Tecnologia pode equipar carros de rua em uma década
A Intel, famosa por fabricar os processadores da maioria dos
computadores vendidos no mundo, pode lançar uma tecnologia para
facilitar a vida dos motoristas nos próximos anos.
A empresa está desenvolvendo um novo tipo de farol que praticamente elimina as gotas d’água de uma chuva da linha de visão do condutor. O projeto está sendo realizado em conjunto com a Universidade Carnegie Mellon, localizada em Pittsburgh (na Pensilvânia), e substitui os faróis convencionais por uma câmera e um projetor.
Ao detectar chuva, a câmera envia um sinal a um processador, fazendo com que o projetor bloqueie a emissão de luz no lugar onde as gotas estariam caindo na estrada. Assim, o motorista consegue visualizar o caminho com maior nitidez, sem ser atrapalhado pelos reflexos causados pelas gotas d’água.
Segundo a Intel, todo este processo é realizado em meros 13 milissegundos. Na prática, isso significaria que seria até possível visualizar as gotas na parte inferior do farol, mas não no centro do foco de luz, justamente o ponto onde há mais iluminação. A fabricante de processadores afirma que esta tecnologia pode virar realidade em dez anos.
A empresa está desenvolvendo um novo tipo de farol que praticamente elimina as gotas d’água de uma chuva da linha de visão do condutor. O projeto está sendo realizado em conjunto com a Universidade Carnegie Mellon, localizada em Pittsburgh (na Pensilvânia), e substitui os faróis convencionais por uma câmera e um projetor.
Ao detectar chuva, a câmera envia um sinal a um processador, fazendo com que o projetor bloqueie a emissão de luz no lugar onde as gotas estariam caindo na estrada. Assim, o motorista consegue visualizar o caminho com maior nitidez, sem ser atrapalhado pelos reflexos causados pelas gotas d’água.
Segundo a Intel, todo este processo é realizado em meros 13 milissegundos. Na prática, isso significaria que seria até possível visualizar as gotas na parte inferior do farol, mas não no centro do foco de luz, justamente o ponto onde há mais iluminação. A fabricante de processadores afirma que esta tecnologia pode virar realidade em dez anos.
por Vitor Matsubara (Quatro Rodas)
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