva do pneu, que também incluem a calibração do pneu (sempre atentando para o valor adequado de acordo com a carga transportada), a verificação da condição das rodas e das válvulas de ar e a realização do alinhamento tanto das rodas quanto da direção.
De acordo com José Carlos, a periodicidade do rodízio deve ser definida em função de fatores operacionais e das práticas de manutenção do usuário. “Quanto mais frequente, maiores serão os benefícios para a vida útil do pneu. Porém, isso gera aumento de custos de manutenção e cada usuário deve determinar a frequência que lhe dê um melhor custo-benefício”, salienta. Ele chama a atenção para os problemas que podem acontecer caso os pneus não passem pela manutenção preventiva: desgaste irregular, redução da vida útil do pneu, aumento do consumo de combustível e, em casos mais acentuados, desgaste dos componentes de suspensão, gerando vibrações no volante e no veículo, comprometendo a dirigibilidade.
“Entretanto, é preciso atenção para algumas situações”, pondera José Carlos. “Veículos de carga utilizam pneus reformados nos eixos traseiros ou de reboque, os quais não podem ser utilizados na dianteira por força de lei. Em outros casos, os pneus do eixo de tração são de desenho específico para esta posição e o rodízio só poderá ser feito mantendo os pneus no mesmo eixo. Outra situação ainda é a de pneus que rodam no eixo direcional e apresentam desgaste irregular e são colocados nas posições de tração ou reboque para corrigir esta situação, buscando postergar sua retirada”, atenta.
O gerente da Bridgestone adverte que o rodízio é apenas um dos procedimentos de manutenção preventiva do pneu, que também incluem a calibração do pneu (sempre atentando para o valor adequado de acordo com a carga transportada), a verificação da condição das rodas e das válvulas de ar e a realização do alinhamento tanto das rodas quanto da direção.
por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)
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