A NGK, fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio,
está lançando na reposição o terminal de bobina, um componente capaz de
gerar até 75% de economia ao consumidor. O produto é destinado a
veículos que não utilizam cabo de ignição, mas tem a bobina diretamente
instalada na vela, sistema conhecido como “pencil coil”.
Anteriormente, quando o terminal de borracha da bobina era danificado, era necessária a substituição completa do conjunto (terminal e transformador), o que gerava gastos excessivos ao cliente. A nova tecnologia permite que somente os terminais de borracha danificados sejam substituídos, reduzindo em até 75% o custo da reparação, além de possibilitar a utilização do transformador original de fábrica.
O produto atende aos carros Peugeot 206, 207, 307 e Hoggar, além de modelos da Citroën como Aircross, Berlingo, C3, C4 e Xsara nas configurações com motorização 1.4 8 válvulas e 1.6 16 válvulas.
Outra vantagem do Terminal de Bobina é a possibilidade de realizar a manutenção preventiva trocando as peças ressecadas e muito desgastadas. “Agora, as autopeças têm a possibilidade de oferecer um produto com qualidade e procedência comprovadas a um custo menor do que o cliente esperava pagar. Isso gera ainda mais credibilidade a aquela oficina”, explica Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK.
Anteriormente, quando o terminal de borracha da bobina era danificado, era necessária a substituição completa do conjunto (terminal e transformador), o que gerava gastos excessivos ao cliente. A nova tecnologia permite que somente os terminais de borracha danificados sejam substituídos, reduzindo em até 75% o custo da reparação, além de possibilitar a utilização do transformador original de fábrica.
O produto atende aos carros Peugeot 206, 207, 307 e Hoggar, além de modelos da Citroën como Aircross, Berlingo, C3, C4 e Xsara nas configurações com motorização 1.4 8 válvulas e 1.6 16 válvulas.
Outra vantagem do Terminal de Bobina é a possibilidade de realizar a manutenção preventiva trocando as peças ressecadas e muito desgastadas. “Agora, as autopeças têm a possibilidade de oferecer um produto com qualidade e procedência comprovadas a um custo menor do que o cliente esperava pagar. Isso gera ainda mais credibilidade a aquela oficina”, explica Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK.
por Portal O Mecânico (www.omecanico.com.br)
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